Criar cachorros em um espaço muito pequeno não é uma boa ideia, contudo é possível, se você escolher a raça certa. Cachorros como o Shit-zu por exemplo, possuem boas características para ser um fiel companheiro e ainda se adaptar bem ao espaço que tem (por menor que esse seja).
Se você está realmente pensando em adotar um cãozinho, vá de encontro ao seu Shit-zu. Esse é um animal originário da China e seu nome significa “cão belo”. Sua pelagem é geralmente bem firme, portanto evitará sujeira em excesso em sua casa. Além disso, ele mede apenas 27 centímetros e economiza muito espaço.
Pesa entre 4 e 9 quilos apenas, é o animal que melhor se enquadra em uma kitnet ou apartamento, sem sombra de dúvidas. Vamos conhecer um pouco mais sobre esse cãozinho, entendendo suas principais características e ainda descobrindo como ele pode nos confortar com sua presença.
Principais características
Carinhoso
Dócil
Preguiçoso
Independente
Vive entre 12 e 16 anos
Ninhada de apenas 3 filhotes
Um cão de companhia
Raça CBCK
Pelo longo
Tamanho pequeno
Requer pouca tosa
Um cão de cidade
Por serem pequenos fazem pouca sujeira. Sua dieta está baseada em rações e se dão muito bem com crianças de todas as idades e os mais diversos tipos de adultos. É uma das poucas raças de cachorro que se adaptam facilmente a ambientes diversos e de variados tamanhos.
Além de todos esses benefícios que o cãozinho pode trazer, ele é muito lindo e “fofo”, bem parecido com ursinhos de pelúcia. Pode até dormir com ele já que são bem limpinhos. Mas certifique-se de que comprando um Shit-zu você estará tendo responsabilidades com um bebê, por isso seja responsável.
Muito se houve falar sobre a extinção de animais cada vez mais presentes em nossos habitat como florestas, lagoas, pântanos e rios. A biodiversidade em nosso planeta é extremamente ampla, fazendo com que a extinção seja algo de competência realmente agravante.
Existem milhares de ambientações climáticas acompanhadas de mais de 1500 espécies diferentes de animais conhecidos e listados em todo o mundo, apresentando níveis de risco em extinção ou já extintas. As pesquisas apontam que cerca de 13% de todos animais vertebrados estão em níveis de ameaça.
Por que?
Em alguns países o problema é considerado um tanto perigoso, já que os percentuais de extinção estão em alta. Há muitos motivos pelo qual o problema se faz presente hoje em dia, grande parte da culpa está nas mudanças climáticas repentinas, desmatamento, tráfico de animais, aumento de gases (que desenvolvem o efeito estufa) e perda de cobertura do solo.
Os ecossistemas que se perdem por diversos motivos, atingem diretamente a vida desses animais. Temos uma taxa de extinção em massa e aqueles animais que não estão extintos, estão sob supervisão das leis governamentais de proteção.
Podemos afirmar que somente as espécies adaptáveis estão fora do percentual de risco. Com as mudanças do bioma, o aceleramento da degradação acontece. Os números de espécies foram reduzidos, chegando a ser drásticos e extremamente preocupantes.
Em pouco tempo, estima-se que a falta de alimento também será um motivo que leve os animais a extinção. Isso porque há uma apresentação de milhares de plantas ameaçadas ou extintas. Os pedradores fazem também, parte direta na ameaça de peixes e algumas aves.
A luta pela sobrevivência continua constante, fazendo com que os animais não consigam mais estabelecer território e procriar corretamente. Outro ponto que causa bagunça nesse meio é a invasão de outras espécies. Elas podem causar desequilíbrio no ecossistema, trazendo:
Competitividade por alimentos
Diminuição de plantas
Abundância em determinadas espécies
Rapidez com a propagação de doenças
Preservar ainda é a melhor maneira de fazermos alguma coisa por nosso planeta. Os cuidados básicos com a água, energia e o NÃO desmatamento continuam sendo porta chave para uma eficaz prolongação na sobrevivência de alguns animais. É necessário a plantação de árvores e acabarmos com o tráfico.
Melhorar os níveis de poluição também é indispensável, já que desta maneira não afetaremos o habitat de alguns animais permitindo que esses procriem e vivam tranquilamente em seus territórios. A conscientização começa a partir de atitudes simples e podem mudar o mundo inteiro. Pense nisso!
Os animais em extinção são cada vez mais comuns no Brasil. Existe um mapa feito pelo IBGE que consta animais de várias espécies, classificados em anfíbios, mamíferos e répteis. Existe em média cerca de 100 animais em extinção, classificados de diferentes formas e habituados no meio ambiente de maneira única.
A distribuição geográfica destes animais está concentrada em todo território brasileiro. Seus nomes geralmente são conhecidos popularmente e se classificam em extinção baixa, média ou alta. Dentre os animais na mesma situação, o caso mais crítico que encontramos é do Phrynomedusa fimbriata.
Também é chamada de perereca. Era encontrada com frequência nos arredores de Santo André, em São Paulo, precisamente em Paranapiacaba. Apesar de várias publicações feitas pelo IBGE relacionadas sobre a extinção de animais, nunca houve uma considerável queda do percentual de desaparecimento dos mesmos.
Principais animais em extinção no Brasil
Mamíferos
Leopardo – O Leopardo é também muito conhecido como onça-do-cabo-verde. Ele é como um leão e está precisamente classificado como um dos felinos do gênero Panthera. Costumam ter cerca de 1,25 de altura e 1,65 de comprimento. Seu peso pode variar entre 60 e 90 quilos.
Peixe-boi – Também conhecido como vacas-marinhas, o peixe boi é um animal totalmente diferente dos demais mamíferos que vivem em superfícies aquáticas. Faz parte da família triquequídeos, tem um corpo levemente arredondado e um aspecto parecido com as morsas.
Onça-Pintada – Seus nomes populares variam de acordo com a região em que for encontrada, muito conhecida como pintada, onça-verdadeira, jaguar, entre outros. É um mamífero da família Felidae, carnívora, encontrada em todo complexo das Américas, não apenas no Brasil.
Aves
Ararinha-azul – Fazendo parte da família Psittacidae, a ararinha-azul é um dos símbolos do Brasil. É totalmente endêmica no Brasil e possui uma coloração azul com parte de seu bico amarelo. Segundo as pesquisas, é a única ave descrita para o gênero Cyanopsitta.
Papagaio – O papagaio é um animal da cor do Brasil e que possui ótimo contato com os humanos. Também pode ser chamado de louro, ajuru, jeru, juru, entre outros (de acordo com a região brasileira). Se encontra na família Psittacidae e seu gênero é o Amazona.
Rolinha – Uma ave urbana de coloração opaca, a rolinha possui traços da família dos pombos, Columbidae. Contudo, seu gênero está classificado como Columbina. É encontrada em praças ou ambientes de grande movimentação. Também conhecida como pomba-de-buckley.
Tucano-de-bico-preto – O tucano-de-bico-preto possui traços amarelos na região de sua face que o diferencia das outras espécies de tucanos. Está na família Ramphastidae, com base no gênero Piciformes. Seu papo costuma ser o destaque em sua pelugem.
Répteis
Tartaruga-marinha – As tartarugas marinhas, embora possuam esses nomes, não tem vida ativa somente no mar. Elas são constituídas de maneira muito peculiar, possuindo sete espécies distintas dentro do seu gênero, todas essas estão ameaçadas de extinção.
Jacaré-de-papo-amarelo – O jacaré-do-papo-amarelo (vulgo nome) está localizado em todo território brasileiro. Seu habitat natural é encontrado próximos a rios, barragens, lagos e (sempre) dentro das florestas tropicais. O animal prefere áreas baixas, com pouca luz. Vivem em média 50 anos.
Tartaruga-de-couro – Essa é uma das maiores espécies de tartarugas encontradas em território brasileiro. Possui outros nomes populares como tartaruga-de-cerro, tartaruga-gigante e tartaruga-de-quilha. Sua aparência é extremamente diferente das demais tartarugas e também sua fisiologia de forma geral.
Os animais ameaçados de extinção podem sofrer interrupção de procriação devido a vários acontecimentos. Um deles (que mais leva animais em extinção hoje em dia) é o desmatamento excessivo acompanhado do tráfico de animais, poluição e predadores. Outro motivo comum é a não adaptação desses mesmos animais em territórios diferentes.
No Brasil, existem milhares deles extintos e propensos a tal fato. Contudo, diversas pesquisas são feitas na tentativa de salvá-los pouco a pouco. Nos últimos anos ocorreram os maiores registros de extinção no país, fazendo com que o sistema natural do meio ambiente se desequilibrasse.
O Brasil é um país rico em flora e fauna que traz consigo muitos símbolos, principalmente envolvendo animais. Na verdade, todos os países possuem uma ave específica que simboliza a nação de forma geral. A figura em si representa os traços do país, o hino, brasão, armas e até o selo.
No Brasil a eleição do símbolo foi ganha por uma ave totalmente nacional chamada turdus rufiventris, conhecida popularmente pelo nome sabiá-laranjeira. Depois de muito tempo discutindo e pesquisando sobre a relação da mesma com o país, o pássaro foi eleito no dia 03 de Outubro de 2002.
Todos os anos, precisamente no dia 05 de Outubro é comemorado tal evento, ressaltando o Dia da Ave. O primeiro a defender esse tão esperado dia foi Johan Dalgas Frisch no ano de 1968. Esse era especialista em ornitologia e defendeu a todo custo a criação desta data. Contudo, devido a um erro de redação, a ave não foi incluída em seu tempo.
Um pouco a frente, em 1970, Jorge Amado lançou sua manifestação, através de poemas, em apoio ao sabiá. Mas somente em 2002, com 91,7% dos votos é que conseguiu seu tão dificultoso posto. A Folha do Meio Ambiente foi quem realizou a enquete e depois disso o então presidente Fernando Henrique Cardoso revogou o decreto 68.
Sabiá-laranjeira
O sabiá-laranjeira é o mais conhecido entre as espécies de sabiás, sua cor possui uma tonalidade de ferrugem e está localizada em sua barriga. Seu canto é totalmente encantador e ele o declara em dias produtivos. É símbolo representativo da fauna ornitológica brasileira.
O pássaro é citado em canções, poemas e contos. Está sempre junto com a primavera, o amor e a alegria. Foi também emblema oficial da Copa das Confederações no ano de 2013. Sua medida está para 23 cm, de bico verde-oliva e um amarelo dourado nas patas, seus olhos são negros.
A parte superior de seu corpo é coberta por uma plumagem marrom-acinzentada e essa vai ficando alaranjada com o passar dos anos. As fêmeas são maiores que os machos e possuem ventres mais vívidos (coloração). 1% desses animais nascem com uma doença chamada leucismo, que é quase o albinismo.
Os grupos de animais são divididos em partes e classes. As características de cada grupo se encaixam perfeitamente aos animais que compõem o mesmo. Possuindo especificamente as classificações evolucionárias que formam os filos existentes. Esses são separados em:
Poríferos – Os poríferos são aqueles animais que vivem exclusivamente em água doce ou salgada. A principal característica dos mesmos é a falta de tecidos verdadeiros, vivem apenas no fundo do mar ou rios e possuem vida sedentária.
Celenterados ou Cnidários – A principal característica desse grupo é a cavidade intestinal. Ao contato com a pele humana, pode causar alergias e coceiras. Apresentam células urticantes e também são encontrados no mar, como as águas-vivas por exemplo.
Platielmintos – Os platielmintos são todos aqueles caracterizados como vermes dorsoventralmente achatados. Boa parte desses animais são causadores de doenças infecciosas.
Asquelmintos ou Nematelmintos – Nesse caso, teremos lombrigas e parasitas como o bicho geográfico. Suas principais características são corpos filamentosos e cilíndricos.
Anelídeos – Já os anelídeos são as minhocas e outros animais classificados como vermiformes. Seus habitats naturais estão entre rios de água doce ou terrenos molhados.
Moluscos – Todos os animais que possuem aparência mole e viscosa. Os moluscos são muito usados como alimentos em restaurantes de frutos do mar.
Artrópodes – Os artrópodes são animais de várias classificações, sendo essas: insetos, crustáceos, aracnídeos, quilópodos, diplópodos. Teremos animais com insetos e aranhas dentre as classes.
Equinodermas – São todos aqueles animais que possuem habitat marinho natural, ou seja, vivem exclusivamente no mar. Bem como o ouriço ou a estrela-do-mar.
Cordados – Os cordados são todos aqueles que apresentam características mais evoluídas dentro do grupo, como por exemplo, o ser humano. Já os procordados que é uma derivação da palavra, apresentam animais como peixes, répteis, mamíferos e aves.