Tendinite, sintomas, causas

A tendinite precisa ser cuidada e reparada! Conheça mais sobre a doença e seus quadros, também entenda como ocorre o desenvolvimento dos sintomas.

A tendinite é uma doença categorizada pela inflamação do tendão, esse por sua vez é uma extensão de estrutura fibrosa que faz a ligação entre músculo e osso. O paciente que se encontra com dores nessas regiões naturalmente apresentam alguns típicos sintomas de tendinite, como:

  • Dores
  • Inchaços

Não existe especificamente uma área corporal onde poderá ser firmada, contudo, a área mais costumeira ao seu desenvolvimento é a região dos pulsos ou braços. Tendo em vista que outros pontos podem ser afetados facilmente como:

  • Ombro
  • Cotovelo
  • Joelho
  • Tornozelo

Causas

Dentre os agravantes que consequentemente resultam na doença, temos fatores como:

  • Falta de alongamento muscular
  • Repetição de movimentos
  • Postura incorreta
  • Idade avançada
  • Estresse em excesso
  • Doenças autoimunes
  • Atividade física desregrada
É comum que pessoas que praticam esportes intensos desenvolvam a tendinite.
Esportistas são geralmente afetados pela tendinite (Foto: Reprodução)

Geralmente tem categorização com sobrecargas, sendo mais comum em trabalhadores que utilizem força braçal para execução de seus serviços. Também se apresenta com bastante frequência em pessoas que trabalham na área de computação ou digitação.

É necessário que sejam utilizados apetrechos, esses fazem o processo de impedimento do agravamento da inflamação. Para identificar o problema, é preciso que fique atento há alguns sinais como:

  • Dificuldade no movimento dos pulsos ou da região afetada
  • Fraqueza
  • Inchaço
  • Atrofia muscular
  • Sensação de peso
  • Fadiga
  • Dor em toda musculatura
  • Calor
  • Vermelhidão

Diagnóstico

Para se obter um diagnóstico, é preciso saber o quadro que agravou o problema. Os médicos dessa área costumam fazer perguntas específicas que poderão levá-lo a principal causa do desenvolvimento da doença.

Talas, medicamentos e até cirurgias podem ser necessários para contenção do problema. Alguns especialistas indicam ainda que sejam realizadas sessões de acupuntura. Em casos mais específicos de dor intensa é indispensável a intervenção cirúrgica.

Medidas que ajudam a conter as dores

  • Anti-inflamatórios
  • Repouso
  • Aplicação de gelo
  • Fisioterapia

Você também poderá tomar alguns cuidados preventivos como:

  • Alongar-se com frequência
  • Desenvolver exercícios físicos que promovam o fortalecimento muscular
  • Respeitar os limites de seu corpo e não forçar a área atingida
  • Adotar medidas preventivas diárias
  • Corrigir a postura

Quando não há o tratamento indicado, é possível que se desenvolva e traga consigo outros problemas. Os quadros chegam até mesmo na ruptura do tendão ou deformação da área atingida. Portanto, muito cuidado com as dores nos pulsos e outras articulações.

O médico mais indicado é o ortopedista. Assim que houver necessidade e agravamento dos casos procure imediatamente a unidade de saúde mais próxima e inicie seu tratamento.

Observação: Nenhuma das informações contidas nesse artigo pode substituir a orientação de um profissional dessa área. Fique atento aos sinais!

Sintomas de fimose

Saiba nesta matéria tudo sobre a fimose, bem como os sintomas e formas de tratamentos. Entenda em quais quadros ela se apresenta e também em que condições. Clique aqui e fique informado!

Fimose é a dificuldade de expor a glande, já que o prepúcio (prega que faz o envolvimento da glande), estreita a passagem. O problema pode ser congênito ou adquirido. Nos primeiros meses de vida há uma aderência natural do prepúcio à glande, contudo, até os três anos de idade essa aderência desaparece na maioria dos meninos.

Tipos de prepúcio

Tipo I e IIExposição do meato uretral com retração um pouco maior.

Tipo IIIExposição da glande até a parte média.

Tipo IVExposição da glande à corona.

Tipo VExposição fácil de toda glande sem aderências encontradas nos tipos anteriores.

Principais causas

As causas frequentes são assaduras e cicatrizes, essas retraem a pele e deixam o anel do prepúcio cada vez mais estreito. A falta de higiene na região íntima também pode ser responsável pela incidência de inflamações e infecções, este caso se enquadra a chamada fimose adquirida.

Sintomas

Normalmente as condições da fimose são indolores. A infecção é que pode resultar de uma incapacidade de higienização eficaz na área. Neste caso, veremos sintomas como:

  • Vermelhidão
  • Inchaço
  • Dor na região

Um prepúcio muito apertado pode causar problemas na micção e nas relações íntimas.

Menino
A fimose pode ser congênita ou adquirida (Foto:Reprodução)

Formas de prevenção

A higiene é a melhor forma de prevenção para evitar o surgimento da fimose, além das demais complicações como a parafimose, onde ocorre a exposição da glande e consequentemente há o estreitamento do prepúcio, ação que impede que essa seja recolhida.

Exercícios e massagens no prepúcio devem ser totalmente evitados, eles causam intensas dores e podem vir a provocar sangramentos, como consequência, obteremos a formação de cicatrizes que reduzem o orifício por onde deveria passar a glande.

Tratamento

A fimose pode ser removida por intervenção cirúrgica (circuncisão ou postectomia) em crianças entre 7 e 10 anos de idade. O operado deixa o ambiente hospitalar em 4 dias podendo retornar as atividades normais. Caso a cirurgia seja realizada em um jovem, é recomendado o repouso absoluto por 1 mês, principalmente ao que se refere às relações intimas.

A intervenção cirúrgica pode ser uma opção em último caso, é possível que o tratamento ocorra através da pomada de corticoides, essas costumam ser aplicadas em graus diferentes, respectivamente 2 e 3, lembrando de haver a orientação médica sempre.

Há algum tempo, uma pomada obteve aprimoramento de médicos do Brasil, sua promessa é de redução da fimose em cerca 90%. A droga já é utilizada em diversos países. Ela tem o poder ativo anti-inflamatório, sendo sua principal função o dissolver das traves fibrosas.

Crise de ausência o que é, tipos e curas

A crise de ausência é uma doença genética. Para saber mais informações sobre o problema, contacte seu médico e ainda obtenha informações através deste artigo.

Crises de ausência

As crises de ausência, na maior parte das vezes é comparada a crises epiléticas que ocorrem com mais frequência durante a infância. Nem sempre são categorizadas com frequentes convulsões ou problemas relacionados ao desenvolvimento de sintomas epiléticos.

Na maior parte das vezes, esses ocorrem em questão de minutos ou até mesmo segundo os movimentos do piscar de olhos. Eles não provocam quedas e nem interrompem a consciência do afetado. Tem chances de desenvolvimento até na fase adulta, quando será necessário o acompanhamento médico.

Também conhecida como epilepsia, a crise de ausência é mais encontrada nas crianças
Crise de ausência (Foto: Reprodução)

Para garantir o diagnóstico correto é interessante que o paciente faça o eletroencefalograma. O que pode causar o problema é: respiração acelerada de maneira intensa,  taquipnéia, estímulos luminosos e sonolência. O uso de medicamentos que levam o paciente a dormir, tem poder ativo na atuação da doença.

Quando o paciente possui o problema, esse pode ter várias pequenas crises diárias. No caso das crianças, atrapalha o desenvolvimento escolar e o desenvolvimento de tarefas cotidianas. No caso dos ditados, ela não conseguirá acompanhar a leitura do professor.

Podem causar dores e mal estar, quando uma criança está sempre reclamando de dores ou sensação ruim, os pais devem procurar ajuda médica. Quando o tratamento é iniciado, a resposta do mesmo costuma ser satisfatória. Desde que a medicação esteja adequada para o caso.

O que pode causá-la é a genética. Lesões cerebrais não tem ligação com o desenvolvimento da mesma. Os acidentes também podem ser causados pelas pequenas crises, contudo são raros. O diagnostico correto para o seu caso, bem como o tratamento devem ser conferidos através de um médico.

Tem cura?

A cura para a doença pode ser relativa, dependendo exclusivamente do caso em si. Alguns pacientes tem tendência ao desenvolvimento da mesma, enquanto outros perduram por anos com ela. Somente um médico poderá indicar seu quadro com total precisão.

Dores nas pernas pode ser câncer?

As dores na perna, muitas vezes podem indicar um câncer nos ossos. Para ficar por dentro do assunto, acompanhe este artigo e saiba mais sobre o assunto!

Câncer de osso

As dores nas pernas, podem sim ser câncer de osso. Uma garota britânica, há algum tempo atrás, foi detectada com o problema. Segundo pesquisas, o câncer de osso pode ser desenvolvido principalmente em jovens e adolescentes entre 10 e 24 anos. O que ocorre, é que os tumores se alojam no osso.

O tumor começa a se alastrar pelos ossos, formando então uma espécie de anormalidade nas células. Isso provoca dores, em alguma parte do esqueleto humano (região da perna). Existem vários processos de degradação do mesmo, tudo dependerá da forma como esse mesmo tumor se desenvolverá. Podendo variar de acordo com o organismo.

Geralmente, o que temos visto, são crianças, adolescentes e alguns jovens na faixa etária de 21 24 anos que desenvolvem a doença. Os homens com toda certeza são os mais afetados, nesse meio há até casos de morte devido ao câncer. Contudo, a notícia boa é que esse tipo de doença apresenta somente 6% dos casos de câncer mundiais.

pernas

Causas

As causas geralmente estão relacionadas as células cancerígenas que se desenvolvem por quaisquer fatores relacionados a pessoa em questão. A genética também pode influenciar muito, e você precisa desconfiar caso haja problemas desse mesmo modelo dentre os seus familiares. Os genes propícios a esse tipo de doença, desenvolvem ainda mais rápido.

Sintomas

O sintoma mais aparente e evidente, são as dores na perna, principalmente no lugar afetado. As dores podem piorar, se forem provocadas atividades físicas que façam força excessiva com os músculos da perna. Geralmente, é possível ser sentida com mais frequência durante a noite. Além disso, há uma espécie de inchaço no local afetado.

Tratamento

Para sanar o problema, você precisará de alguns exames até que seja dado seu completo diagnóstico. Quando este estiver em mãos, seu médico irá orientar o melhor tratamento, dependendo dos níveis de progressão do câncer. Geralmente, esses são feitos através de quimioterapias.

Em últimos casos, há também a possibilidade de cirurgias, contudo essas são extremamente perigosas correndo até mesmo risco de morte. Através de uma tomografia, seu caso será passado corretamente a um especialista que providenciará as medidas necessárias para tratar da melhor forma.