Menstruação atrasada e corrimento
O atraso da menstruação e o corrimento pode ser consequência de vários problemas relacionados a saúde íntima da mulher. Essa pode ocorrer devido a infecções, gravidez, problemas com ciclo irregular e outros que afetam até mesmo a fertilidade feminina.
O primeiro passo, quando houver o atraso, é procurar o seu médico ginecologista e pedir orientações quanto ao seu quadro. Ele lhe indicará certamente uma maneira eficaz de romper com a possível infecção e impedir o avanço de doenças íntimas. Também é recomendável que cesse as relações sexuais nesse período.
Dentre as doenças e complicações que podem surgir de tal evento, estão:
- Gravidez
- Estresse
- Ansiedade
- Interrupção de pílula anticoncepcional
- Infecção
- Doenças
- Mudanças recentes no peso corporal
- Obesidade
- Distúrbios alimentares
- Excesso de atividade física
- Problemas na tireoide
- Menopausa
- Amenorreia
- Amamentação
- Ovários policísticos
Quando esse atraso está acompanhado de corrimento, é preciso visualizar que tipo de corrimento é. Primeiro, a cor, cheiro e a textura do mesmo pode denotar problemas de gravidade alta, média ou baixa. Indicaremos os principais tipos de corrimentos e suas reações:
Corrimento marrom – Caracteriza problemas de infecção grave que podem levar a infertilidade e ao desenvolvimento de câncer no colo do útero. É necessário procurar um médico especialista o mais rápido possível.
Corrimento amarelado – Indica infecção de cunho leve, sendo também necessário o auxílio de um médico especialista. A infecção pode gerar infertilidade e desenvolver tipos mais graves de corrimento, como o marrom.
Corrimento esbranquiçado – O corrimento esbranquiçado tem relação com infecções leves. Mas caso não haja tratamento adequado junto a um especialista, é possível que a mulher desenvolva tipos de corrimentos graves.
Corrimento transparente – Esse é o tipo mais comum e geralmente não está ligado a nenhum tipo de infecção, e a lubrificação natural da mulher.
OBS: Os corrimentos devem ser atentamente observados quando apresentarem sintomas como coceira, dores ao urinar, e dores durante a relação sexual.
Os tratamentos para cada tipo de problema pode ser orientado através do seu quadro clínico. Para descobri-lo será essencial o auxílio de um médico e a realização de exames. O seu parceiro sexual deve também ser tratado e durante esse período os médicos recomendam que a mulher não tenha relações com seus parceiros.
Na maioria dos casos (exceto gravidez), é possível que apenas medicamentos leves possam acabar com a infecção. Lembrando sempre que os cuidados com seu órgão genital é indispensável, como a lavagem cerca de 2 vezes ao dia e em alguns casos utilizando pomadas.