Sintomas de insolação em bebês

Desconfia que o seu bebê está com insolação? Descubra aqui, os principais sintomas de uma insolação em bebê. Veja os riscos de uma insolação e fique por dentro das prevenções e tratamentos. Confira!

Os bebês são bem mais vulneráveis às queimaduras solares do que os adultos, pois a sua pele, além de fina é muito sensível. Sendo assim, não é incomum ocorrer insolação em crianças e bebês durante um dia de sol.

Um dia no clube ou na praia, poderá deixar de ser um dia agradável, caso os pais não protejam os seus filhos de forma adequada ao sol. Pois, um bebê com insolação traz muitas gravidades.

Bebê na piscina

Posto isto, quando um corpo é excessivamente exposto ao sol, acaba perdendo o líquido e o sal contidos no suor, causando uma insolação diante a falta de proteção e hidratação da pele adequada.

Compreenda que a exposição do corpo aos raios solares, causam queimaduras e desidratação, pois as células são destruídas e o líquido é totalmente eliminado. Logo, veja a seguir, os sintomas de uma insolação em bebês.

Sintomas:

• Pele quente e avermelhada
• Tontura
• Dor de cabeça
• Pulso forte e rápido
• Sede intensa
• Falta de ar

Sintomas mais graves

• Aumento da temperatura corporal
• Mal-estar
• Vertigem
• Vômito

Prevenção

• Uso do filtro solar e o FPS (fator de proteção solar) acima de 30.
• Aplicar o protetor de 15 em 15 minutos
• Beber muita água
• Ficar longe do sol entre 10 horas e 16 horas
• Uso de bonés e chapeis

Tratamento

Bebê

• Manter o bebê com mais de seis meses hidrato com líquido, como água. Já os bebês menores de seis meses, manter a hidratação com o leite materno.

• Colocar nas áreas queimadas da pele do bebê uma fralda de pano ou uma gaze em água fresca para amenizar a dor da queimadura. Coloque entre dez a quinze minutos, ressaltando que o uso de água gelada e gelo na pele dos bebês, não é recomendado.

• Para amenizar o incomodo da dor, adicionar maisena ou uma colher de carboidrato na água do bebê.

• Não aplique produtos em seu bebê que contenham a substância benzocaína, pois podem irritar ou dar alergia na pele do bebê.

• A dica é o uso de hidratantes apropriados para bebês, que aliviam a coceira, principalmente quando a pele começa a descascar. Evitar substâncias com cânfora em crianças com menos de dois anos, porém a substância calamina é indicada.

• Ficar em um lugar fresco e ventilado com o bebê

• Dar banho com água fresca com maior frequência

• Fazer atividades mais relaxadas com as crianças

Mesmo com os riscos de insolação, é essencial para a saúde da pele do bebê tomar banho de sol, porém é necessário saber os horários certos e as precauções para não prejudicar a pele do bebê.

Entenda que tomar sol ativa a produção de vitamina D do organismo, colaborando para a absorção de cálcio pelos ossos, dificultando o raquitismo. No entanto, o sol para os bebês tem que ser entre dez a quinze minutos, nos horários propícios.

Alguns bebês nascem com icterícia, aumentando a necessidade de tomarem banho de sol, dado ao excesso da substância bilirrubina, responsável por provocar uma coloração amarela na pele e olhos.

Logo, o banho de sol ajudará a combater kernicterus, que é a lesão do sistema central por impregnação da biliburrina.

Bebê nadando

Procurar um posto de saúde quando o bebê está com insolação é essencial, principalmente quando ocorrem bolhas nas queimaduras do bebê. Caso tenha líquido dentro das bolhas, não estoure e nem coloque curativos, pois poderá provocar uma infecção.

Alguns estudos indicam que a insolação em bebês, aumenta o risco de melanoma na fase adulta, que é a forma mais intensa de câncer de pele, dado que a exposição aos raios ultra violetas, amplifica os riscos ao câncer de pele.

Mesmo nos dias nublados, a pele está exposta aos raios ultravioletas. Por isso é necessário tomar as mesmas precauções de um dia ensolarado, pois o nível da radiação de um dia nublado, poderá chegar a 70%, causando danos à pele ao enganar as pessoas que acham que estão protegidas.

Importante

• O organismo infantil possui um grande potencial de água e quantidade de líquido entre as células, que ajuda a ocasionar a desidratação mais rápido nos bebês.
• Os melhores horários para o corpo ficar exposto ao sol é pela manhã ou no final da tarde.
• É necessário aplicar o protetor bem antes da exposição ao sol e principalmente prestar atenção quando a criança brinca por muito tempo na água.
• É primordial manter a criança hidratada, ou seja, é preciso ingerir muita água.
• Existem roupas que são apropriadas para a proteção solar, porém uma roupa clara também protege.
• Descascar a pele faz parte do processo de cura, porém o bebê precisa usar roupas confortáveis, como as de algodão.

Como identificar a depressão infantil?

Se o seu filho está com um comportamento diferente do normal apresentando irritabilidade e tristeza fique atento, pois ele pode estar com depressão. Acesse nosso artigo e confira como identificar essa doença que mata milhares de pessoas no mundo.

A depressão infantil pode se manisfestar de diversas formas, seja como noites mal dormidas, tristeza, falta de vontade em realizar atividades corriqueiras, choro demasiado, dentre outros sintomas. Essa é uma doença que pode acometer qualquer criança, independente de sua situação social, econômica ou cultural.

Este é um transtorno no humor caracterizado principalmente pela tristeza e anedonia (perda do prazer), sendo que na infância essa tristeza se assemelha mais a um sentimento de constante irritação e mau humor.

A depressão infantil pode ser provocada devido a fatores genéticos ou até mesmo com relação a situações de trauma ou estresse dentro do ambiente familiar, trazendo assim problemas de adultos às pequenas mentes que ainda estão em desenvolvimento.

Como este é um transtorno que não pode ter uma comprovação laboratorial, o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais é um documento utilizado por profissionais que trabalham com a saúde mental que apresenta uma lista com transtornos mentais e como fazer o diagnóstico de cada um seguindo as orientações da Associação Americana de Psiquiatria.

Neste manual são expostos treze sintomas característicos da depressão, sendo que cinco deles são identificados concomitantemente em um período de uma semana o quadro é confirmado. Confira a seguir quais são eles e fique atento, se necessário leve a criança a um profissional.

Uma criança apresenta vários sintomas de depressão continuamente até ser identificada essa patologia.
Criança triste.
(Foto: Reprodução)
  1. Enurese e encoprese (urina e fezes involuntárias)
  2. Emagrecer ou engordar demais repentinamente
  3. Comportamento antissocial e destrutivo
  4. Sentimento de rejeição com as pessoas a volta
  5. Dores no corpo, como na cabeça, barriga ou pernas
  6. Sentimento de insatisfação consigo mesmo
  7. Falta de energia para realizar tarefas comuns
  8. Cansaço exacerbado
  9. Distúrbios no sono
  10. Perda na atenção e no rendimento escolar
  11. Desinteresse em realizar atividades que até então eram comuns
  12. Ansiedade
  13. Humor sensível, com irritabilidade e choro fácil

É importante prestar bastante atenção em todos os sintomas que a criança pode vir a expressar demonstrando que está deprimida, pois ela mesma não sabe dar nome aos seus sentimentos, tornando então indispensável a participação do adulto neste processo que identifica o que chamamos de tristeza, ansiedade e angústia: a depressão.

Tratamento

O tratamento de uma criança que é diagnosticada com depressão envolve diversos agentes, como pais, professores, psicólogos e médicos, assim como outras pessoas do convívio da criança também a auxiliarão na superação deste transtorno.

O tratamento se baseia em dois pilares fundamentais: o medicamento e a psicoterapia, sendo esta segunda a mais importante e eficaz. Para isso, a participação dos professores como profissionais capacitados para fazerem uma avaliação da evolução do comportamento diário da criança é essencial, uma vez que os pais ao estarem envolvidos de forma emocional tem maiores dificuldades para assumir tal tarefa.

Caso o tratamento obtenha sucesso é hora da dinâmica familiar ser reelaborada para prevenir a reincidência de sintomas, se tornando que os pais tenham laços mais afetivos com suas crianças, estando sempre estimulando em seu desenvolvimento social e psicológico.

Doenças infantis mais comuns

Você conhece as doenças mais comuns durante a idade infantil? Clique aqui e conheça algumas delas.

Que toda criança adoece, disso sabemos! Faz parte do desenvolvimento e amadurecimento da estrutura orgânica, há doenças inevitáveis, enquanto outras podem ser evitadas se forem tomados alguns cuidados e se houver a manipulação dos bons hábitos.

As doenças mais comuns na infância são as viroses, alergias e problemas respiratórios. Como o sistema imunológico da criança ainda está em formação, ela sempre está sujeita a diversas infecções.

Na esfera das viroses, está a gripe em primeiro lugar, trata-se de uma doença que acomete pessoas de todas as idades, mais relevante naqueles que possuem baixa imunidade. Os meios de contágios são diversos, desde o ar até alimentos contaminados. As mudanças climáticas também afetam diretamente nosso sistema, deixando-nos mais suscetíveis a contração do vírus.

Doenças mais comuns quando crianças.
Criança gripada.
Créditos de imagem: http://mundomulheres.com

A diarreia é decorrência também da idade infantil, o contágio pode se dar principalmente através de alimentos contaminados, assim como a água. Se não for tratada rapidamente e de maneira adequada, a criança pode chegar a óbito.

A pneumonia é outra doença muito comum. Pode ser viral ou bacteriana, considerada uma doença grave que se não for tratada leva a morte. É comum que venha acompanhada de sintomas como:

  • Dor abdominal;
  • Febre;
  • Falta de apetite;
  • Prostração.

Ainda no âmbito respiratório, temos a asma que provoca dificuldades para respirar, onde crises graves devem ser direcionadas a atendimento de emergência. A sinusite que apresenta dor na face, secreção amarelada e tosse.

A catapora é outro problema decorrente dessa fase, obtida através de um vírus em escala alta de contágio, é ideal que seja acometida em idade infantil, já que na fase adulta pode desenvolver outros problemas mais graves ao corpo humano.

As doenças respiratórias podem ser evitadas com cuidados no ambiente, bem como outras doenças. O lugar onde a criança fica deve sempre estar limpo e arejado, sem o acúmulo de poeiras em cortinas, lençóis e brinquedos de pelúcia. O cigarro também é um dos principais agentes que irritam o sistema respiratório, por isso, não permita que ela fique próxima a fumantes.

Para evitar estas e outras doenças, mantenha uma boa alimentação, sono regular e hidratação. Estes são elementos fundamentais para levar uma vida saudável. Lembrando que somente o médico pode determinar a necessidade do uso de antibióticos, não importa se a doença é de origem viral ou bacteriana. 

Receitas saudáveis e coloridas para incentivar crianças a comer

Aprenda neste artigo a fazer um delicioso, nutritivo e divertido prato para a criançada. As cores incentivam muitas delas a se alimentarem melhor, acompanhe informações em detalhes e truques de dar água na boca, aqui!

Bem sabemos que há um período na infância em que toda criança rejeita determinados alimentos na hora das refeições. A alegria de todos os pais seria, com certeza, é ver os filhos comendo praticamente de tudo, sem restrição.

É aí que entra a criatividade! É preciso algum “bucado” de paciência para preparação de pratos coloridos e desenhados, tudo bem que ela poderá até rejeitar um e outro alimento, mas boa parte delas “simpatiza” com o desenho e resolve comer.

Você já não sabe mais o que fazer para que seu filho coma? Já tentou diversas alternativas e nada? Talvez esteja faltando apenas comida colorida.

Além de ser saudável, a chamada comida colorida, que une alimentos de diversas cores, faz com que o prato atraia os olhares do seu pequeno.

Exemplo de prato simples, nutritivo e divertido.
Prato simples e divertido.
Créditos de imagem: http://alimentese.net

A seguir iremos ensinar algumas montagens fáceis para incentivar seu filho(a), neto(a), sobrinho(a) e até mesmo primos(as) a comer. Vamos lá?

Comida criativa

A comida precisa estar devidamente preparada. Com uma pequena caneca de sobremesa você poderá colocar o arroz até a borda, vá pressionado com a parte de baixo da colher. Em seguida, no meio do prato coloque a caneca de cabeça para baixo e vá soltando do arroz lentamente.

Rosto

Ao soltar, verá que a porção está com a forma redonda de um rostinho, mas que precisa de alguns retoques. Para fazer a boca, corte um filete de tomate vermelho ou pimentão, se preferir, adicione duas ervilhas para formação dos olhos.

Coloque em tamanho pequeno, ovo cozido com gema e clara. Para o cabelo, pode usar folhas de alface ou couve. Ao lado esquerdo ou direito do prato, coloque uma porção de feijão e sirva à criança. Com certeza ela irá adorar o desenho que, além de ser saboroso e nutritivo, é divertido.

Ratinho

As porções também podem ser variadas com o uso de frutas e legumes. Por exemplo, transforme a goiaba em um ratinho. É simples. Corte a metade de uma goiaba, a outra metade fatie ao meio na forma vertical (estas partes são as orelhas).

No prato, coloque a metade da goiaba no centro e as orelhas acima. Com uma azeitona preta, sem caroço enfeite o meio. Fatie seis filetes de cenoura e organize três de cada lado (formando os fios do bigode). Fatie duas rodelas de pepino pequeno e coloque onde serão os olhos.

No meio dos pepinos adicione, uma em cada, azeitonas pretas formando os olhos. Pronto! Prato nutritivo e decorado. Lembrando que este pode ser feito de sobremesa ou até mesmo no lanche de tarde.

Viu como é simples desenvolvê-los? Somente uma questão de prática. Eles atraem a atenção da criançada sempre.

Com que idade é recomendado dar um celular a seu filho?

Você sabe qual idade recomendada para dar um celular ao seu filho? Nós do Dicas Free te respondemos, clique aqui e confira este artigo!

A geração recente está crescendo com o “celular na mão“, muitas crianças, hoje, são as principais interessadas no assunto tecnologia, ainda que não tenham idade e nem saibam manusear o dispositivo com precisão.

Aos pais, cabe deixar os filhos se desenvolverem primeiramente para depois pensar em presenteá-lo com um aparelho celular. Até porque, com o passar do tempo, aos poucos o dispositivo poderá afetar sua saúde de forma geral.

Se deseja presentear seu filho com um celular, faça isso na idade correta, por volta dos 7 a 8 anos no mínimo. Pois, abaixo dessa idade, o aparelho é visto como um simples brinquedo. Também pode ser uma variante, tendo em vista que algumas crianças desta faixa etária são infantis ainda, enquanto outras possuem um grau elevado de amadurecimento.

Avalie primeiro a necessidade de dar o aparelho à criança.
Criança com celular.
Créditos de imagem: http://blogdas30pessoas.blogspot.com

Mesmo com estas denotações, antes de presenteá-lo, avalie primeiramente a necessidade. Veja se ele realmente precisa fazer uso do dispositivo, não faça gastos desnecessários.

Os pais também devem estipular um valor máximo de recarga e a quantidade de vezes que essa será feita mensalmente.

Atenção!

Nesta idade, não é interessante inserir internet no celular e muito menos criar redes sociais ou baixar aplicativos de conversação. Todo cuidado é pouco. A internet (mesmo que interativa) esconde armadilhas diversas.

É extremamente relevante que ensine seu filho que o celular é um meio de comunicação necessário e não um brinquedo. Ele precisa fazer uso somente nos períodos de necessidade, lembrando-o também dos números de emergência que poderão ser discados caso esteja em perigo como da Polícia, Corpo de Bombeiros e o seu.

Determine quanto tempo a criança poderá fazer uso de seu aparelho, ordene limites e imponha horários. Caso ele se interesse muito pelo dispositivo, a disciplina deve ser respeitada para que possa usar.

Cadernos na viagem podem deixar as crianças mais calmas

Saiba como acalmar seu filho durante os voos utilizando apenas um caderno! Confira!

Toda viagem longa se torna cansativa, seja de ônibus, carro ou avião, principalmente para as crianças que se irritam com facilidade e diferentemente dos adultos, não possuem discernimento para obter uma conduta de paciência. Por se sentirem presas, fazem de tudo para sair do veículo.

Se você é pai, mãe ou responsável e já passou por estas e outras durante alguma viagem com o filho e não soube o que fazer, a gente te ajuda!

Um caderno de viagem é a opção mais saudável e barata para mantê-lo calmo. Desenhar ou simplesmente rabiscar pode deixar a criança mais tranquila e mantê-la sempre ocupada durante o trajeto. Isso permitirá que as crises de “tédio” sejam menos constantes.

Caderno de viagem infantil
Caderno de viagem. (Foto: Reprodução)

Dê também lápis de cor, a maioria dos pequenos são atraídos pelas cores e fazem seus desenhos de diversas formas e tamanhos. Essa também é uma maneira muito íntima de demonstrarem sentimentos, desenhando.

Quando ele se cansar de desenhar, provavelmente dormirá ou tirará um tempo para lanchar, ou seja, tédio nem pensar!

Desenhar estimula muitas de suas capacidades, permitindo o ativamento da área cognitiva. As meninas, por exemplo, de idade entre 8 e 13 anos gostam muito de poesias, será uma boa opção dar a ela um livro de contos ou incentivá-la a criar seus próprios poemas.

Os cadernos de viagem podem ser comprados em qualquer papelaria, a única exigência é que eles possuam uma capa bonita e atrativa e tenham folhas em branco. Para que ele não se sinta sozinha, que tal a mamãe aderir também um caderninho de mão?

Os filhos se espelham muito em seus pais, se um adulto estiver lendo ou escrevendo, essa prática o influenciará e por consequência, ficará mais tranquilo durante o período sem grandes confusões. Faça o teste!

Altura ideal das tomadas para não ferir crianças

Saiba no decorrer desta matéria a altura ideal para afastar as crianças dos riscos que as tomadas apresentam. Dicas importantíssimas você encontra aqui!

Pode parecer trivial, mas algumas medidas simples de segurança salvam vidas. Os pais devem redobrar a atenção quando o assunto são as crianças! Evite permitir que seus filhos sejam alvos fáceis de acidentes domésticos.

Sabemos que não há uma fórmula mágica para evitar que tais transtornos sejam impedidos, mas cabe aos genitores e outros responsáveis zelar pela segurança dos pequenos. Tomar alguns cuidados, reduz o risco de acidentes, principalmente os relacionados ao choque elétrico.

A eletricidade é a forma mais conivente de energia para acidentes, no momento da construção ou reconstrução de sua residência, é preciso que as tomadas estejam em uma altura fora do alcance das crianças.

Na sala por exemplo, não devem ficar próximas ao rodapé da parede, localizando-se acima de um metro e meio. O mesmo é válido para a cozinha, fixando-a em pontos altos atrás da geladeira ou do fogão.

As tomadas são um perigo para as crianças.
Tomadas.
(Foto: Reprodução)

No quarto da criança não instale tomadas próximas do berço ou da/s cama/s, ainda que esteja com intuito de fixar protetores especiais. Pois, assim ocorrerá possibilidade da remoção quando ela estiver maiorzinha.

Essas são dicas simples que podem e vão fazer toda diferença. A fase das descobertas é a mais perigosa, vivida entre os 3 e 7 anos.

Para aumentar a segurança ainda mais, é ideal que seja colocado protetores de tomadas. Com bons preços podem ser facilmente encontrados em comércios.

Observação: Ao fixar protetores de tomada, jamais manuseie o material estando molhado, pois há risco de atrair energia e sofrer uma descarga elétrica.

Como dar medicamentos a crianças

As crianças dão “uma trabalheira” na hora de fazer uso de medicamentos. Se o seu pequeno também é assim e não sabe o que fazer para reverter o quadro, clique aqui e confira nossas principais dicas.

Crianças costumam ser bem resistentes com relação a medicamentos, elas fazem de tudo para não serem medicadas, dão birra, choram, gritam, enfim, usam de todas as suas artimanhas para não recebem as doses de remédio receitadas pelo médicos.

A questão é“como ministrar corretamente o medicamento a criança sem que ela engasgue ou venha sofrer com outras complicações”? Não é uma tarefa fácil, mas seguindo algumas dicas você poderá proceder de forma adequada.

Em bebês recém nascidos, o medicamento pode ser aplicado por meio de seringa (sem agulha), o que facilita a função do mesmo. Se esse for em gotas, jamais dê doses do frasco direto na boca da criança, pois além de existir o perigo de “superdosagem”, também o assustará.

Crianças com idade até três anos, o sinal de alerta deve ser mantido, pois o ministramento do medicamento pode ser prejudicial ao pequeno e engasgá-lo.

O uso dos utensílios para medicação devem ser condizentes com a idade da criança.
Utensílios para medicação.
(Foto: Reprodução)

Para ministração via oral é necessário que coloque-o com a cabeça ligeiramente inclinada para trás. De toda forma, jamais a medique durante o período do sono ou enquanto estiver inconsciente. Crianças de quatro anos acima, já entenderão quando você explicar o motivo do uso dos remédios, denotando sempre seus benefícios.

Seja didático e conte uma história para que ela fique mais segura antes de ingerir o mesmo. Caso se recuse a tomar o remédio, o melhor a fazer é ficar calmo. Tente entretê-la um pouco e depois, quando estiver mais tranquila, converse com ela novamente.

Quando conseguir dar o medicamento, faça elogios, muitas delas se induzem ao vômito ao tomar o remédio, para evitar isso elogie. Caso consiga vomitar em um período menor que 30 minutos após a ingestão, deve-se repetir a dose.

Se vomitar depois dos 30 minutos, é preciso esperar a próxima dose ou consultar um pediatra para saber em detalhes se há alguma rejeição por parte do organismo ou se ela está apenas querendo chamar atenção.

Outro tipo de medicamento que muito preocupa os pais na hora de ser ministrado são os comprimidos. O que fazer? Sabemos que hoje em dia grande parte dos remédios são produzidos em forma de pílulas, para que não passe por maiores complicações, os pais podem pedir a manipulação do remédio aos farmacêuticos na forma mastigável.

Mas sempre que possível, é bom fazer com que a criança tome o medicamento em seu modo tradicional. Não esqueça, sempre que o médico receitar um remédio em forma de comprimido, discuta com ele a possibilidade de outras formas de aplicá-lo.

Aprenda a estimular seu filho nos estudos

A estimulação para os estudos é algo indispensável no desenvolvimento educativo da criança. Entenda quais medidas podem ser adotadas para estimular seu filho a esse hábito.

O sonho dos pais é que seus filhos sejam alunos exemplares, que apresentem boas notas e que sejam muito dedicados, mas as coisas nem sempre funcionam desta maneira. Existem crianças que não se interessam pelos estudos e fazem “manha” quando os pais chamam à mesa para a tarefa escolar.

Contudo, alguns métodos podem ser aplicados para estimulá-los a pegar gosto pelos estudos e desenvolver essa prática ao máximo. Aos pais, fiquem atentos às recomendações que o Dicas Free apresentará.

Estudar é indispensável ao desenvolvimento da criança.
Crianças. (Foto: Reprodução)

1° – É preciso criar um hábito de estudo, rigorosamente estipule um horário do dia voltado especialmente para esse momento. Quando as dificuldades surgirem, esteja a postos para resolver o problema.

2° – Explicar e comentar sobre a importância dos estudos na vida de uma pessoa pode ajudar bastante. Cite um exemplo de um amigo ou familiar, até mesmo sua própria experiência. Indique as mudanças de vida, dê exemplos que ajudem na solidificação da personalidade da criança ou do adolescente com relação ao aprendizado.

3° – Tempo para os filhos é fundamental. Além de estar a par das matérias que estão sendo ensinadas na escola, os pais poderão se preparar melhor para ajudar o pequeno, principalmente nos períodos de provas e exames.

4° – Incentive, faça com que seu filho leia, pratique a leitura com ele. Compre jogos educativos para estimular a parte cognitiva, no raciocínio lógico e na concentração.

Dicas simples como estas quando colocadas em prática diariamente farão com que seus filhos tenham maior estima sobre estudos. Essa é a única herança que os pais podem deixar para os filhos e que ninguém pode tirar.