Bíblia sagrada evangélica

A Bíblia possui diferentes versões por causa da disseminação de religiões, mas o fator que mais influenciou nas mudanças é o próprio idioma de cada localidade, o que facilita a interpretação.

O dia da Bíblia é comemorado no segundo domingo do mês de Dezembro, data que foi oficialmente reconhecida pelo Congresso Nacional. Essa homenagem às escrituras sagradas é feita em aproximadamente mais 60 países em datas variadas por inúmeros cristãos do mundo.

A Bíblia é o livro que mais influenciou o mundo e as concepções de vida da humanidade. Foi o primeiro livro da história a ser impresso, sendo considerado também o livro mais publicado, lido, traduzido e distribuído de todos os tempos, podendo ser encontrado em mais de 2.000 línguas.

Devido as divisões religiosas, surgiram algumas diferenças que influenciaram quanto as versões do livro sagrado. Porém, essas diferenças não alteraram o seu sentido original, por isto, tanto na tradução católica como na evangélica tem o mesmo princípio. Lembrando que alguns termos podem ter sido adaptados a cada comunidade.

A principal diferença da Bíblia evangélica com a católica se dá na quantidade de livros do Velho Testamento. Na Bíblia evangélica não tem cerca de 7 livros que existem na Bíblia católica. São estes: Livro de Judite, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, I Macabeus e II Macabe. Além disso, no livro de Daniel, não tem os capítulos 13 e 14, e os versículos 24 a 90 do capítulo 3, e também os capítulos 11 a 16 do livro de Ester.

A Bíblia Sagrada escrita originalmente em hebraico e aramaico, e posteriormente em grego, foi sendo traduzidas ao longo dos anos para outros idiomas, como espanhol, inglês, francês, português e etc. Assim, cada tradutor usou uma linguagem respectiva de determinado idioma, por causa disso a interpretação dos livros possuem algumas distinções, mas na realidade todas tem o mesmo significado.