Êxodo rural: Problemas, causas e consequências

O êxodo rural é um fenômeno social que já aconteceu diversas vezes em muitas sociedades espalhadas pelo globo durante a história. Seus motivos são relativamente parecidos e até hoje pode-se constatar sua existência e efeitos.

Apesar de ter acontecido de forma excepcionalmente grande durante a revolução industrial, esse fenômeno ainda vem ocorrendo no Brasil e em diversos países desenvolvidos e subdesenvolvidos.

Êxodo Rural – motivos

O êxodo rural nada mais que a saída em massa de pessoas na zona rural para a zona urbana. Essa migração é geralmente rápida, mas existem situações em que pode ser um processo mais lento e gradual.

Os motivos da saída das pessoas no campo estão geralmente ligados a questões de trabalho. A mecanização dos processos agrícolas gera a perda de empregos de diversos trabalhadores que, sem alternativa, migram para as cidades próximas em busca de empregos e melhores condições de vida.

A própria urbanização acelerada também pode desencadear esse efeito, tendo em vista que a instalação de fábricas necessitem de terras e muitos trabalhadores que geralmente são atraídos dos campos.

Mecanização do campo é um dos motivos para o êxodo rural
Mecanização do campo é um dos motivos para o êxodo rural

Além desses motivos, desastres naturais como terremotos, longas secas, enchentes e outros fenômenos podem propiciar a migração para as cidades em busca de refúgio. A própria condição melhor de vida (acesso a hospitais, escolas e outros serviços públicos) serve como atrativo para as pessoas do campo.

Consequências

As cidades crescem e se desenvolvem de acordo com suas próprias dinâmicas e quantidade demográfica. Cidade nenhuma no mundo é capaz de abrigar uma grande quantidade de pessoas a mais em pouco tempo. A infra estrutura em todos os sentidos geralmente não é capaz  de conter o avanço populacional.

Essa realidade acaba propiciando os núcleos de pobreza, ou seja, zonas em que essas pessoas morem, geralmente sem emprego e sem condições favoráveis. Podem ser desde bairros pobres com altos índices de criminalidade até favelas.

A falta de políticas públicas em muitos casos só prejudica a situação, aumentando o desemprego da cidade e os índices de desenvolvimento humano. A criminalidade é estimulada quando muitas dessas pessoas não vêem alternativas para conseguir dinheiro (falta de emprego).

Nos casos em que a cidade está recebendo novas fábricas e empresas, o êxodo rural pode significar lucros e melhoria em vários sentidos, visto que a necessidade de novos trabalhadores estimulem as políticas públicas no sentido de se articularem para receber o aumento populacional. A mão de obra dessas pessoas, além de garantirem a permanência das empresas, evita que muitas pessoas fiquem desempregadas nesse processo.

Guerra do Golfo consequencias e Resumo Completo

Um dos últimos conflitos armados vivenciados pelo mundo no século XX foi a Guerra do Golfo ou a Guerra do Golfo Pérsico. A região do Golfo, altamente rica em petróleo era uma das principais exportadoras da matéria prima aos Estados Unidos, fator que mais tarde influenciaria a entrada do país no conflito.

Originalmente, o conflito se daria entre desentendimentos políticos, econômicos e históricos entre o Iraque e Kuwait que se valeram em importância internacional para com outras nações europeias e americanas.

As motivações do conflito

As nações árabes são conhecidas por possuírem desentendimentos culturais e históricos bastante evidentes e geralmente resolvidos por conflitos armados. Nada disso é novidade, visto que esse tipo de relação internacional é bem comum entre todas as nações do mundo durante a história.

Contingente aéreo norte americano
Contingente aéreo norte americano

Entre o Kuwait e Iraque, algumas terras tomadas pelo Iraque com justificativas históricas e culturais causavam desentendimento entre as duas nações. A não devolução das terras ao Kuwait talvez tenha sido uma dos motivos pelo qual o país abaixou o preço de seu petróleo, impedindo a venda do petróleo iraquiano fosse atrativa no mercado internacional.

O governo iraquiano por sua vez, liderado por Saddam Hussein, exigiu do país uma enorme quantia indenizatória pelas práticas consideradas inapropriadas pelo ditador. Uma vez não atendidas as exigências iraquianas, o país declara guerra em 1990 ao Kuwait e movimenta suas tropas, iniciando os conflitos armados.

A entrada de outros países no conflito

Com a incorporação do Kuwait como província do Iraque, outros países se viram autorizados pela ONU a interferir no conflito entre os dois países. Com a pausa da produção de petróleo no golfo Pérsico, os Estados Unidos e outras nações perdem mercado e prejudicam suas economias.

Inglaterra, Egito, Síria, França, Arábia Saudita e os Estados Unidos entraram no conflito armado contra as tropas de Saddam Hussein. No dia 17 de janeiro de 1991, um grande ataque aéreo foi autorizado pela ONU e feito contra o Iraque, fator que determinou o total enfraquecimento do país.

As consequências

O cessar fogo ocorreu em abril daquele mesmo ano , culminando no fim do conflito. Os desastres ambientais causados pela queima do petróleo, as milhares perdas humanas e os prejuízos de milhões de dólares ao Kuwait foram as consequências mais imediatas do conflito. Apesar disso, o país conseguiu sua independência e luta para manter sua estabilidade política.

Sansões e embargos norte americanos foram aplicados contra o Iraque, que culminou numa espécie de ódio nacional contra os Estados Unidos. Tal política foi altamente influenciadora no ataque terrorista de 11 de setembro no world trade center.

Farroupilhas resumo

O Brasil, desde sua época colonial, sempre foi um país de revoltas e inquietações políticas. Ao contrário do que a mídia e os discursos políticos inflamados tentam nos dizer, o povo brasileiro nunca foi nada “cordial” quando o assunto era política. Desde sempre, nosso Estado foi construído a base de mandos e desmandos nem sempre aceitos pela população e pelas elites.

Várias revoluções geralmente de caráter republicano e radical eclodiram durante toda a trajetória política e histórica do país. Os mais exaltados se articulavam com aliados e tentavam romper com o autoritarismo principalmente do governo imperial após a independência.

A Guerra dos Farrapos

Em 1845, o Brasil vivia seus tempos de império, onde toda a política e poder estavam reunidos e concentrados no Rio de Janeiro. Esse caráter centralizador e monopolizador dos poderes desagradava e muito as províncias do império brasileiro, tendo em vista a imensa extensão territorial de nosso país.

Farrapos
Farrapos

Uma das revoltas mais marcantes contra esse governo (na época o governo regencial após Dom Pedro I) foi a Revolta ou Guerra dos Farrapos que eclodiu no Rio Grande do Sul. Com o total descontentamento com o império e com as práticas políticas e burocráticas, vários poderosos sulistas se voltaram contra a sede do império.

Os estancieiros e outros fazendeiros sulistas se uniram aos radicais republicanos numa tentativa de se separar do país. O principal motivo era a alta tributação imposta pelo Estado aos produtos sulistas como o couro e o charque, que era produzidos quase totalmente para consumo nacional.

As altas taxas inviabilizava a compra desses produtos pelos fazendeiros de outras regiões que acabavam preferindo comprar do Paraguai e outros países por um preço menor. Por isso, os crescentes prejuízos e descontentamento com a política imperial só esquentaram os ânimos.

A Revolução viu-se intensificada quando a República Rio Grandense ou República Paratini foi proclamada na província do Rio Grande do Sul pelos radicais farrapos. As milícias marcharam até Santa Catarina, onde tomando a capital, fundaram também por lá a República Juliana, constituindo dois Estados separados do império Brasileiro.

Nomeando Duque de Caxias para conter a revolução, as tropas brasileiras entraram em choque contra as milícias sulistas, gerando muitas baixas na repressão. Ao fim, os dois exércitos entraram com um tratado de paz que garantia a anistia dos rebeldes envolvidos no movimento, a incorporação dos oficiais farroupilhos no exército imperial, as mudanças tributárias no comércio dos produtos sulistas no país, a devolução das terras perdidas no conflito e a liberdade dos escravos que participaram das batalhas.

A Revolução Farroupilha foi apenas uma das muitas revoluções radicais acontecidas nesses período conturbado do Brasil. Além dela, revoltas como a Sabinada, a Revolta dos Malês, a Cabanagem, entre muitas outras assombraram o governo regencial brasileiro.

Segunda Guerra Mundial causas e consequências

O mundo como o conhecemos sempre abrigou diversos tipos de relações humanas desde os primórdios de nossa existências. As mesmas terras que hoje abrigam paz, já presenciaram uma enorme quantidade de guerras e extermínios humanos durante diferentes épocas da história.

Os conflitos entre diferentes culturas fazem parte de nossa existência. Não nos aceitamos e nos desentendemos porque somos diferentes e muitas vezes não partilhamos das mesmas ideias e interesses políticos, religiosos, econômicos, morais e culturais. A diferença proporciona o espaço para o debate, o conflito e o confronto.

Hitler - O mais importante líder militar da Segunda Guerra Mundial
Hitler – O mais importante líder militar da Segunda Guerra Mundial

A Segunda Guerra Mundial

Apesar de durante a história já ter existido vários outros conflitos de magnitudes imensas em todos os aspectos, nada até hoje foi tão abrangente quanto a Segunda Guerra Mundial. Isso porque, esse conflito envolveu países de quase todo o mundo, que se enfrentaram em campos de batalha europeus defendendo seus interesses.

Além dos mais de 6 milhões de judeus, homossexuais e ciganos  mortos nos campos de concentração, a guerra causou outros milhões de mortos militares e civis em seus confrontos armados. O conflito de ideologias democráticas e liberais contra os fascismos totalitários chegou a seu ponto de ápice de aversão e enfrentamento.

A Segunda Guerra mundial teve como causas as seguintes questões:

O retorno da atividade política e militar na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, que reviveu o país e o transformou novamente em potência europeia; As ideologias fascistas e totalitárias que movimentaram grandes massas na Alemanha, Itália e no Japão

O desejo de reconquista dos territórios perdidos durante o conflito anterior; O imperialismo extensionista fundado nos três países que compunham o eixo com o objetivo de anexação do maior número de territórios possíveis; A invasão da Polônia pela Alemanha em 1939.

Após o término dos conflitos, a Segunda Guerra Mundial proporcionou as seguintes consequências:

A morte demais de 6 milhões de judeus, homossexuais, ciganos entre outros nos campos de concentração; O grande avanço em equipamentos bélicos, tecnologia da computação, na medicina e na indústria. A desestruturação econômica da Europa e destruição física quase incalculável em vários países envolvidos.

A grande oportunidade de abrangência de mercado internacional abraçada pelos Estados Unidos que expandiram sua economia; O massacre causado pelas bombas nucleares norte americanas lançadas sobre as cidades de Hiroshima e Nagazaki no Japão; A consolidação da União Soviética como potência mundial Socialista.

A criação das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de manter a paz entre os países e estabelecer regras para o desenvolvimento; A construção do Muro de Berlim.

Quais sintomas pode defenir o álcool como um vicio?

O que pode ser apenas uma diversão, pode ser tornar um vicio. Um dia na balada bebendo todas com os amigos, no outro dia num churrasco com a galera bebendo todas é assim que começa de pouquinho até se tornar um vicio. O que era pra ser legal e prazeroso pode ser tornar um tormento na vida de uma pessoa. Mas às vezes o alcoolismo não pode ser apenas por diversão, pode ser também por perda de um ente querido, por trauma na infância ou por presão psicológica, existem vários fatores que pode tornar uma pessoa alcólica.

O álcool tras muitos problemas pra sociedade, por ser uma droga licita tem consequências assustadoras. O uso da bebida não é só o vicio como consequências, mas acidentes e mortes.

Quais os sintomas da dependência do alcool?

  • Sentir necessidades de consumir mais ácool;
  • Sintomas de abstinências como: suor, tremores, nauseas;
  • Com o aumento da bebida pode diminuir a potência sexual;

Existem vários sintomas, mas esses são os mais comum. Tem tratamento, mas não têm cura. Uma pessoa que faz o tratamento para não beber mais pode sim ter uma recaída é normal, mas não pode desistir de continuar o tratamento.

Quem é alcoolatra, normalmente têm vergonha de afirmar que é um viciado. Por isso existe o AA ( Alcolatras Anônimos) para ajuda-los. è muito importante o apoio da familia nessas horas, para fortalecê-lo a vencer esse obstáculo.