Atualmente, o alto consumo alimentício em inúmeras formas e produtos acaba por, além de oferecer uma melhor qualidade de vida a maioria das pessoas, utilizando muitos materiais tanto orgânicos como inorgânicos.
Esses materiais por muitos anos não foram reaproveitados pelos seres humanos, sendo apenas estocados em aterros sanitários de formas inadequadas na grande maioria das vezes.
Porém, com o quadro do consumo cada vez maior e os efeitos das ações humanas ao longo tempo na natureza ficando cada vez mais evidentes, houve um surto de preocupação maior com a preservação do mundo e com a utilização mais inteligente de nossos recursos. Uma das opções foi criar a coleta seletiva, que dividiria o lixo em orgânico e inorgânico.
Orgânico
Todo corpo que podemos chamar de orgânico, deve ter obrigatoriamente em sua estrutura cadeias de carbono. Como os seres vivos do planeta são baseados em carbono, então é comum que o lixo dessa espécie seja de todo o tipo de resto de alimento.
Cascas de banana e laranja, o restante do arroz e feijão que sobrou no prato, legumes e verduras, alimentos que vieram a estragar e qualquer outro dessa linha é considerado lixo orgânico e deve ser separado do lixo inorgânico.
O lixo inorgânico livre dos resíduos orgânicos pode ser aproveitado mais facilmente em suas diversas formas de reciclagem. Quando menos poluído esse estiver, melhor será para reaproveita-lo.
Lixo Orgânico – Utilidade
O lixo orgânico pode ser reaproveitado de várias formas. Existem processos onde todo o lixo é aproveitado para confecção de adubo para plantações e rações para animais.
Também há alguns países que utilizam o gás metano originado na decomposição – que pode ser gradual ou induzida – dos corpos orgânicos para a obtenção da forma energética do biogás.