Durante a importação de produtos chineses, é importante que aquele que está envolvido no processo esteja ciente sobre as taxas de impostos relacionados a importação da China. Para que o negócio seja de forma legal e as mercadorias não sejam perdidas, o melhor a fazer é arcar devidamente com os impostos, sem hesitar.
Mas não se preocupe, mesmo pagando o valor normal da taxa, o preço ainda ficará bem abaixo e você poderá revender tranquilamente sem peso ou medo de “perder dinheiro”. Os produtos chineses, ainda com as taxas de impostos costumam ser extremamente mais baratos que os produtos nacionais.
Um outro ponto que pode ter TUDO a ver com o assunto é a cota, ou seja, o valor de compra que você possui no país. Lembrando também que os impostos podem variar de acordo com os custos e quantidade de produtos. Por exemplo, se você é pessoa física, sua cota está em US$500,00, a mesma cota é destinada a pessoas que estão em viagem.
Caso o seu primeiro negócio seja online, o valor estipulado como cota é suficiente. As pessoas físicas também possuem o poder de trazer importação de encomendas que estejam calculadas em até US$3.000,00. Para pessoas jurídicas, é necessário um CNPJ registrado e legal.
Taxas de impostos
Antes de saber exatamente sobre as taxas de importação, é importante frisar que a taxa de imposto sobre as mercadorias é de 60% sobre o valor do produto, sem esquecermos do valor do preço de frete. Contudo, uma boa dica é optar por fornecedores que oferecem fretes gratuitos.
Quando se trata de uma pessoa jurídica, o valor do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é de cerca de 18% sobre o valor do produto. Isso se os produtos forem identificados para revenda. Também é possível que haja alterações nos valores de acordo com o estado.
Ainda que haja o benefício do frete pago, visando o recebimento das mercadorias mais rápido, você ainda gastará com outra taxa, a tarifa de desembaraço geralmente cobrada pelas importadoras. O tempo para limite de chegada dos seus produtos é de cerca de 45 dias.
Nos casos em que houver o produto retido devido a taxação, esse prazo pode se alongar ainda mais. Isso porque o período para o recebimento dobra, tendo a sua mercadoria em até 90 dias. Então é necessário que se dirija até uma agência do Correios para buscá-la, mas será cobrada a taxa de importação da China.
Nesse caso, calcule da seguinte forma:
(valor do produto+frete) x 60%= A
A x (Valor do ICMS estadual)= B
Total de impostos= A+B
Calculando dessa forma, você terá as bases perfeitas para ter noção do quanto de imposto será gasto nesse trâmite.
A China atualmente é um imenso país – um dos maiores do mundo – em extensão territorial e o país mais populoso do mundo. A população chinesa, apesar de grande parte das pessoas enxerga-la como única e singular, é grandemente diversificada em aspectos culturais em quase todo o território chinês, devido a sua loga história de dinastias e ocupações.
China Antiga
Não é correto utilizar a expressão que acomoda a palavra China aos períodos mais antigos da civilização humana. Isso porque a China de hoje não acomoda todas as transformações sofridas durante o tempo pelo povo chinês. Povo esse também que não pode ser simplesmente espremido e comprimido em uma única expressão incapaz de diversifica-los.
A região onde esses povos se estabeleceram cerca de 300 mil anos atrás possuía clima um tanto variado e as sociedades orientais tiveram que se adaptar as constantes cheias e secas que ocorriam. Apesar da difícil tarefa, logo os primeiros grupos humanos se estabeleceram e começaram o plantio de arroz, inhame e outras raízes aproximadamente a 8500 anos, idade a qual foi possível recuperar evidências arqueológicas.
As sociedades chinesas estão entre as mais antigas do mundo justamente por se organizarem em complexos habitacionais mais rapidamente. A sofisticação de seus materiais e do estilo de vida também permitiu que esses povos superassem as grandes dificuldades naturais. A primeira dinastia chinesa pode ser definida – assim como algumas outras – como uma grande e poderosa cidade estado chamada de Xia, porém não se tem muitas informações sobre esse período.
A dinastia mais antiga a se ter evidências e descobertas mais concretas é a Shang do século XIII a.C., que viria após a dinastia Xia. As descobertas sobre A dinastia de Shang impelem em uma sociedade muito organizada e estratificada, onde o monarca regente tinha grandes ocupações cerimoniais e cuidados administrativos.
Os Shang tiveram cerca de 11 monarcas até o declínio do reinada para outro contemporâneo ao deles, os Zhou, que são considerados a próxima dinastia importante. O Estado de Zhou derrotou Shang em batalhas e se desenvolveu em outras regiões do sudeste. A origem dos Zhou é um tanto complicada, alguns historiadores chineses acreditam que eles tenham descendido de turcos, porém estima-se que apenas tivessem proximidade para com eles.
No século V a.C. o grande territória abrigava 7 grandes estados independentes e não unificados que se ocupavam em disputas entre sim ocasionalmente. A China imperial tem sua existência iniciada quando o estado de Qin inicia uma campanha militar pela unificação de vários estados em um só império. Deste modo, inicia-se a Dinastia Qin que também iniciou a construção da Grande Muralha que seria continuada em outras dinastias mais adiante.
Em aproximadamente 202 a.C. dinastia Hans tornaría-se uma das mais importantes. O incentivo a ciência e educação foi ampliado e a Rota da Seda foi estabilizada com o ocidente.As disputas entre a nobreza e uma tentativa de impulsionar a reforma agrária fez com que os Hans perdessem a força e fossem sucedidos pelos Jin.
Os Jin por sua vez enfrentaram uma grave crise entre a população que cada vez mais se desunificava devido as diferenças culturais e de parentesco Hans. A desunificação aconteceu em vários setores e os mesmos só foram reunificados durante a dinastia Sui, que mesmo assim após pouco tempo declinou pelo esgotamento de recursos.
A dinastia Tang ressurge os povos unificados em aspectos econômicos, estruturais e tecnológicos. Também foi adotado a religião budista pela família imperial e grande parte do povo. Devido a grandes revoltas e guerras, essa dinastia chega ao fim em 960 quando a dinastia Sung entra em cena. Separada dos outros estados, os sungs se desenvolveram tecnologicamente e militarmente com bastante rapidez devido aos intensos combates fronteiriços.
Essa hegemonia militar foio calada pelo império mongol de Gengis Kan que subjugou e aderiu todo o território ao império. Os estados agora foram unificados a força e por um agente externo. Porém, influenciado pelas ideologias Hans, os governante mongol responsável por esse território decidiu enquadrar-se nos esquemas culturais Hans.
Modernidade Chinesa
Várias rebeliões camponesas incentivadas ao repúdio estrangeiro expulsara os mongóis do território e a dinastia Ming. Essa dinastia adotou políticas publicas para minimizar a pobreza causada pela ocupação mongol por vários anos. Um grande levantar econômico se registrava na China por possuir grande comércio e produção para exportação. A fim de impedir novas penetrações no território, foi dado continuidade a construção da grande muralha e confecção de um exército de um milhão de homens.
A dinastia Ming viu-se fracassada quando os manchus invadiram e conquistaram o território Ming, avaliando rapidamente o sistema de governo, adaptando-se e e exigindo mudanças quanto a cultura e outros aspectos a força. isso gerou enorme descontentamento por parte do povo das nobrezas agora pertencentes a dinastia Qing. Levantes revolucionários fizeram a diferença no império, porém a guerra do ópio e outros conflitos com diversas nações – inclusive britânica e japonesa – acabaram por invalidar as forças Qings.
O desejo de modernização do país por parte de muitos intelectuais foi inflamado durante esses anos. O partido comunista surgiu logo após o tratado de Versalhes e foi ganhando força em numerosas batalhas. Grandes líderes comunistas como Mao Tse Tung surgiram nesse momento na China para expandir os ideais comunistas.
China Contemporânea
No dia 1 de outubro de 1949 foi proclamada a República Popular da China separada do governo de Taiwan que se considerável parte legítima da China. Esse impasse continua até hoje, onde um não considera o outro como país participante, apesar de estarem extremamente ligados com trocas comerciais importantes.
Atualmente, a China é a segunda maior potência mundial com PIB de 7,3 trilhões de dólares e renda per capta de 8.395 dólares por pessoa, perdendo apenas para os Estados Unidos. O Boom da economia chinesa se deu no processo adoção da economia mista, que permitiu status de privatização mesmo em um país comunista.
O crescimento robusto chinês deu-se principalmente a intensa exploração ambiental e também exploração de trabalho humano. Centenas de empresas multinacionais instalaram fábricas no país que hoje é o que mais produz produtos eletrônicos, por exemplo, devido a mão de obra barata e a obra prima em grande quantidade.
A educação chinesa é considerada pelo governo foco de estratégia nacional, onde atualmente 99,3% dos habitantes são alfabetizados. O nível das escolas chinesas tem aumentado gradativamente, com um nível considerável nos patamares e também variantes de acordo com a região.
O governo aceita um certo nível de religiosidade diversificada entre os chineses, mas só as religiões que entram em suas listas governamentais. Em base, o país é 42% agnóstico ou ateu, religiões tradicionais chinesas e taoísmo representam cerca de 30% e budismo cerca de 18%.
O poderio militar da china também está entre um dos melhores e mais tecnológicos do mundo, apresentando invenções surpreendentes nas feiras militares mundiais e aumentando o contingente militar a cada ano. A situação social do país é problemática principalmente pelo número sufocante de pessoas nos espaços urbanos e os baixos salários pagos a grande maioria chinesa.
A China, desde sempre, foi composto por povos extremamente sofisticados e organizados mesmo antes de sua unificação como império. Esses povos sempre foram vistos como grandiosos e difíceis de conquistar devido ao grande número de soldados.
A comunicação da China com quase todo o mundo e com a Europa deu-se por meio da rota da seda, uma das maiores linhas comerciais já existentes na face da terra. Comercializava-se o tecido cultural e tradicional chinês, a seda. As relações entre impérios mais afastados e europeus era somente essa. Para manter possíveis invasores afastados, os imperadores chineses mandavam retratos de seus imensos exércitos aos reis da redondeza.
Depois de muitas dinastias, construções, revoltas e guerras, o povo chinês hoje está estabelecido no segundo maior país do mundo – perdendo em extensão territorial apenas para a Rússia – de proporção continental. Além disso, a China é o pais que mais cresce em todo o mundo em mercado, economia e produção industrial. Sua economia só fica abaixo dos Estados Unidos no cenário mundial por enquanto.
Estima-se que o país só tem a crescer nos próximos anos. Devido a uma gigantesca reserva de muitos minerais e matéria prima, a China é capaz de produzir em longuíssima escala com poucos gastos. A cultura trabalhadora do povo chinês também influencia muito na grande produção do país que tem mão de obra disposta e barata.
O território chinês é de aproximadamente 9.536,499 km2 em terra e aproximadamente 4.730.000 km² de área marítima com mais de 6.000 ilhas chinesas. Além disso, é o país mais populoso do mundo com cerca de 1,4 bilhão de pessoas no território. A China, com o nome oficial de República Popular da China, é um país de sistema socialista e ditatorial, porém mais aberto que países extremistas como a Coreia do Norte.
Atualmente, os negócios mundiais estão voltados para China e outros países em desenvolvimento como o Brasil, a Rússia e Índia, que têm se mostrado fortes economias mundias de grande influência.
O papel é um dos materiais mais utilizados para a comunicação e armazenamento de diferentes documentos, independente da disposição de outros meios atuais e tecnológicos. Essa importância do papel vem de muitos anos, de acordo com pesquisadores a data provável de sua invenção é do ano 105 A. C.
Palavra originária do latim “papyrus”, o papel porém foi inventado bem longe dessa cultura. Indícios indicam que o papel semelhante ao modelo utilizado nos dias atuais, foi feito pela primeira vez pelos chineses, que iniciaram a produção a partir de um papel de seda branco próprio para escrita e para a pintura.
Escavações em torno da cidade de Hulam, na China provam essa teoria, e o inventor mais provável foi Ts’ai Lun, um funcionário e alto escalão da corte do imperador Chien-Ch’u, da dinastia Han. O feito se dava com a utilização de polpação de redes de pesca e de trapos e logo em seguida eram utilizados vegetais. Durante cerca de 600 anos essa técnica foi mantida em segredo pelos chineses.
Com a captura de artesãos chineses por árabes, a técnica acabou se disseminando, os prisioneiros trocaram a arte de fabricar papel pela a própria liberdade, isso fez com com que muitos povos conhecessem a fabricação de papel, contribuindo principalmente para a expansão muçulmana, que chegaram a instalar o primeiro moinho papeleiro da Europa.
De forma lentamente outros países começaram a estabelecer suas manufaturas nacionais, até inventaram uma máquina que permitia desfazer trapos desintegrando-os até o estado de fibra para transformar o papel. As tecnologias foram se aprimorando até chegar ao estágio de aperfeiçoamento dos dias atuais.