Empresário pediu mais segurança ao MP: ‘vocês estão falando com um morto-vivo’

**Quando o Empreendedorismo Encontra a Insegurança: A Súplica por Proteção de um “Morto-vivo”**

Em um cenário onde empresários deveriam estar preocupados com estratégias de mercado, expansão de seus negócios e inovação, um tema sombrio e cada vez mais recorrente tem se imposto: a segurança pessoal. Recentemente, um caso emblemático trouxe essa preocupação ainda mais à tona, quando um empresário, em um desabafo desesperado durante um encontro com membros do Ministério Público, declarou sentir-se como um “morto-vivo”, clamando por mais segurança.

Este relato não é apenas um exemplo isolado, mas um reflexo de um problema maior que afeta muitos empreendedores pelo país. A declaração de “morto-vivo” é forte e evocativa, trazendo à luz a vulnerabilidade a qual estas pessoas estão expostas, fruto de um contexto onde ameaças e violência parecem rondar aqueles que conduzem negócios, grandes ou pequenos.

O pedido por maior segurança ao Ministério Público deve ser visto como um sinal de alerta. Empresários, que empregam, geram renda e movem a economia, encontram-se em situações onde temem pelo próprio bem-estar e, até mesmo, pela vida. Isso é um indicativo claro da necessidade urgente de reformas, ações e políticas que garantam a integridade física e psicológica desses profissionais.

A insegurança não apenas impacta negativamente o desenvolvimento econômico, mas também perpetua um ciclo de medo que pode prejudicar a mentalidade de risco tão necessária para o empreendedorismo. Inovação e riscos calculados são pilares para o empreendedor, mas quando o risco envolve a própria segurança, o cenário muda de figura.

Diante desse panorama, cabe questionar: que medidas podem ser implementadas para garantir que os empresários possam operar sem temer pela vida? O papel do Estado é fundamental, configurando-se não apenas como regulador econômico, mas como

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