8 segredos para você aprender mais rápido

Para aprender mais rápido é preciso fazer algumas mudanças no comportamento, hábitos e atividades rotineiras. Acesse esse artigo e confira do que se tratam essas mudanças.

Não importa em qual ambiente estejamos inseridos, seja na escola, faculdade, trabalho, família ou amigos, a mudança é sempre um agente presente. Desta forma, quem tem uma maior capacidade de aprender e se adaptar de forma mais eficiente se dá melhor do que aqueles que tem tais dificuldades.

Para você ajudar o seu cérebro a absorver tais mudanças e informações que o mundo está a oferecer constantemente de forma mais efetiva, é necessário muitas vezes apenas tomar alguns cuidados com o corpo, que te farão sentir melhor. Também é possível utilizar alguns truques e técnicas de estudo para ajudar na memorização de conteúdos e informações.

Prepare o seu corpo

Estudos científicos revelaram que é no momento do sono que o cérebro é limpo de toxinas, assim quando não se dorme o suficiente o cérebro fica com lixo e incapaz de funcionar corretamente. Por isso, muitas vezes acreditamos que tem algo errado com nós mesmos ou com os estudos em geral, mas o problema é bem simples: o cérebro não armazena informações porque o seu corpo não está tendo o descanso que necessita.

A distração nos estudos deve ser rebatida tomando os cuidados certos.
Distração nos estudos.
(Foto: Reprodução)

A alimentação também é fundamental, pois quando se está com fome, o cérebro tem dificuldades para aprender coisas novas, uma vez que é difícil se concentrar enquanto o seu corpo e principalmente seu estômago pede por algum alimento. Analise também se a sua dieta contém alimentos saudáveis, pois besteiras não sustentam o corpo com os elementos nutricionais necessários.

O corpo humano funciona de forma mais eficiente quando sua hidratação é completa, pois sem a quantidade ideal de água você não é capaz de manter a concentração e foco, podendo ficar constantemente distraído com a sede sem nem mesmo perceber. A desidratação também pode causar dores de cabeça e enxaquecas.

Aprendendo como um estudante

O melhor método para se aprender algo é prestar bastante atenção quando o conteúdo for explicado pela primeira vez, neste momento procure manter o foco, pois qualquer distração pode fazer com que o seu cérebro perca a linha de raciocínio e não consiga fazer o processo de assimilação de conteúdos.

Uma boa dica para se manter preso a explicação é fazer constantes anotações, pois elas obrigam o seu cérebro a pensar sobre o assunto que está sendo discutido. As anotações também são uma boa porque você pode estudar e revisar conteúdos depois. No entanto, não se desespere saindo anotando tudo que ver pela frente, guarde somente informações específicas e importantes.

Manter-se ativo durante o momento do aprendizado também é importante, pois é uma atividade que ajuda o cérebro a manter o foco e a reter melhor informações, uma vez que a experiência transforma-se em algo multisensorial, onde ao invés de ficar somente ouvindo alguém falar você estará dialogando com as outras pessoas e construindo novos conhecimentos.

Explore todas essas opções que foram expostas para que o seu aprendizado seja eficiente e boa sorte nos estudos!

Como descobrir o seu estilo?

Você não sabe em qual estilo se enquadra? Descubra agora mesmo no decorrer desta interessante matéria, clique aqui!

Você ainda não sabe em qual estilo se encaixa? Não tem confiança em se autodefinir? Pois é, por incrível que pareça, muitas pessoas tem dificuldades em descobrir o próprio estilo. Isso porque a sociedade, de uma forma natural, acaba cobrando de nós.

Ela nos impõe a seguirmos uma tendência e até mesmo criar. Isso nos remete tempos bem remotos, no qual o estilo era uma regra a ser seguida. Atualmente as coisas não mudaram muito, mas todos estão se descobrindo aos poucos, sem pressão.

Muitas vezes seguimos uma tendência que nem apreciamos, mas a comungamos para que não sejamos excluídos da comunidade em que vivemos.

Primeiramente reflita consigo mesmo, questione o seu “eu” e qual sua posição na sociedade, também orientamos que faça uma análise profunda sobre seu modo de vida. Da hora de levantar até deitar novamente, nas duas primeiras semanas observe tudo ao seu redor e sua reação.

Exemplo:

Os amigos o chamam para uma festa em uma boate, mas você não se sente bem com o ambiente. Isso denota que possui um estilo mais caseiro, com algo mais particular.

Estilo
Estilo.
(Foto: Reprodução)

Saiba que, a medida em que for saindo e conhecendo pessoas, irá adquirindo conhecimento e trocando experiências com elas, isso fará com que vá descobrindo aos poucos onde se enquadra.

Exemplo 2:

Seu amigo gosta de determinado tipo de música mas você não aprecia, mas o amigo do seu amigo tem um gosto semelhante ao seu. É comum.

Lentamente se descobrirá. Um dos fatores que chamam a atenção nessa descoberta é o estilo musical, muitos tendem a associar esse estilo com a personalidade e boa parte das vezes é condizente e estão apregoados. Descobrir seu estilo não é uma tarefa tão difícil assim, é só observar o que gosta e o que não gosta.

Dicas para começar a ter o hábito da leitura

Confira dicas simples para começar a ter maior gosto pela leitura e torná-la um hábito em sua vida! Acompanhe!

Com certeza você já deve ter ouvido a seguinte frase:

Ler faz bem!

Isso é fato, algo que nunca deve ser contestado. Realmente a leitura tem o poder de unir o útil ao agradável. Classificamos útil neste caso a informação e o conhecimento e agradável, o entretenimento.

Quando lemos frequentemente, o nosso cérebro passa a processar informações e armazená-las, como uma caixa de arquivo, reforçando o trabalho de memorização. A leitura também está estritamente ligada a concentração.

Quando tratamos de imaginação, não é apenas o que autor vivencia em determinada situação de criatividade, o leitor também consegue captar tal aptidão em “seu próprio mundo”. Mesmo assim, sabendo das diversas vantagens, ainda existem pessoas que não possuem esse hábito. Tal fato é uma questão cultural, principalmente entre os brasileiros.

A leitura eleva o conhecimento.
Ler.
(Foto: Reprodução)

Analisando afundo, parece ser tão difícil incentivar um adulto ou uma criança a pegar um livro diariamente para ler. Na França, esse hábito é tão forte que a média de livros lidos por ano passa dos oito (por habitante).

Na América do Sul, a nossa vizinha Argentina, tem uma média de livros lidos por ano que ultrapassa os seis. Enquanto isso a média nacional brasileira não passa de dois.

Para mudar este quadro, basta que cada um tenha maior interesse. Para lhe ajudar nessa tarefa, disponibilizaremos a seguir uma lista de dicas importantes que poderão fazer você modificar seu olhar com relação a leitura, comece por disciplina e depois descubra o prazer de ler.

Dicas importantes!

A primeira coisa é saber o estilo de leitura que mais aprecia, desde gibis a romances. O importante é se sentir a vontade ao ler.

 Depois é escolher livros com poucas páginas, já que você é iniciante. Fazemos esta indicação porque não adianta começar com um livro de 500 páginas, se sentirá desmotivado(a) depois de um tempo, prefira histórias curtas, contos e afins.

 Outro detalhe importante é a questão do horário, comece reservando 15 minutos na primeira semana. Na segunda aumente para 30 minutos e a partir da terceira e quarta por diante estabeleça o período de uma hora. Simultaneamente a isso, aumente também o grau de leitura, ou seja, se você iniciou um livro de 40 a 50 páginas, deve passar a ler livros de 100 a 150.

Para trocar experiências e melhorar o hábito, procure por grupos incentivadores ou monte o seu. As reuniões podem ser feitas semanal ou mensalmente. Troque livros com amigos que também estão empenhados no projeto e retire todos aqueles antigos livros da estante da sala!

Faça isso agora mesmo e descubra o mundo mágico que está a sua espera!

Matérias do curso superior de arquitetura

Conheça agora através deste artigo quais são as matérias abordadas no curso de arquitetura do ensino superior. Confira!

Há várias faculdades espalhadas pelo país que oferecem curso de arquitetura e o que não falta são pessoas interessadas em ingressar no ramo. Muitas são atraídas pela boa remuneração no mercado de trabalho, após a inserção em alguma empresa.

Outro motivo para o bom salário é a falta de mão-de-obra qualificada, quanto mais ocorre procura, mais valorizada se torna a profissão. Para você que deseja cursar arquitetura e não sabe quais são as matérias abordadas no decorrer da graduação,  continue acompanhando esse artigo e se familiarize com todas as disciplinas.

O curso une ciências exatas com ciências humanas. O primeiro ano tem como foco a formação do aluno em arte e desenho e o decorrer do mesmo acompanha o desenvolvimento de projetos e afins.

1° ano 

  • » Desenho artístico;
  • » Desenho técnico;
  • » Artes plásticas I;
  • » Introdução a gestão de projetos;
  • » Cálculo I;
  • » História e teoria da arquitetura (período grego e romano).

2° ano

  • » Gestão de projetos II;
  • » Análise e gestão ambiental I;
  • » Resistência dos materiais;
  • » Sistema do projeto CAD;
  • » História e teoria da arquitetura II (período medieval).

3° ano

  • » Análise e gestão ambiental II;
  • » Gestão de projetos III;
  • » História e teoria da arquitetura III (arquitetura da era moderna e industrial);
  • » Urbanismo e infraestrutura I;
  • » Projetos de instalações prediais;
  • » Mecânica.

4° ano

  • » Gestão de projetos IV;
  • » Teoria das estruturas;
  • » Urbanismo e infraestrutura II;
  • » História e teoria da arquitetura IV (era contemporânea);
  • » Trabalho de conclusão de curso (TCC).
Estudante de arquitetura.
Arquitetura. (Foto: Reprodução)

O aluno formado é aquele que cria, desenha, projeta e acompanha as obras. Os tipos de edificações são variadas, não há restrição quanto a sua construção. O profissional abusa de sua criatividade para inovar e melhorar a qualidade de vida nas cidades que, a cada dia que passa, estão cada vez mais caóticas. O arquiteto também tem que saber aproveitar o terreno que irá utilizar nas edificações.

A arquitetura se encontra em expansão, principalmente por causa do número de obras espalhadas em todo o país. Como bom exemplo as construções estabelecidas pelo governo em prol da Copa do Mundo 2014 e o seguir das mesmas para as Olimpíadas 2016.

O que são as palavras monossilábicas?

Não sabe o que são palavras monossilábicas ou tem dúvidas sobre elas? Acompanhe este artigo, se esclareça e saiba mais sobre o assunto. Clique já!

Diariamente estamos a proferir palavras diversas, monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas. Mas, espere um momento, você sabe o que são palavras monossilábicas? Qual a função delas na gramática? Se a resposta para essas perguntas for “não”, acompanhe-nos neste artigo e descubra agora mesmo!

Em regras gerais da Língua Portuguesa, as palavras são categorizadas de acordo com o número de sílabas que possuem. Elas podem ser consideradas monossílabas, dissílabas, trissílabas ou polissílabas, determinadas de acordo com a quantidade de sílabas que essa possui.

Quando tratamos de palavras monossilábicas, sabemos então que falamos das que possuem apenas uma sílaba.

Por exemplo:

→ Mau, sou, luz e boi. ←

As monossílabas também podem ser definidas como átonas ou tônicas, em palavras tônicas há uma forma fonética quando pronunciadas destacando-se na oração.

O que são palavras monossilábicas?
Estudante.
(Foto: Reprodução)

Por exemplo:

→ Pé, pó, nós e cá. ←

Quando tratamos de palavras monossílabas em estado átono, estamos falando do inverso. Esse não possui uma autonomia fonética, o que então faz com que as palavras pronunciadas pareçam menos pontuadas ou mais fracas.

Por exemplo:

→ Um, lhe, me e que. ←

As palavras consideradas átonas são tidas como palavras vazias e por isso não podem ser usadas sozinhas para expressão de ideias. Em geral, são atribuídas a conjunções, preposições e alguns artigos.

Em todo caso deve-se ter atenção, pois tanto as monossilábicas quanto as classificações não são fixas. Desta maneira, a palavra, depende da frase e pode ser classificada como átona ou tônica de acordo com as circunstâncias.

Formas de transmissão de energia térmica

Entenda como funciona os processos de transmissão de energia térmica, também descubra quais são os seus meios e como cada um se categoriza, além é claro, de exemplos práticos e explicativos que você acompanhará no decorrer da matéria.

Formas de transmissão de energia térmica

Quantas e quantas vezes você já ouviu falar de energia térmica? Essa é uma energia presente em vários lugares, inclusive em nosso corpo. A transmissão consiste na transferência de tal energia de um corpo para o outro, de acordo especificamente com a diferença de temperatura entre ambos. O processo é basicamente o fluído de um corpo com maior temperatura para um corpo de menor temperatura.

De acordo com as transmissões de energia térmica, elas podem ser ocorrentes de três formas distintas. Sendo essas:

  • Condução
  • Convecção
  • Irradiação

Vamos entender cada forma a seguir.

Condução – Tudo ocorre devido as partículas formadoras do corpo, ali acontece a transferência. Contudo, nessa forma não existe a possibilidade de transporte também da matéria durante o ato.

Um bom exemplo para isso é segurar uma barra de metal e colocar sua ponta sobre o fogo. Em pouco tempo, será possível sentir as ondas de calor e esse então queimará sua mão, ainda que a presença do calor estivesse somente em uma das partes. Você sabe qual é a explicação para isso?

Fonte de energia térmica.
Luz solar (Foto: Reprodução)

O processo é bem rápido e bastante simples, o que acontece é que as partículas do corpo (barra de metal) que estiveram em contato com o calor excessivo (fogo) começam a ter maior energia, quando relacionada com as outras partículas compositoras da barra. O grau de energia vai aumentando de acordo com o tempo em que a área contrária a que está segurando, esteja sobre a energia. Aos poucos o processo de passagem de partícula para partícula acaba chegando a sua mão. Até que assim, todo corpo (da barra de metal) se torna aquecido.

Quando estamos falando sobre processos que fazem a condução de forma totalmente rápida e prática, os chamamos de bons condutores. Quando o objeto no qual estamos citamos é aquele que faz o processo de forma mais lenta chamamos de mau condutores, ou até mesmo isolantes. Bons exemplos disso são:

  • Isopor
  • Borracha

Convecção – Já no caso da convecção, a referência se faz a ocorrência de fluídos como gases, líquidos e vapores. Tudo dependerá das diferenças de densidade presente nos fluídos envolvidos no sistema. O resfriamento de todos os alimentos encontrados dentro da geladeira é um bom exemplo disso. O processo consiste na menor densidade do ar quente sobre o frio.

Com isso, são formadas correntes de convecção dentro do aparelho resfriador que chegam a ser capazes de esfriar ou resfriar os alimentos que ali se encontram. A explicação lógica para que a área do congelador seja mais fria é devido o fato de ter ar frio mais denso que o ar quente, ali é o local onde se encontra a maior área de resfriamento.

Irradiação – De acordo com os dois tipos de transmissão citados acima, a decorrência dos processos só podem ser realizadas através de um material para que haja a transferência de calor. Enquanto isso, a irradiação está totalmente contrária, ela pode ser ocorrente ainda que não haja nenhum tipo de material. O processo acontece por ondas eletromagnéticas e raios infravermelhos que se propagam quando há falta do material, o conhecido vácuo.

Essa é a forma de transmissão pelo qual a Terra é aquecida pelo Sol (foto). Também é a forma como o café ou o chá pode ser mantido quente dentro de uma garrafa térmica, entre tantos outros exemplos.

Animais de sangue frio e quente

Os animais de sangue frio e quente são classificados de formas distintas. Saiba tudo sobre a particularidades desta divisão neste artigo. Acompanhe!

Animais de sangue frio e quente

Durante a nossa vida, certamente vamos ouvir falar em animais de sangue frio e animais de sangue quente. Antigamente, esses eram os termos utilizados para classificar animais e passar o ensino à crianças e adolescentes, até adultos interessados. Contudo, com o passar do tempo e a necessidade de “nomes científicos”, eles passaram a serem chamados de animais endotérmicos e animais ectotérmicos.

Os grupos são divididos em dois, classificando de acordo a “temperatura de seu sangue”. Vamos então conhecer cada grupo e seus componentes:

Animais endotérmicos

  • Aves;
  • Mamíferos;

Animais ectotérmicos

  • Répteis;
  • Anfíbios;
  • Peixes;
  • Animais invertebrados;

Explicando melhor, os animais são classificados de acordo com os mecanismos utilizados para controlar sua temperatura corporal. Esses mecanismos são exatamente a endotermia e a ectotermia, dois tipos de termorreguladores.

Como funciona?

Os animais endotérmicos utilizam o mecanismo exclusivamente para fazer com que suas temperaturas corporais possam se elevar. Também fazem com que essa mesma temperatura seja constante, utilizando apenas seus métodos internos, no caso o metabolismo, para conseguir controlar sua temperatura num todo.

Animais de sangue frio e quente.
Jacaré e urso polar (Foto: Reprodução)

Já aqueles animais que estão classificados como ectotérmicos não conseguem fazer o mesmo processo. Portanto, procuram fontes de calor para manterem suas temperaturas estáveis. Essas fontes externas de calor geralmente são exposições elevadas ao Sol, até que o corpo apresente equilíbrio. O meio ambiente em que vivem também permitem que estejam “quentes” o suficiente, tentando driblar o frio também optam por superfícies aquecidas como as rochas.

É exatamente por esse motivo, que muitos ursos e outros mamíferos são capazes de passar períodos longos sem fazer nenhum tipo de exposição ao Sol. É comum que eles vivam então em lugares mais frios, como florestas, gelos polares, entre outros. Enquanto isso, os répteis e demais animais costumam localizar-se em regiões de clima mais quente. O habitat em que cada um reside deverá ser condizente com o seu “tipo” de sangue, considerando que não há como sobreviver quando encontrados em uma região que não esteja de acordo com sua temperatura corporal.

Por esses motivos que sempre encontraremos animais como jacarés, cobras, lagartos, entre outros em seus típicos momentos de “tomar sol”. Enquanto em locais mais frios só será possível ter contato com animais endotérmicos. No zoológico, por exemplo, é necessário ter espaço para diferentes espécies e um equilíbrio de temperatura de cada um. Já que somente dessa forma seria possível sua sobrevivência, esse é o único motivo por não encontrarmos ursos polares em zoológicos de região tropical.

Fatores marcantes da transição entre a era industrial e a era do conhecimento

A transição da era industrial para a era do conhecimento compreende um processo histórico e alguns fatos marcantes a serem explorados. Entenda mais sobre isso clicando aqui !

Na história, podemos conceber facilmente ideias de separação, ora por ciclos econômicos, ora por eras que levem em consideração fatores de produção, entre outros. Porém, é importante lembrar que essas separações meramente teóricas nos servem apenas para facilitar o estudo da história.

Quando uma sociedade passa de um ciclo para o outro, ou de uma era para outra, não quer dizer que as atividades anteriores deixaram simplesmente de existir. As continuidades são visíveis, apesar da menor importância dada ao estudar determinado período.

Era industrial x Era do conhecimento

A própria era industrial não aconteceu de um dia para o outro. Antes do modelo industrial, a produção era feita artesanalmente pelas corporações de ofício. Quando as primeiras fábricas começaram a surgir, essas corporações continuaram trabalhando por séculos, mesmo com bastante concorrência nos produtos.

O conhecimento como principal fator do trabalho
O conhecimento como principal fator do trabalho (Foto: Divulgação)

Durante o final do século XIX, a era industrial já estaria muito visível na Europa. A economia dos mais poderosos países desse continente (com exceção da Rússia) estaria voltado quase por inteiro as produções industriais. A divisão entre burguesia e assalariado – operário – era mais clara e visível e os problemas sociais também evidentes.

A primeira e a segunda guerra derrubou os impérios europeus. A era industrial foi ao auge bélico e científico por necessidades militares. Nesse período, a tecnologia dos computadores passou do “engatinhar” para o “caminhar progressivamente”. Os armamentos nucleares se difundiram e diversas questões sobre os sistemas de governo geraram conflitos em muitas partes do mundo.

Em um mundo que agora se firmava ainda mais entorno na ciência e do progresso tecnológico, a ênfase no trabalho puramente operacional e mecânico sofreu um queda considerável. As pessoas começaram a buscar especializações para terem empregos melhores e para suprir as novas demandas do podemos também chamar de “Era da Informação”.

A partir de 1970, os computadores pessoais começam a entrar no mercado e em pouco tempo começam a se popularizar. Com a rápida informatização dos setores públicos e privados, novas especializações são necessárias e o número de escolas, universidades e cursos também começam a aumentar consideravelmente.

Hoje, o estilo de vida se reconhece transformado. A velocidade de informação e as necessidades do mercado exigem cada vez mais especializações intelectuais. Por esse motivo, muitos teóricos definem o tempo presente como “era do conhecimento”. As atividades industriais não pararam, pelo contrário, estão cada vez mais intensas e ainda mais produtivas. Mas a ferramenta teórica está dando uma importância maior a esse aspecto do conhecimento para estudar esse tempo.

Conteúdo para o ENEM 2013

O Enem 2013 terá um conteúdo específico do ensino médio, distribuído em diferentes áreas de conhecimento, onde estão associadas todas a s disciplinas desse período educacional, além da redação.

Com as provas a caminho, muito candidatos já se preparam a bastante tempo, para conseguir a nota adequada. Inclusive, a média alcançada serve para ser utilizado no programa ProUni que proporciona uma vaga nos cursos do ensino superior de instituições particulares.

conteúdo para a prova do ENEM
Na matriz de referência estão descritos as competências de área, as habilidades os eixos cognitivos do exame.

O ENEM 2013 segue o mesmo formato do exame atual, desde as formas de inscrições, a taxa e também as regras de isenção. Cada etapa do processo segue um ordem predatada. O conteúdo também continua sendo o mesmo, divido por áreas de conhecimento, que na verdade são compostas pelas disciplinas curriculares da grade do ensino médio.

O quadro a seguir demonstra resumidamente os conteúdo cobrado nas provas do ENEM 2013. A aplicação do teste será feito em dois dias, justamente para que sejam incluídos todas os assuntos programáticos previstos. Além disso também é cobrado em um dos dias a redação com um tema específico:

  • Área: Ciências Humanas e suas Tecnologias – São matérias provenientes das disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
  • Área: Ciências da Natureza e suas Tecnologias – São matérias provenientes das disciplinas de Física, Química e Biologia.
  • Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Redação – São matérias provenientes das disciplinas de Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação e Comunicação.
  • Área: Matemática e suas Tecnologias – São matérias provenientes das disciplinas de Matemática.

A prova do Enem possui uma matriz de referência onde o candidato pode analisar calmamente a linha de raciocínio cobrado pelos colaboradores do teste. As questões ficam mais simples quando se examina a forma correta de realizá-las. Segue o link da matriz – http://enem.inep.gov.br/

Além do conhecimento das disciplinas determinadas no exame, o candidato também precisa estar a par de vários assuntos envoltos a atualidade social, educacional, cultural e tantos outras questões que indicam ética, cidadania política e etc. Quanto maior for o acervo de informações, maior será a possibilidade de obter um nota superior no Exame Nacional do Ensino Médio.