Recentemente dados revelados comprovam que a estimativa de vida do brasileiro aumentou nas últimas décadas. Hoje, os cidadãos por aqui estão vivendo em média 75 anos. Mas será que essa estimativa compete com a qualidade de vida? Que o país está envelhecendo isso é uma realidade, mas quais são as vantagens disso? Como elas refletem em nosso cotidiano? É o que iremos descobrir agora.
O período de vivência vem aumentando e isso é um bom sinal, significa que as pessoas estão vivendo melhor. Indivíduos nesta faixa etária tem oportunidade de viver com mais qualidade, isso nos dá base para acreditar que os anos de dedicação dos nossos idosos contribuiu para o desenvolvimento do país.
No século anterior, o limite de vida não ultrapassava 55 anos, tal fator se deu principalmente por doenças adquiridas ou hereditárias que não eram acompanhadas por profissionais da saúde, a falta de informação também gerava mortes.
Nos dias atuais, mesmo com o sistema público de saúde denotando toda sua fragilidade, as pessoas estão vivendo mais. Existem diversos recursos que oferecem aos brasileiros um cuidado maior, não só com sua saúde, mas também em condições gerais de vivência.
Apesar desse indicador social, o país se encontra abaixo da realidade dos países desenvolvidos. Em vários estados das cinco regiões que compõe o Brasil, praticamente todos eles, apresentam uma desigualdade quanto a estimativa de vida do povo.
Ainda que já tenha alcançado um índice positivo, há divergências. As comparações mostram-se claras entre as regiões norte e sul. No nordeste a expectativa de vida assinala a casa dos 60 anos, enquanto no centro-sul do país esse índice fica em 75 anos. Ou seja, nota-se uma enorme diferença de 15 anos entre uma região e outra.
É necessário que as autoridades competentes trabalhem em conjunto para igualar essa margem de expectativa, melhorando a infraestrutura das cidades, o atendimento quanto a assistência médica, lazer, trabalho, etc.
Sabe-se que atualmente há programas direcionados aos idosos como natação, dança e outras atividades que os estimulam. Estes são os melhores remédios preventores e combatentes de doenças diversas, bem como a depressão, mais comum entre os aposentados. Espera-se que a estimativa aumente cada vez mais, eliminando a desigualdade entre os estados e regiões.
É bom refrisar que nenhuma estimativa pode ser definitiva, a recomendação médica que se faz é que pessoas de todas as idades acostumem-se com uma vida rotineiramente baseada em uma alimentação saudável + a prática de exercícios físicos + a promoção do bem-estar!!!