A pílula do dia seguinte é um medicamento a base de levonorgestrel, que foi criada para servir como método emergencial capaz de evitar a gravidez indesejada, seja por que não houve uso de qualquer contraceptivo, ou mal uso do mesmo e ainda a possibilidade de ter ocorrido o rompimento do preservativo. Porém, sua eficácia somente ocorre se a mulher ingerir o medicamento corretamente.
Geralmente a pílula do dia seguinte, é disponível com em duas doses, quanto menor for o prazo entre a relação íntima com a ingestão do comprimido, maior será a sua eficácia. Lembrando que a segunda dose deve ser tomada 12 horas após a primeira dose, a pílula me si, deve ser tomada no prazo máximo de 72 horas após a relação.
Alguns efeitos secundários podem acometer o organismo, mas essa questão varia de acordo com cada mulher. Os mais comuns sintomas são náuseas, vômitos, sensações de inchaço nos seios, dor inferior na barriga e até mesmo sangramentos. Além de desregular o ciclo menstrual, que poderá sofrer alterações durante cerca de 6 meses.
As propriedades da pílula do dia seguinte representam um efeito hormonal de aproximadamente 10 comprimidos anticoncepcionais normais, isso significa que o organismo da mulher fica sujeito a uma grande quantidade de hormônios, chamado popularmente de bomba de hormônios.
Não há restrições do uso, a não ser que a mulher esteja utilizando outro medicamento preventivo, caso contrário, a pílula têm sido uma solução para a situações já citadas anteriormente. Independentemente se a mulher está ou não no período fértil, a pílula irá funcionar da mesma forma, desde que seja administrada perfeitamente.
Vale lembrar que não há maneira de prever se a pílula pode evitar a suposta gravidez, a não ser que a menstruação ocorra ou seja realizado o exame de sangue que comprove o mesmo. Caso venha surgir dúvidas, o exame só terá exatidão se somente for feito após três semanas de atraso do ciclo menstrual.