Síndrome do pânico
As crises de pânico são mais comuns do que muita gente imagina. Elas agem diretamente no cérebro, fazendo com que a pessoa tenha fobia de alguém ou algo. Em muitos casos está ligada a esquizofrenia. Os ataques acontecem quando menos se espera e tomam uma proporção gigantesca em cerca de 15 minutos.
Os ataques geralmente estão ligados também a ansiedade por qualquer coisa que seja. Também pode ser derivada de algum trauma, perdas, entre outros. As crises ocorrem geralmente quando a pessoa em questão está no meio de uma multidão ou se passar muito tempo dentro de carros ou ônibus.
Quando a doença está mais agravada, a pessoa passa a ter ataques dentro da própria casa. Esses estágios são os mais avançados e os pacientes devem ser conduzidos a uma casa psiquiatra o quanto antes. Não é possível viver sem ajuda médica, orientações, medicações e afins. Os sintomas são bem fáceis de serem reconhecidos.
Sintomas
- Dores na região do peito
- Ter tonturas ou desmaiar com facilidade
- Constante medo da morte
- Constante medo de ficar fora de controle
- Engasgar
- Se sentir indiferente para outras pessoas
- Náuseas
- Sensação de dormência
- Palpitações ou taquicardia
- Sensação de sufocamento
- Calafrios e suor
- Tremedeira
O que pode causar síndrome do pânico?
- Depressão
- Alcoolismo
- Drogas
Tratamento
Os tratamentos podem ser variados de acordo com o nível em que estiver a doença no paciente. Por isso, não é indicado que você se auto medique. Antes de mais nada, é necessário que passe por uma consulta com psiquiatra, profissional especialista na área. Geralmente estão inclusos nos medicamentos, antidepressivos e calmantes.
Medicamentos
- Fluoxetina
- Sertralina
- Paroxetina
- Outros ISRSs
Algumas práticas como fazer exercícios, ter bom sono e alimentação, reduzir a cafeína, calmantes e medicamentos pra gripe também pode diminuir as reações do pânico. O estresse controlado também pode ajudar muito, assim que houver desconfiança da doença, procure um médico e siga as orientações o mais rápido possível.