Como disfarçar as herpes bucais

Como disfarçar

herpes bucal é uma doença viral infecciosa que acomete lábios, boca e gengiva. Ela caracteriza-se pelo surgimento de bolhas pequenas que ao estourarem tornam-se dolorosas. A transmissão é causada por meio do contato íntimo e compartilhamento de objetos como copos, talheres, entre outros.

Observação: Se uma pessoa for predisposta ao vírus, pode permanecer no organismo em um período entre 10 e 14 dias.

A herpes também é um sinal de que o sistema imunológico está fraco, isso significa que o organismo precisa de reforços para estar protegido contra doenças de vários gêneros, bem como fungos bacterianos ou virais, como a gripe.

Como disfarçá-la?

Herpes labiais são problemas comuns, mas desconfortáveis.
Sorriso. (Foto: Reprodução)

Agora que já sabe um pouco sobre a doença, saiba como disfarça-la com o que você tem em casa.

Muitas pessoas costumam usar o creme dental, principalmente labial. Além de ficar com um aspecto feio no rosto, o creme dental possui componentes que fazem ressecar a ferida. Nestes casos, o melhor a fazer é usar maquiagem.

Passo a passo

Não aplique pó compacto diretamente na ferida, deixe que neste local seja utilizado uma pequena quantidade de base líquida.

Com um cotonete, mergulhe na base e aplique suavemente no ferimento (não use esponja de maquiagem, isso evita a propagação do vírus). Passe o pó em pequenas quantidades com um pedaço de algodão, delicadamente.

Com este procedimento proposto, a ferida não incomodará por algum tempo, aparentemente. A maquiagem para disfarce pode ser usada tanto por homens, quanto por mulheres.

Formas de contágio do ebola

O vírus ebola vem se tornando um problema mundial.

Com certeza todos já ouvimos falar sobre o assustador vírus que vem tomando conta da África e também de boa parte daquela região. É categorizado por uma febre hemorrágica que já chega em índices de contaminação e mortes de até 90% dos infectados ou que tiveram algum tipo de contato com um paciente diagnosticado. Um verdadeiro agravante.

Já foi considerado por muitos especialistas um dos vírus mais perigosos. Em sua história, sabemos que ganhou esse nome por causa do rio Ebola, na República Democrática do Kongo, onde surgiu. Estima-se que o primeiro caso da doença fora registrado no ano de 1976.

Formas de contágio

A contaminação ocorre pelo contágio diretamente no sangue, através de secreções ou sêmen de pessoas que estejam infectadas. O mais comum é que funcionários da área da saúde estejam mais expostos a doença, devido ao contato sempre presente com pacientes em tal situação.

O vírus ebola vem se tornando um problema mundial.
Vírus Ebola (Foto: Reprodução)
Créditos da foto: http://www.kadiningazetesi.com/

Hoje, a notícia que se espalha pelo mundo é de que a maior epidemia vem sendo ocorrida no África. Isso devido ao costume da lavagem de cadáveres serem realizados manualmente, que consequentemente podem ser os principais motivadores do ataque da doença naquela região.

Ebola é uma doença considerada rara no mundo, mas muito perigosa,mais até que o câncer. Tem-se notícia de que seus casos ao todo já contabilizam 10.000 pessoas. Esse ano, o assunto tomou conta de todas as mídias já que a doença chegou até mesmo em países como a Espanha e o Estados Unidos.

Como posso me prevenir?

Você deve evitar todo tipo de contato com cadáveres ou pessoas que estejam contaminadas. Também é importante que fique o mais longe possível de ambientes onde há casos da doença. Contudo, a transmissão do vírus pelo ar não existe, ao contrário do que muitos pensam. 

Sintomas

Os sintomas da doença são bem peculiares, isso ajuda na identificação e diagnosticação o quanto antes, os primeiros a se manifestar são:

  • Febre alta e repentina
  • Dores musculares
  • Dor de cabeça
  • Conjuntivite
  • Dor de garganta
  • Fraqueza
  • Vômitos
  • Diarreia
  • Erupções na pele
  • Redução das funções do fígado e dos rins
  • Pertubações cerebrais
  • Alteração de comportamento

O estágio final geralmente se categoriza com grandes e excessivas hemorragias.

Diagnóstico

O meio mais simples e eficaz de diagnosticar a doença é obtendo a visão direta através de um microscópio. O médico precisará de uma amostra de sangue, mas também é possível obter identificação através dos anticorpos. É indispensável que tais testes sejam devidamente seguros biologicamente.

Tratamento

Ainda não se tem exatamente uma fórmula para tratamento ou prevenção da doença.

Prevenção

O governo mundial vem tomando medidas drásticas para impedir que a doença se transforme em uma epidemia mundial. Os pacientes que estão nesse tipo de caso estão isolados. Os funcionários que trabalham sob tal risco são avisados sobre a doença e devem tomar o máximo de cuidado possível.

Um paciente que venha a óbito precisa ser enterrado ou cremado imediatamente, sem chances de velar ou ter contato com mais pessoas. A família é avisada da impossibilidade e da segurança máxima com relação aos infectados ou em suspeita.

Observação: Todas as informações aqui contidas são totalmente informativas. No caso de sintomas ou primeiros contatos com a doença você deverá procurar um médico e seguir os procedimentos necessários recomendados clinicamente. 

Sintomas da raiva em humanos

A raiva é uma doença que se apresenta ativa somente depois de 30° de contágio.

O que é raiva?

Raiva é uma doença categorizada por uma espécie infecção viral que pode levar a morte. Sua transmissão consiste no contato ou mordida de animais que estejam infectados. Há várias maneiras de fazer com que haja a transmissão, a raiva pode ser transmitida até mesmo pela saliva do animal, ou também em casos de mordidas e pele rachada. O processo de infecção ocorre em uma viagem feita pelo vírus do momento em que ocorre a contaminação até chegar ao cérebro.

Antigamente, sabíamos que a maioria das ligações de contaminações eram feitas por parte de cachorros. Contudo, recentemente os maiores casos de infecções foram transmitidos por morcegos e guaxinins. Os cães diminuíram seus percentuais de infecção devido as vacinas que os protegem do vírus, impedindo que haja transmissão em seus donos ou pessoas próximas. É possível também que a raiva seja transmitida por outros animais silvestres como a raposa e os gambás.

O risco se torna bem maior em pessoas que costumam estar em contato constante com cavernas de morcegos e outros animais silvestres como os citados acima. O vírus é menos transmitido pelas mordidas, é mais comum pela saliva dos bichos. Assim que houver a infecção, é possível que o infectado comece a apresentar alguns sintomas, dentre os mais comuns teremos:

Sintomas

A raiva é uma doença que se apresenta ativa somente depois de 30° de contágio.
Raiva (Foto: Reprodução)
  • Babar excessivamente
  • Convulsões
  • Sensibilidade no local da mordida
  • Excitabilidade
  • Perda de sensibilidade em algum ponto do corpo
  • Perda de função muscular
  • Febre baixa
  • Espasmos musculares
  • Entorpecimento
  • Formigamento
  • Dor no local da mordida
  • Agitação
  • Dificuldade de engolir

Tratamento

O tratamento contra a raiva começa desde o primeiro momento em que fora infectado. No caso de mordidas, é mais fácil de identificar e começar o quanto antes o tratamento. Inicialmente é recomendado limpar a ferida lavando-a em água abundante.

Depois disso se dirija imediatamente a uma unidade de saúde e então siga todos os procedimentos recomendados. Você terá contato com um tratamento denominado de imunoglobulina para raiva humana e deverá estar sob supervisão médica por algum tempo.

Formas de contágio das bactérias

Contágio das bactérias

As bactérias são pequenos organismos que estão por toda parte, não é possível que você esteja livre de ter contato com elas. Estão no ar que respiramos, na comida que comemos, no chão que pisamos e em qualquer lugar que tenhamos contato, por menor que esse seja.

Exatamente por isso, não há como impedir o contágio. O que realmente dá pra fazer é se cuidar. Evite-as ao máximo, principalmente nos momentos em que estiver exposto, as reações de baixa imunidade, isso porque é a imunidade ela quem decidirá se uma bactéria tem poder ativo de lhe atingir ou não.

As bactérias geralmente não podem ser vistas a olho nu, para observá-las é necessário o auxílio de um microscópio. A vantagem é que as bactérias se multiplicam com uma facilidade e rapidez. Geralmente são prejudiciais à saúde humana e por isso que os especialistas orientam o cuidado.

As bactérias são responsáveis pela maior parte das doenças.
Bactérias (Foto: Reprodução)

Apesar de tudo isso, existem alguns tipos de bactérias que são consideradas saudáveis e benéficas. O uso de antibióticos é o meio mais eficaz de combater uma doença transmitida por uma bactéria que se alojou em seu corpo. Em alguns casos, só o contato com outra pessoa já é responsável pela transmissão.

Por exemplo, quando uma pessoa está contaminada por uma espécie de doença, ela é naturalmente um risco. Se pessoas próximas a elas não tomarem os devidos cuidados, facilmente a bactéria será transmitida.

Classificação das bactérias

  • Cocos (formato arredondado)
  • Bacilos (alongadas em forma de bastonetes)
  • Espirilos (formato espiralado)
  • Vibriões 

Em cerca de 300 anos atrás, não era possível tratar doenças contagiosas. As bactérias eram totalmente desconhecidas e possuíam uma eficácia no desenvolvimento. Hoje, no entanto, é possível que elas sejam tratadas e combatidas de acordo com o diagnóstico médico.

Quais as principais doenças que podem ser transmitidas por bactérias?

  • Tuberculose
  • Hanseníase
  • Difteria
  • Coqueluche
  • Pneumonia
  • Escarlatina
  • Tétano
  • Leptospirose
  • Tracoma
  • Gonorréia
  • Sífilis
  • Meningite meningocócica
  • Cólera
  • Febre tifóide

Cada doença, em específico, possui um mal a saúde humana. Precisam ser tratadas corretamente, impedindo que a sua reprodução sobre o corpo intensifique. Existe hoje uma ciência voltada especialmente para vida das bactérias, essa ganhou o nome de bacteriologia.

Os cuidados para impedir o contágio são simples, basta evitar o contato com pessoas doentes. Não deixar sujeira exposta e impedir que os ambientes fiquem propícios para o alojamento desses tão indesejáveis hóspedes. Não há como fugir do contato com elas, mas podemos diminuir consideravelmente os riscos do desenvolvimento de algumas doenças.