Para explicar corretamente a clonagem, podemos dizer que ela é uma representação perfeita de um novo ser originado de forma assexuada.
O que ocorre é uma multiplicação das células formando um novo ser a partir dos mesmos elementos. Esses organismos e células são todos sensíveis a mudança de ambiente. O meio de reprodução, gera muitos outros que são considerados idênticos. De forma genética, são iguais uns aos outros.
É ético clonar ?
Sobre a clonagem humana, ainda é muito anti ético fazer o processo de reprodução. Primeiramente, ele não é permitido de forma legal. Ainda é um assunto delicado, principalmente por causa da religião que abomina essa prática. Contudo, nos últimos anos o assunto tem se tornado mais acentuado e formado pensadores positivos quanto a prática. Claro que o processo até fazer com que isso seja legal, pode demorar muito. Até que haja aceitação de todas as partes.
Procedimentos e Regras da Clonagem
Primeiramente sabemos que a legalização das células-tronco são essenciais para que a clonagem seja parte legal da medicina. Logo após o momento em que há fecundação do óvulo, as células surgem e o resultado da junção do óvulo + espermatozóde se reproduzem automaticamente.
A quantidade de duplicadas pode chegar até 8 cópias. Depois disso, há um processo que se desenvolve até chegar na placenta e a chamada bolsa amniótica. Logo após, ocorre uma metamorfose que formará outro indivíduo.
As células desse novo indivíduo vão continuar se reproduzindo e se desenvolvendo normalmente. O primeiro caso que se tem conhecimento no mundo de clonagem, foi da ovelha Dolly. Até hoje o assunto é muito debatido e faz parte da maioria dos assuntos relacionados a medicina da clonagem.
A clonagem de humanos, traz muitos benefícios, contudo é arriscada e perigosa. Esses riscos são os motivos pelos quais ainda não se pôde legalizar a prática da clonagem em humanos. Contudo, no Estados Unidos, muitos cientistas já começaram pesquisas e já fizeram experiências com fins experimentais e acadêmicos.