Já no século passado, começaram os estudos a respeito do comportamento de bebês que se deprimiam ou não. Mesmo algumas pessoas afirmando que é apenas “manha”, vários estudos científicos já comprovaram que a depressão atinge o ser humano em qualquer fase da sua vida, desde o nascimento até a terceira idade.
Quando se pensa em infância, a primeira coisa que nos vem a mente são sorrisos, brincadeiras, carinhos e outras coisas do gênero, mas não é só disso que a infância se compõe. Cerca de 1% das crianças com menos de 4 anos tem a possibilidade de sofrer desse mal que desola a tantos adultos.
Se o seu bebê apresenta reações estranhas como ansiedade, agitação constante, choro interminável ou até mesmo atitudes quietas demais é hora de desconfiar se não há algo errado com ele. Analise todas essas ações em conjunto levando em conta o ambiente no qual está inserido e até quadros crônicos de doenças presentes na família.
Casos mais graves de distúrbios do sono, muitas vezes acompanhados de dores e agitação, podem ser um sinal de depressão.
Observe também a alimentação do seu filho, se ele está comendo na quantidade ideal. Como sabemos, essa fase é uma das principais no desenvolvimento do ser humano, porém comer demais não é uma atitude normal.
De outro lado, temos o caso da mãe que pouco amamenta o pequeno até notar seu emagrecimento, iniciando o desenvolvimento da anemia.
Quando uma criança está depressiva, a tristeza passa a ser notável. Então se a sua criança anda cabisbaixa e sem muito ânimo para fazer atividades cotidianas, não fique pensando que é apenas um mal estar, pode ser depressão.
Esteja sempre atenta aos sinais que o seu filho expressa, sinais não-verbais e corporais, uma vez que os mesmo ainda não desfrutam da linguagem para se comunicar.
Procure conversar com outras pessoas que já foram pais, para desta forma trocar experiências. Se necessário, busque a ajuda de um especialista, mas de nenhuma forma ignore o problema.