Alimentação das borboletas

As borboletas fazem parte do grupo da família dos insetos pertencentes à ordem dos Lepidópteros, termo que significa literalmente “asas em escamas”. Possuem as escamas coloridas e sobrepostas, formando lindos desenhos. As cores podem ser variadas, cores fortes, outras vezes suaves, com aspecto metálico e brilhoso. Isso acontece devido aos diferentes pigmentos e micro-texturas que são formadas.

Como maioria dos insetos, a borboleta têm o esqueleto por fora do corpo, chamado exoesqueleto, que não apenas forma a estrutura de suporte, mas também revestem todo o corpo do animal, impedindo a perda de água, protegendo da desidratação total e das pressões ambientais.

As borboletas tem hábito diário de vida, podendo voar até 20 km/h. São extremamente importante para a ciclo natural da natureza. Estima-se que existam aproximadamente 24.000 espécies de borboletas em todo o mundo.

No ciclo de vida, as borboletas processam uma metamorfose completa em quatro fases bem definidas diferentes – ovos, larvas, crisálidas e adulta.  Apesar de passar por essas quatro fases de vida, em apenas duas dessas fases elas precisam de alimento. Quando estão na fase larval e na fase adulta. As larvas de borboletas são tipicamente folívoras – consomem folhas das plantas hospedeiras, utilizando a mandíbula para mastigar o alimento. Enquanto adultas, consomem alimentos fluídos, como o néctar das flores ou o suco dos frutos maduros que caem das árvores, e usam o tubo chamado de tromba.

          

As borboletas são muito sensíveis às mudanças negativas em qualquer dos fatores ambientais dos quais vivem e dependam. Por isso quando há uma mudança muito brusca no meio ambiente em que existam borboletas, pode ser fatal para seu ciclo de vida, afeta diretamente as borboletas.

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