Monitoramento das emissões de carbono no cerrado brasileiro
O Brasil, com o Ministério do Meio Ambiente fez negociações decisivas na Conferência Mundial do Clima da ONU em sua 19° edição. A notícia é de que houve o lançamento de uma plataforma que monitora os planos de redução de emissões dos gases-estufa. Com objetivo claro de haver controle.
A ferramenta em questão tem finalidade termômetro, de acordo com a precisão do andamento de 5 planos do Brasil para chegar a sua meta, que é cortar entre 36,1% e 38,6% das emissões de carbono. O prazo para que isso ocorra é até o ano de 2220. Com dois eixos de prevenção basicamente, sendo esses:
- Desmatamento na Amazônia
- Desmatamento no Cerrado Brasileiro
Gerando energia com fontes que sejam renováveis, haverá o incentivo à Agricultura onde se usa pouco carbono. Incentivando a melhoria de forma geral ao utilizar do carvão vegetal, em indústrias como de ferro de aço. O projeto ganhou o nome de SMMARE, que significa Sistema Modular de Monitoramento de Ações e Redução de Emissões de Gases-Estufa.
A princípio, sabe-se que o projeto tem iniciação no ano de 2014 com total transparência.
O secretário Carlos Klink da Secretária de Mudanças Climáticas, relatou que a utilização desse tipo de ferramenta é capaz de aumentar a transparência no que se refere ao andamento das ações feitas para redução da emissão do carbono. Todos os dados devem ser especialmente públicos.
Quem é responsável?
O monitoramento sob o cerrado brasileiro é feito pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Mas de acordo com o novo projeto, passa a ser responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente. A gestão anterior monitorava as emissões setoriais no âmbito do inventário de emissões.
Esse é um documento oficial que fora produzido sem nenhum tipo de periodicidade. Isso então seria o contrário do que está se esperando do Ministério do Meio Ambiente e seu monitoramento. Com a utilização da nova plataforma, será possível identificar as políticas consideradas para reduzir a emissão e descobrir sobre seu funcionamento. Também observar o que poderá ser melhorado, evitado e até corrigido.
O investimento feito já está na média de US$350 mil. Além disso, o governo também denota os custos de manutenção anual e da forma de alimentação referente a plataforma. Os dados confirmam que o valor passará da marca de US$2 milhões devido tamanhas complexidades das informações requeridas.
Quanto tempo dura?
O trabalho será feito em média por 1 ano e meio. A função do todo é que sejam reduzidas as emissões de carbono em todo cerrado brasileiro e também na Amazônia.