Crise de ausência o que é, tipos e curas

A crise de ausência é uma doença genética. Para saber mais informações sobre o problema, contacte seu médico e ainda obtenha informações através deste artigo.

Crises de ausência

As crises de ausência, na maior parte das vezes é comparada a crises epiléticas que ocorrem com mais frequência durante a infância. Nem sempre são categorizadas com frequentes convulsões ou problemas relacionados ao desenvolvimento de sintomas epiléticos.

Na maior parte das vezes, esses ocorrem em questão de minutos ou até mesmo segundo os movimentos do piscar de olhos. Eles não provocam quedas e nem interrompem a consciência do afetado. Tem chances de desenvolvimento até na fase adulta, quando será necessário o acompanhamento médico.

Também conhecida como epilepsia, a crise de ausência é mais encontrada nas crianças
Crise de ausência (Foto: Reprodução)

Para garantir o diagnóstico correto é interessante que o paciente faça o eletroencefalograma. O que pode causar o problema é: respiração acelerada de maneira intensa,  taquipnéia, estímulos luminosos e sonolência. O uso de medicamentos que levam o paciente a dormir, tem poder ativo na atuação da doença.

Quando o paciente possui o problema, esse pode ter várias pequenas crises diárias. No caso das crianças, atrapalha o desenvolvimento escolar e o desenvolvimento de tarefas cotidianas. No caso dos ditados, ela não conseguirá acompanhar a leitura do professor.

Podem causar dores e mal estar, quando uma criança está sempre reclamando de dores ou sensação ruim, os pais devem procurar ajuda médica. Quando o tratamento é iniciado, a resposta do mesmo costuma ser satisfatória. Desde que a medicação esteja adequada para o caso.

O que pode causá-la é a genética. Lesões cerebrais não tem ligação com o desenvolvimento da mesma. Os acidentes também podem ser causados pelas pequenas crises, contudo são raros. O diagnostico correto para o seu caso, bem como o tratamento devem ser conferidos através de um médico.

Tem cura?

A cura para a doença pode ser relativa, dependendo exclusivamente do caso em si. Alguns pacientes tem tendência ao desenvolvimento da mesma, enquanto outros perduram por anos com ela. Somente um médico poderá indicar seu quadro com total precisão.

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