Já sabemos que todos os anos nascem milhares de bebês em todo o mundo. Quando a mulher chega aos seus sete ou oito meses de gestação, começa a ficar ansiosa pela vinda do seu filho e passa a ter alguns pensamentos em relação ao seu parto. Algumas delas optam pelo parto na água.
É seguro ?
Há dois tipos de afirmações para essa prática, alguns médicos são contra o processo e alegam ser perigoso ao bebê, pro caso de afogamento. Outros, por sua vez, defendem a tese de que é muito bom tanto para o filho, quanto para mãe. Afirmando que a criança respira por cerca de 20 segundos ainda através do cordão umbilical, e esse é o tempo necessário para que ele seja retirado da água sem ocorrer o afogamento.
A primeira pergunta que se faz quando vem esse assunto é:
Qual as diferenças entre o parto na água e o parto normal?
Bom, primeiramente você precisa saber que para realizar o processo deste tipo de parto, é necessária uma grande banheira que caiba a mamãe e possivelmente o pai do bebê. Nessas horas, é muito importante que todo o apoio paternal seja dado. A banheira estará cheia de água com temperatura equivalente a 38°C. Segundo os médicos, esse é o ambiente encontrado pelo bebê na barriga.
O parto na água é muito mais confortável para a mulher e para o bebê. Por causa da temperatura da água, o corpo tende a relaxar e as contrações acontecem sem muita dor. Além do mais, a água pode aliviar a tensão presente no corpo das mulheres na hora do parto. A corrente sanguínea começa a funcionar com mais êxito e isso consequentemente a deixa relaxada. Outra vantagem é a rapidez do parto dentro da água, dura bem menos do que o parto normal.
Mesmo com todas essas vantagens, você deve saber que pessoas com doenças crônicas, gravidez de risco, qualquer tipo de doença vaginal ou quando o bebê for grande, não devem fazer. Esses partos são muito raros em hospitais e se você optar por fazê-lo em casa, deve contar com toda uma equipe especializada e estar diretamente acionada a uma UTI local.