Como identificar uma criança autista

O autismo afeta muitas crianças em todo o mundo.

O autismo é um transtorno que pode acometer crianças de diferentes classes sociais, tais habilidades podem estar bem concentradas ou em níveis que vão de baixo à alto. Isso depende muito, principalmente ao que se refere a comunicação verbal ou a capacidade intelectual do indivíduo.

Muitas pessoas, por vezes, até mesmo os pais tem dificuldades em identificar o filho(a) portador do transtorno. Mas há sinais que podem ser facilmente detectados. Veja:

Se tratando de anormalidade cognitiva, a criança pode apresentar bom desempenho em algumas áreas, enquanto em outras não. Por exemplo, a capacidade de realizar cálculos mesmo ainda não estando frequentando a escola.

Também apresenta um olhar vago, como se houvesse uma falta de contato no ambiente onde vive, isso também está atrelado a dificuldade de imaginar, tal fato pode ser facilmente percebido pelos genitores.

O autismo afeta muitas crianças em todo o mundo.
Austimo.
(Foto: Reprodução)

Outra característica do autista é a dificuldade de interação, uma vez que a criança, por apresentar certa dificuldade em associação verbal, possui essa barreira de se relacionar com outras crianças. Isso acontece muito na escola e este é o melhor ambiente para fazer tal observação.

Outro ponto que pode ser identificado na criança autista, é o interesse particular. Uma vez que a mesma apresenta interesse próprio e não coletivo. Um bom exemplo disso são os brinquedos. Diferente de muitas crianças que, em determinada idade compartilham, a criança que apresenta autismo deseja ficar sozinha com o brinquedo. Procura algum lugar para brincar sozinha.

Há também outras associações, bem como:

  • Movimento corporal estereotipado.
  • Costumes rotineiros empregados em todos os detalhes. Este possui uma tênue ligação com T.OC (transtorno obsessivo compulsivo).
  • Preocupação persistente com objetos, bem como os brinquedos.

Ao suspeitar que o seu filho apresenta autismo, os pais devem imediatamente levá-lo a uma consulta com um pediatra psiquiatra especialista neste caso. Eles podem diagnosticar com toda certeza o transtorno e ministrar de imediato tratamentos que podem estar associados ao tratamento educacional de acordo com o caso.

Os pais também tem papel fundamental para que os filhos desenvolvam suas habilidades, fazer uso deste ponto forte é muito importante para que sintam-se firmes consigo mesmos. O apoio, não apenas do psiquiatra, mas também dos genitores, é essencial nessa empreitada.

Lembrando que o autismo não tem cura. Mesmo diante disso, há várias pesquisas sendo realizadas, mas não se conhece ainda as causas que originam a dificuldade em se relacionar. Por isso a importância de se ter o acompanhamento de um psiquiatra para o auxílio.

Com o tratamento e ensino adequado, o portador ao longo de sua vivência pode apresentar certa “independência” em sua vida.

Tendinite, sintomas, causas

A tendinite é uma doença categorizada pela inflamação do tendão, esse por sua vez é uma extensão de estrutura fibrosa que faz a ligação entre músculo e osso. O paciente que se encontra com dores nessas regiões naturalmente apresentam alguns típicos sintomas de tendinite, como:

  • Dores
  • Inchaços

Não existe especificamente uma área corporal onde poderá ser firmada, contudo, a área mais costumeira ao seu desenvolvimento é a região dos pulsos ou braços. Tendo em vista que outros pontos podem ser afetados facilmente como:

  • Ombro
  • Cotovelo
  • Joelho
  • Tornozelo

Causas

Dentre os agravantes que consequentemente resultam na doença, temos fatores como:

  • Falta de alongamento muscular
  • Repetição de movimentos
  • Postura incorreta
  • Idade avançada
  • Estresse em excesso
  • Doenças autoimunes
  • Atividade física desregrada
É comum que pessoas que praticam esportes intensos desenvolvam a tendinite.
Esportistas são geralmente afetados pela tendinite (Foto: Reprodução)

Geralmente tem categorização com sobrecargas, sendo mais comum em trabalhadores que utilizem força braçal para execução de seus serviços. Também se apresenta com bastante frequência em pessoas que trabalham na área de computação ou digitação.

É necessário que sejam utilizados apetrechos, esses fazem o processo de impedimento do agravamento da inflamação. Para identificar o problema, é preciso que fique atento há alguns sinais como:

  • Dificuldade no movimento dos pulsos ou da região afetada
  • Fraqueza
  • Inchaço
  • Atrofia muscular
  • Sensação de peso
  • Fadiga
  • Dor em toda musculatura
  • Calor
  • Vermelhidão

Diagnóstico

Para se obter um diagnóstico, é preciso saber o quadro que agravou o problema. Os médicos dessa área costumam fazer perguntas específicas que poderão levá-lo a principal causa do desenvolvimento da doença.

Talas, medicamentos e até cirurgias podem ser necessários para contenção do problema. Alguns especialistas indicam ainda que sejam realizadas sessões de acupuntura. Em casos mais específicos de dor intensa é indispensável a intervenção cirúrgica.

Medidas que ajudam a conter as dores

  • Anti-inflamatórios
  • Repouso
  • Aplicação de gelo
  • Fisioterapia

Você também poderá tomar alguns cuidados preventivos como:

  • Alongar-se com frequência
  • Desenvolver exercícios físicos que promovam o fortalecimento muscular
  • Respeitar os limites de seu corpo e não forçar a área atingida
  • Adotar medidas preventivas diárias
  • Corrigir a postura

Quando não há o tratamento indicado, é possível que se desenvolva e traga consigo outros problemas. Os quadros chegam até mesmo na ruptura do tendão ou deformação da área atingida. Portanto, muito cuidado com as dores nos pulsos e outras articulações.

O médico mais indicado é o ortopedista. Assim que houver necessidade e agravamento dos casos procure imediatamente a unidade de saúde mais próxima e inicie seu tratamento.

Observação: Nenhuma das informações contidas nesse artigo pode substituir a orientação de um profissional dessa área. Fique atento aos sinais!

Dislexia tem cura ou tratamento?

A dislexia acaba por trazer tristeza a criança que não consegue aprender.

Há três pontos principais que envolvem a dislexia. Geralmente ela está ligada a crianças em fase de desenvolvimento, entre os 7 e 10 anos, fazendo com que a falta de aprendizado instantâneo leve-a a acreditar em sua incapacidade de aprender, e por fim, desistir de tal ato.

Costuma resultar em problemas como:

  • Dificuldade na leitura
  • Dificuldade na escrita
  • Dificuldade na soletração

Os indícios começam a surgir quando os métodos convencionais de estudo funcionam para a maioria e não para ela. Há também a possibilidade da falta de identificação dos lados “esquerdo e direito”, além da eminente dificuldade de entender como se contam as horas no relógio analógico.

A dislexia acaba por trazer tristeza a criança que não consegue aprender.
Dislexia (Foto: Reprodução)

Pelo que  sabe sobre a doença, ela se categoriza como um distúrbio (ou doença) hereditário. A alteração cromossômica é a principal responsável pela dislexia, ainda mais quando se tem muitos casos na família. Outro fator também determinante, é a produção de testosterona pela mãe durante o período em que esteve gestante.

É possível que a dislexia seja atuante mesmo na fase adulta, o instituto de pesquisa relacionada a doença Associação Brasileira de Dislexia, afirma de cerca de 17% da população de todo o mundo pode sofrer com o problema.

Como combater a doença?

Vencer a dislexia requer muito cuidado da parte da família e esforço por parte da criança. É difícil fazer entendê-la que seu problema é normal, sem que ela se coloque na categoria “burro”. Você precisará de um acompanhamento médico especializado e muita paciência.

Todo o sistema cerebral é afetado, resultando nas dificuldades da verbalização, do aprendizado e consequentemente fazendo com que a tarefa de alfabetização seja ainda mais delicada do que de costume. Para identificar o problema, é importante que fique atenta quanto alguns sinais emitidos pelo seu filho e/ou criança próxima.

» Se ela se atrasa para aprender o que seus colegas aprendem rápido

» Se ela não desenvolve mal atividades como:

  • Ler
  • Escrever
  • Soletrar
  • Interpretar texto
  • Trocas de letras por D e B

» Se ela tem dificuldade de decorar a tabuada

» Dificuldade para decorar os sinais da matemática

» Ou erros em cálculos simples

Diagnóstico

A primeira pessoa a descobrir ou desconfiar da dislexia costuma ser os professores. Pois eles costumam ter mais contato com o aprendizado diário do pequeno. Logo após a identificação, somente um profissional da área de psicopedagogia estará apto a desvendar.

Dentre os casos onde a dislexia pode ser um sinal, é possível que esteja relacionada a outros problemas como:

  • Deficiências visuais
  • Deficiências auditivas
  • Problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos

O especialista precisa ser perceptivo e bem categórico em suas análises antes de afirmar se uma criança é ou não dislexia.

Tem cura?

Não, a dislexia não tem cura, mas seus efeitos podem ser amenizados e até quase imperceptíveis, embora tudo isso requeira um trabalho árduo. É preciso que ela ou ele tenha um acompanhamento por médicos como:

  • Pedagogos
  • Fonoaudiólogos
  • Psicólogos

O quadro clínico é que determinará o tipo de tratamento e a especificação. Durante a fase infantil, ele deve ter aulas particulares com professores mais aptos ao trabalho com crianças dislexias. Procure os especialistas citados acima quando houver suspeita, somente depois de uma análise clínica será recomendado o tratamento.

Geralmente ela consegue obter um convívio normal, sem mais dificuldades. Apesar de não acompanhar a turma, não se torna antissocial. Quando entra em fase adulta o problema se torna mais simples e fácil, é importante que aprenda com qualidade e fora do método convencional.

Embora não haja cuidados preventivos, é interessante que você esteja acompanhando o desenvolvimento escolar do seu filho para denotar suas dificuldades. Isso porque quanto mais cedo descoberta a doença, mais simples será a adaptação e o tratamento específico para o caso.

Sinais e sintomas da cirrose

A cirrose é uma doença destrutiva.

Cirrose é uma doença caracterizada pelo excesso de ingestão de bebidas alcoólicas periodicamente. Ela consiste na formação de nódulos e de fibrose na região do fígado. É possível também que seja desenvolvida a partir de quadros clínicos e doenças como Hepatite B e C. De acordo com a efetuação da mesma, ela ocorre através da destruição das células presentes no fígado. Dessa forma, ocorre a degradação do órgão e consequentemente o comprometimento das funções, em casos mais graves pode ocorrer o não funcionamento do órgão.

Um dos principais fatores de risco e motivador da doença se caracteriza pelo uso excessivo de drogas como o álcool. Quando a ingestão dos líquidos alcoólicos começam a ser frequentes, é possível que o paciente pouco a pouco comece a dar indícios de que o problema é presente e terá confirmação da doença efetiva em seu organismo. É possível também (como dito acima) que pacientes que já tiveram quadros de Hepatite  estejam propensos ao desenvolvimento ainda mais rápido da doença. Medicamentos fora da prescrição médica e usados em excesso também agravam o problema.

Sintomas

Em seus primeiros meses e períodos, a doença pode ser considerada assintomática, pois não emite nenhum tipo de sinal desconfortável. Para se ter um diagnóstico equivalente, é necessário que alguns exames de laboratório sejam realizados, assim como uma avaliação condizente com um profissional. Depois de algum tempo, a doença tende a dar seus primeiros passos, sinalizando sintomas como:

  • Cansaço sem motivo
  • Rompimento dos vasos sanguíneos
  • Inchaço na região do abdômen
  • Amarelado nos olhos
  • Amarelado na pele

O paciente descobre que já está em quadros avançados da doença.

A cirrose é uma doença destrutiva.
Cirrose (Foto: Reprodução)

Diagnóstico

Para ter certeza e comprovação de que a doença se faz presente em seu organismo, é extremamente importante que procure os exames laboratoriais e a avaliação clínica. Em primeira instância a pessoa que suspeitar de tal ocorrido deverá procurar seu médico e se queixar das eventualidades que porventura estiverem decorrendo. Além dos já citados, exames de imagens e ultrassom também serão feitos. Em alguns casos, eles indicam até mesmo o crescimento de um câncer e o desenvolvimento de uma célula na área.

Exames indispensáveis

  • Hemograma completo
  • Biópsia hepática
  • Testes da função hepática, como FA
  • Tomografia computadorizada abdominal
  • Exames de sangue
  • Ultrassom do abdômen

Tratamento

Ainda não há um tratamento totalmente adequado para os casos de cirrose, o processo para combatê-la ou amenizá-la consiste em hábitos que evitem o avanço da doença. A cura completa consiste apenas no transplante do fígado, fora isso, o paciente deve manter apenas hábitos saudáveis até conseguir um órgão. Uma dieta equilibrada deve ser seguida, nessa não deverá haver ingestão de carne vermelha, frituras, sal em excesso, entre outros alimentos prejudiciais.

Quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, é extremamente proibido que o paciente tenha qualquer contato. Durante o dia, é preciso que as refeições sejam servidas em porções pequenas e contendo apenas alimentos que estiverem sob recomendação médica. A cirrose é também muito conhecida como Doença Hepática Alcoólica e deve ser tratada de acordo com todas as recomendações médicas para prolongar o período de vida do individuo.

Tem cura para dengue?

O mosquito transmissor da dengue é capaz de levar a morte.

Dengue

A dengue é uma doença transmitida através de um mosquito capaz de trazer diversos malefícios ao corpo. É uma doença perigosa e  atualmente vem acometendo as grandes e pequenas cidades, deixando a população em alerta pelo simples fato da mesma levar o individuo a óbito.

Embora o problema seja cada vez mais frequente, há também cada vez mais estudiosos e pesquisadores empenhados em descobrir remédios que possam ter o poder de transformar os quadros da doença.

Para saber se você realmente sofre com esse, o primeiro passo é observar alguns sintomas, bem como:

  • Febre alta
  • Dor de cabeça
  • Dor atrás dos olhos
  • Perda do paladar e apetite
  • Manchas e erupções na pele
  • Náuseas
  • Vômitos
  • Tontura
  • Extremo cansaço
  • Moleza e dor no corpo
  • Dores nos ossos e articulações
  • Dor abdominal

Caso se encaixe em três ou mais sintomas sentidos ultimamente, deverá procurar a ajuda de um médico especializado. A dengue é sim uma doença que possui cura, mas ainda é possível que o afetado tenha contato novamente com o mosquito e então se infecte.

O mosquito transmissor da dengue é capaz de levar a morte.
Mosquito da dengue (Foto: Reprodução)

Naturalmente, ela voltará de maneira mais intensa, categorizando o segundo estágio da doença, principalmente se o tipo da primeira vez de infecção for leve, aquele que é chamado de Dengue Clássica. Onde os sintomas podem ser rebatidos com um tratamento leve a partir de medicamentos.

Outros tipos da doença (que são mais perigosos) podem acabar levando até mesmo a morte. A Dengue Hemorrágica, por exemplo, é o segundo pior quadro, quando o paciente é afetado na rede sanguínea, ocorrendo coágulos. Depois disso, teremos a pior delas que é chamada de Síndrome do choque da Dengue.

Essa pode levar a morte em questão de alguns dias, acompanhada sempre de problemas como ausência de pressão arterial, inquietação, palidez e perda de consciência. Uma pessoa nesse quadro corre o risco de sofrer até mesmo problemas neurológicos e cardiorrespiratórios.

Apesar de não ser uma doença transmitida através da convivência, o mosquito que picou uma pessoa na família, tem o poder de picar os outros integrantes, considerando que ele continuará com seu espaço garantido naquele lugar. É por isso que o melhor a se fazer é prevenir a doença.

Tem cura?

Sim, a dengue é uma doença totalmente tratável, mas requer muito cuidado e atenção com o paciente. Ao sinal dos primeiros sintomas, é extremamente recomendável que o paciente vá a um hospital e seja atendido o mais rápido possível. A primeira instância, esse é feito através de medicamentos.

Em casos mais sérios, há necessidade de internação e acompanhamento médico diário. Você precisará do auxílio de um médico especializado e também  poderá fazer uso de medicamentos a base de ácido acetilsalicílico, tendo de qualquer forma que ser prescrita por um médico.

Nenhuma das informações presentes nesse artigo podem anular as orientações médicas e muito menos incitar ao automedicamento. A qualquer sinal de sintoma, procure o hospital mais próximo.