Como tratar um cisto meniscal?

Mulher flexionando joelho

Ruptura do menisco é conhecida como uma lesão ortopédica comum, não é difícil que aconteça uma lesão meniscal em crianças, jovens, adultos e idosos, mas essa ruptura acontece principalmente em atletas.

O joelho é uma das articulações mais fundamentais para o nosso corpo, por isso pode ser prejudicado ao longo do tempo por lesões. Essas lesões podem ser degenerativas ou traumáticas. É essencial entender que para o nosso joelho, o menisco é um lubrificador, que estabiliza e amortece a articulação do joelho.

Mulher flexionando joelho

A articulação do joelho é formada por três ossos:

• O fêmur
• A tíbia
• Patela (localiza-se a frente da articulação)

Existe uma fibrocartilagem localizada na junção dos ossos, ou seja, entre o fêmur e a tíbia, que atuam como amortecedores. Menisco medial e menisco lateral, são os nomes dados. Sendo assim, entenda que em cada joelho existem dois meniscos.

Esses meniscos são responsáveis por amortecer e manter a estabilidade da articulação, pois são resistentes e elásticos. Todo menisco pode ser fragmentado em três partes, que são:

• Corno anterior
• Corno
• Corno posterior

O corno posterior do menisco medial e o corno anterior do menisco lateral, são onde ocorrem as lesões mais comuns. Sendo assim, lesões meniscais estão ligadas ao desgaste progressivo da cartilagem.

O desgaste da cartilagem pode ocasionar artrose nas articulações, conhecida como meniscose. Porém, toda lesão causada ao menisco, pode ser gerada de várias formas e em pontos diferentes do mesmo menisco.

Lesões comuns:

• Oblíqua
• Longitudinal
• Transversa
• Degenerativa
• Alça de balde
• Complexas

Menina jogando futebol

Pessoas que praticam esportes são mais vulneráveis para lesionar o menisco. É comum principalmente pessoas que jogam futebol sofrerem esse tipo de lesão. Mas como já foi dito, qualquer pessoa pode romper um menisco, ressaltando que em idosos também é comum ocorrer uma rotura do menisco espontânea por conta do seu enfraquecimento gerado pelo tempo.

Pessoas que possuem lesão meniscal, geralmente andam sem dificuldade e muitos não sentem dor ao caminharem. No entanto, não é aconselhável exagerar nos exercícios físicos, pois com o tempo uma inflamação poderá surgir, causando dores e graves consequências.

Normalmente os cistos são benignos, bastando fazer acompanhamento com um ortopedista. Portanto, alguns cistos ao se formarem, são tão pequenos, que passam desapercebidos pela pessoa lesionada.

Porém esses cistos podem crescer e trazer maior incomodo. Além de serem constituídos por líquidos. Esses líquidos poderão deixar o joelho endurecido, sem a sua flexibilidade.

A cirurgia é um procedimento utilizado para retirar cistos que crescem a medida que o tempo vai passando. Em situações assim, se o cisto não for retirado, poderá comprimir algumas estruturas como nervos e vasos sanguíneos.

Quando o cisto surge na região lateral do joelho, denomina-se como uma lesão de menisco lateral. Isso ocorre porque existe uma interação entre a lesão interna do joelho e a parte externa da cápsula articular, que ocasiona um mecanismo de válvula. Logo o líquido sinovial sai do joelho e não retorna, formando um cisto.

Sintomas

• Estalo no joelho
• Travamento do joelho
• Perda da extensão para movimentar o joelho
• Dificuldade para agachar e dobrar o joelho
• Dor no joelho
• Rigidez e inchaço

Geralmente, as pessoas que lesionam um menisco, escutam um estalo vindo do joelho, sentidos por uma fisgada naquele momento. Mas dependendo da situação e de como ocorreu, a pessoa continuará a andar normalmente, até mesmo sem sentir dor.

Mas se a pessoa não evitar colocar força em sua lesão, como acontece com muitos atletas, que continuam a praticar esportes com o joelho lesionado, sentirá alguns dias depois, muita dor e deixará o joelho cada vez mais inchado.

Tratamento

O tratamento dependerá de onde a lesão está localizada, do tamanho e dos sintomas. A ressonância magnética é o melhor exame para diagnosticar essa lesão, porém os exames de raios x, não mostram as lesões meniscais, mas diagnosticam outras causas. Por exemplo, a artrose.

Tratamento não-cirúrgico

Quando a lesão não é grande e não traz incomodo, não é necessário realizar uma cirurgia para remover o cisto. As dicas de tratamento não-cirúrgico são:

• Repousar: consiste em não praticar atividades físicas que podem piorar a lesão. Importante evitar peso e escadas
• Muletas: também são recomendadas para evitar peso em algumas situações
• Gelo: Usar bolsa de gelo, quatro vezes ao dia por vinte minutos
• Analgésicos: O médico poderá prescrever medicamentos que reduzam a dor. Remédios para tomar sem prescrição médica e que ajudam a aliviar a dor são: dipirona e paracetamol

Tratamento Cirúrgico

Menina dobrando joelho

• Cirurgia Artroscópica: é a cirurgia mais realizada e também simples de ser feita, podendo o paciente receber alta no mesmo dia ou no outro dia. Para realizar essa cirurgia, é necessário introduzir uma pequena câmera, feita por uma incisão, que ajudará a ter uma visão do interior do joelho. Assim, será cortado e costurado a lesão do menisco.

Fisioterapia pós operatória

Depois da recuperação, alguns exercícios são orientados e a fisioterapia, após a cirurgia, é uma das principais recomendações dos médicos. O fisioterapeuta acompanhará o paciente e também passará exercícios para serem praticados em casa.

A fisioterapia ajuda principalmente:

• A melhorar a amplitude de movimento do joelho
• E a fortalecer o joelho

Importante:

• Sabemos que o menisco lateral e o menisco medial, são os mais lesionados. Porém, o menisco lateral é o mais raro de ser lesionado
• Lesões são classificadas por sua aparência e localização
• A maioria das lesões, ocorrem com movimentos de agachamento e ao girar o joelho
• Pessoas idosas, são mais propensas a ter lesão meniscal degenerativa
• Quando um menisco é desgastado, a função do amortecedor é gravemente prejudicada, podendo desenvolver a artrose precoce do joelho
• Uma lesão oblíqua é o tipo mais frequente de ruptura meniscal

Cisto Pilonidal tratamento

O cisto pilonidal é uma doença gerada a partir de sobras de pele ocasionadas em determinadas áreas do corpo. Embora tenha o nome de cisto, não é exatamente um cisto. O “cisto” é na verdade, um resto de pele.

Provável origem do Cisto

Quando uma criança está sendo formada no ventre da mãe, tende a automaticamente desenvolver mais pele do que realmente é necessário, essas são denominadas “sobras”. O que acontece é que durante o processo de desenvolvimento, essas “sobras” devem ser eliminadas naturalmente e por si só.

Cisto Pilonidal
Cisto Pilonidal
O cisto pilonidal ocorre quando essas sobras não são eliminadas, sendo assim, elas formam deformações inflamadas em determinadas partes do corpo, como na orelha, no pescoço, no nariz ou nos olhos. A aparência do cisto por dentro geralmente está ligada a pêlos e textura asquerosa. Durante o desenvolvimento infantil da criança, eles não aparecem. Só é possível identificar a formação do mesmo, na fase da adolescência ou na adulta.

Tratamento

O tratamento é feito a partir de cirurgia. O paciente deve procurar um médico assim que reconhecer alguma alteração na parte afetada pelo cisto. Daí então o médico, depois de uma bateria de exames e algumas consultas, o encaminhará para a cirurgia. Primeiramente é necessário que o paciente faça uma depilação no local com laser.
Como o cisto é uma ferida, assim que retirada, ficará aberta. É necessário que você tome todos os cuidados recomendados pelo seu médico e faça visitas semanais ao consultório. O mais importante é que a cirurgia não deve ser feita se a ferida estiver inflamada. Se este for o caso, o paciente deverá procurar um dermatologista e fazer tratamentos através de medicamentos e drenagem. Todas as orientações médicas devem ser seguidas corretamente.

Sintomas cisto no ovário

Algumas mulheres ao longo de sua vida adulta podem apresentar inúmeros problemas relacionados ao seu sistema reprodutivo, que apesar de ser muito eficiente, também é muito suscetível a complicações. Entre os problemas está o cisto ovariano, um tipo de formação sacular que é constituída de um líquido semissólido que passa a se desenvolver dentro dos ovários. Podem ser classificados em como fisiológicos, pois não estão relacionados a nenhuma tipo de doença.

Geralmente, a maioria dos cistos ovarianos surgem no período fértil da mulher, e são de qualidade benigna. Alguns até mesmo desaparecem sem haver qualquer tratamento. São divididos entre funcionais, os quais não causam qualquer interferência na saúde do sistema reprodutivo, e dermoides, que podem alterar a fertilidade e o processo de concepção, além da gestação correta.

Sintomas de Cisto
Nem todos os tipos de cistos apresentam sintomas e evidentes.

Funcionais:

Cisto folicular – pode surgir na ausência de ovulação, ou quando um folículo não se rompe, não liberando o óvulo, alcançando 5,8 cm de diâmetros, preenchido por fluido claro.

Cisto de corpo lúteo – folículo rompido que ao invés de ser expelido se enche de fluido ou sangue, se expandindo no ovário, crescendo até 10 cm, produzindo grandes quantidades de estrogênio e progesterona.

Cisto hemorrágico – cresce normalmente como os outros, mas em determinado momento, pode acontecer o rompimento de um vaso sanguíneo que estava preso próprio cisto.

Dermoides:

Cisto endometrioide – formado a partir do sangramento de pequeno tecido endometrial, o seu rompimento pode alcançar a pélvis, bexiga, intestino e superfície uterina, por isso requer cirurgia.

Cistos patológicos – encontrado na síndrome dos ovários policísticos ou pode estar associado a tumores, podendo causar infertilidade, sangramentos, riscos de perda fetal e complicações na gravidez.

Todos os cistos ovarianos podem ou não produzirem sintomas, devido ao tipo e a reação de cada organismo. Em geral, são observados os seguintes sinais:

  • Dor abdominal baixa;
  • Dor pélvica;
  • Dor vaginal;
  • Dor pélvica durante o período menstrual;
  • Dor pélvica após exercícios intenso;
  • Dor ou pressão ao urinar e/ou ao evacuar;
  • Sangramento menstrual irregular;
  • Sensação de peso;
  • Náuseas ou vômitos;
  • Infertilidade.

A presença de cistos pode ser diagnosticada através de exames pélvico de rotina ou a partir das imagens de ultrassonografias. Dependendo das manifestações clínicas, podem ser requisitados outros exames laboratoriais, isso ajuda na prescrição do problema e identifica possíveis problemas relacionados a doenças graves. O tratamento varia de acordo com o tamanho, características e tipo de cisto, além da idade da paciente.

Cisto Dermoide

O código genético humano é sem dúvidas uma das estruturas mais complexas estudadas pela ciência. Contendo todas as informações que determinam os mínimos detalhes da aparência física e até dos traços emocionais do indivíduo, essa longa fita de DNA pode conter “erros” em sua formação, o que pode comprometer o estado físico de várias formas.

Esses “erros” são comumente chamados de mutações, ou seja, alterações ou mudanças inesperadas na formação do código genético que retirem o indivíduo da condição de “normalidade”. Apesar desses termos serem um tanto problemáticos, é importante salientar como a sociedade vê as pessoas com essa quadro médico.

Cisto Dermoide
Cisto Dermoide

Uma dessas alterações de proporcionam mudanças no estado físico do indivíduo é o Cisto Dermoide. Esse tipo de tumor pode comprometer a mobilidade e até causar riscos maiores a saúde.

Cisto Dermoide – o que é?

É considerado uma teratoma cístico, de vido a uma particularidade em questão. O Cisto Dermoide é fruto de mutação genética e já nasce no paciente na principalmente na parte externa (pele), podendo desenvolver pelos, poros, tecidos variados, ossos, unhas, gordura, sangue, entre outros.

Os cistos dermoides são localizados comumente na lateral próxima a sobrancelha, nas narinas, mais especificadamente nos seios paranasais, nos ovários (podendo ocasionar torções, inflamações e até inutilização do órgão em casos mais raros, causando principalmente a infertilidade) e na coluna vertebral, vértebras torácicas.

Tratamento

Não existe nenhum tratamento para o Cisto Dermoide, o que é recomendado em todo o caso é a remoção de todo o tecido cístico, de preferência sem extirpar seu conteúdo. Os exames são feitos na maior parte das vezes por toque para constatar um diagnóstico, porém, radiografias e outros exames podem ser feitos em alguns casos para conferir a ligação com algum outro tecido.

A cirurgia para a remoção não é muito complicada e na maioria das vezes apresenta a remoção de 100% do cisto e uma recuperação tranquila por parte dos pacientes.

CISTO NO OVÁRIO

O que é cisto no ovário?

O cisto no ovário é um tumor que pode ser benigno ou maligno.

Quais as causas do cisto no ovário?

Mulheres que tenham os hormônios irregular e que na camada superficial do ovário tenham uma multiplicação exagerada das células pode acarretar em cisto no ovário.
Tem como tirar o cisto no ovário?

O cisto no ovário pode ser retirado por meio da cirurgia, pode ser feito um tratamento com o anticoncepcional, pois pode evitar que o cisto  no ovário se regresse ou se multiplique.

Quais são os sintomas do cisto no ovário?
Os sintomas de cisto no ovário normalmente não tem sintomas, mas em algumas pessoas podem ocorrer os sintomas sendo:
Dor abdominal;
Aumento do abdome;
Alteração no ciclo menstrual;
Perda de peso;

O que fazer ao descobrir o cisto no ovário?
Quando se descobre o cisto no ovário, o mais indicado é que de inicio ao tratamento, pois quando descoberto no inicio tem tratamento, para que não ocorra uma infertilidade, em alguns casos pode acarretar em morte quando não tratado e descoberto muito tarde.