De algumas décadas para cá, a preocupação dos detritos humanos passou a fazer parte do dia a dia das pessoas em grande parte do mundo. Isso se deu pelo aumento acelerado das produções industriais e pela necessidade triplicada dos produtos agrícolas. Ambas a situações necessitam de uma exploração gigantesca dos meios naturais e os detritos da produção pode ser uma grande problema para o desequilíbrio ambiental.
Isso pode se refletir nas cidades mais importantes da Europa onde todos os detritos sanitários, usuais ou de ouro tipo eram jogados diretamente na rua ou lançados aos rios sem nenhuma preocupação com água que se beberia depois. Ou do início da industrialização em que todo material inutilizável da produção era jogado ao mar, rios ou em terrenos nas cidades.
Hoje, as leis e incentivos governamentais de vários países pelo mundo tentam corrigir esses hábitos e proibi-los para que possa preservar os meios naturais o máximo possível. Um dos incentivos, é a separação dos lixos urbanos, onde cada morador pode contribuir e ajudar imensamente quando visto em grandes proporções.
A separação em lixo de origem orgânica e inorgânica é bem comum atualmente, inclusive no Brasil, onde muitas cidades já recebem o serviço de coleta seletiva. Os detritos de origem orgânica dizem respeito a tudo que é biodegradável e de origem animal e vegetal. Restos de alimentos são um bom exemplo.
Os detritos de origem inorgânica são geralmente objetos desprovidos de processos biodegradáveis ou de degradação longa. Geralmente resultantes de processos industriais e químicos, esses são os objetos mais comuns nas casas em todo o mundo. Tecidos, plastico, borracha, metais, vidro entre outros materiais.