Cá para nós, quem não gosta de dançar, seja sozinho ou com uma parceira na balada? Pouco importa se você sabe ou não. O importante mesmo é não ficar “segurando paredes” enquanto os outros se divertem.
A dança, independente do ritmo, provoca em nosso organismo uma sensação de prazer. Isso porque o ato de “movimentar o esqueleto”, libera hormônios nos oferecendo a percepção de “bem estar” no ambiente em que nos encontramos, juntamente com a música.
Além de fazer bem à saúde, dançar também aflora a criatividade. Você pode não perceber mas, assim como no teatro, dançar faz com que construa um personagem naquele momento sem que perceba. Não é interessante?
Repare que a feição das pessoas mudam a cada ritmo quando estão dançando. No rock por exemplo, pulamos com os braços para o alto, remetendo a liberdade, como se o grupo no salão estivesse preso ao sistema e então se libertaram.
Já no forró, mesmo com o ritmo um pouco acelerado ou lento, nos indica a união entre duas pessoas de forma envolvente.
Na dança você pode seguir duas vertentes, concreta e improvisada. Concreta é aquela que segue segundo as regras da dança, enquanto a improvisada você cria.
Criando um estilo original para determinada dança, contribuirá para a criação de pensamentos divergentes, ou seja, aqueles que vão muito além da forma mecanizada. Ela também aflora a percepção da criatividade, mas em um grau de intensidade menos elevado.
A dança também estimula a libido tanto no homem, quanto na mulher, principalmente em casais que fazem uso da imaginação quando estão sozinhos. Também desperta a criatividade em crianças, proporcionando maior disciplina. No balé, por exemplo, ao mesmo tempo em que estão cumprindo com a responsabilidade de executar o número, estão se divertindo.
Não é apenas no balé que isso acontece, na chamada “dança de rua” também há essa dualidade entre o entretenimento e a responsabilidade. Enquanto dança, ela é empurrada pela vontade de inventar, surgindo assim a improvisação e os passos diferenciados.
Se você não sabe dançar, não tem problema, o importante é se jogar na pista. Não precisa ter medo ou vergonha. Dance também de acordo com o que sabe, em seguida vá aprendendo aos poucos alguns passos e invente passos novos. Aflore sua criatividade dançando. Isso irá ajudá-lo em todos os âmbitos, tanto na vida profissional, quanto familiar e amorosa.
Vamos dançar!?