O processo de adaptação e evolução das espécies extremamente aceito pela ciência e pelo senso comum atualmente também compreende a totalidade das plantas, que com o tempo, condições climáticas e eventos externos, conseguiram se adaptar e modificar sua anatomia.
As diferenças entre as plantas classificadas como angiospermas e gimnospermas pode deixar isso bem claro para quem estuda ou se interessa por botânica, pois trata-se de resultados evolutivos que atribuíram características diferentes a diversos grupos de plantas.
Gimnospermas
Os processos evolutivos com as espécies gimnospermas foi muito diferenciado e lhes atribuiu algumas características únicas. As plantas gimnospermas não tiveram necessidade de criar algum tipo de camada protetora para suas sementes, ou seja não possuem frutos. As sementes são nuas e geralmente em grandes quantidades. Os pinheiros são um ótimo exemplo disso.
Além disso, possuem folhas (a maioria com características primitivas), possuem caule e possuem raízes bem definidas e firmes. A reprodução dessas espécies acontece polinização e depende quase exclusivamente do vento para que o pólen se propague para as outras plantas.
Angiospermas
O grupo das espécies de Angiospermas é considerado o maior dentre as outras espécies. Isso porque, a facilidade de encontra-lo em quase todos os climas e condições naturais é muito maior, como também sua utilização pelo homem em escala muito maior em alguns casos.
As Angiospermas possuem esse nome que significa “semente no vaso” em tradução literal direto do grego. Isso porque suas sementes são protegidas por um fruto que as envolve. Possui geralmente folhas maiores e mais definidas, tronco firme, raízes e outras características comuns.
A reprodução também é feita por pólen e em alguns casos, é necessário o vento e outros agentes externos como insetos e espécies de morcegos para que o material seja levado a outras plantas. Um exemplo desse tipo de planta é a Mangueira que produz o fruto da Manga, muito comum no Brasil.