Grande parte das afecções na garganta são causadas por vírus, também existem relatos de que infecções surgem através de bactérias, principalmente as que se classificam como estreptococo, podendo resultar em complicações diversas.
O estreptococo na garganta ou comumente chamado de faringite de gênero bacteriano, pode acometer-se por questão viral ou simplesmente ser consequência de um resfriado. Trata-se de um processo inflamatório ou infeccioso muito frequente na laringe e no esófago.
O contágio ocorre pelo contato com animais, principalmente aqueles que servem como alimentação, como por exemplo num bife mal passado. O problema pode desencadear não apenas uma complicação na garganta, mas também inflamações nos rins.
A forma de transmissão acontece por via oral, em forma de saliva expelida pelo falar, sendo as gotículas visíveis ou não. Através do beijo também se transmite ou por tosses e espirros. O período de incubação varia entre 3 e 8 dias.
Os sinais visíveis são variáveis, assim como os sintomas, tudo dependerá do estado em que o sistema imunológico se encontra. O mesmo pode apresentar grande resistência e combater o agente infeccioso, mas estando fraco causa a explosão da bactéria na região da garganta.
Assim o indivíduo deve procurar por tratamento adequado, eliminando o agente causador da infecção. Lembrando também que se nada for feito, há riscos do estreptococo atacar os rins.
O diagnóstico é realizado por meio de uma anamnese, em seguida faz-se exames laboratoriais. O tratamento ocorre à base de antibióticos tal qual a bactéria é vulnerável. Gargarejos e analgésicos, ainda que usados juntos não são capazes de eliminá-la.
Atenção!
Jamais se automedique, a qualquer suspeita procure um médico. Com base no resultado do exame realizado saberá como proceder no tratamento.