O meio ambiente está se modificando e o homem percebeu tal transformação, talvez, um pouco tarde demais. Muito lentamente está abrindo os olhos para um problema que há muito tempo ignorava.
Agora, com a natureza a lhe replicar os fenômenos incomuns, deve correr contra o tempo para salvar o planeta e a si mesmo. Danos que o mesmo causará em um período de 200 anos. Os efeitos estão aí e agora, o que fazer?
Os acontecimentos estão por toda parte, a consciência parece estar pesando e medidas para diminuir os impactos ambientais estão sendo tratadas através de acordos e tratados com chefes de estados, sejam eles de países desenvolvidos ou emergentes. Mas ainda há salvação?
Fato é que a temperatura da terra aumentou 0,2 graus no último século. Pode parecer um número ínfimo, mas as ameaças são catastróficas.
O derretimento das calotas polares é uma realidade. Tal ação está colocando em risco a extinção de animais como o urso polar. Outro fato também relevante é que o oceano, a cada ano que passa, aumenta seu nível de forma gradativa. Colocando em risco cidades litorâneas, principalmente as que se localizam na região norte do globo.
A escassez de água já é uma realidade no Brasil e vem sendo, há muito tempo, motivo de luta pela sobrevivência em alguns países do continente africano. O Brasil vive uma das piores crises por falta d’água de todos os tempos, principalmente em São Paulo, não se restringindo apenas a capital paulista. O não abastecimento de água potável também obriga as concessionárias a racionar.
E pensar que o Brasil é possuidor da maior reserva de água doce do planeta e passa por uma situação dessas, é alarmante. A estimativa é que as coisas só piorem caso nenhuma medida seja tomada.
Esse período prolongado de estiagem está atrelado ao desmatamento, não apenas na amazônia, mas em outras partes do país, com o desmatamento a tendência é de que a atmosfera aqueça cada vez mais e diminua a intensidade das chuvas em determinadas regiões.
Outra ameaça são as doenças virais como Ebola. Recente exemplo foi dado que se não controlada, pode gerar inúmeras perdas.
Os problemas são diversos e cada um deve ser cuidado de acordo com a necessidade. Assim como o desmatamento que gera o desequilíbrio ecológico, a extinção de um simples inseto gera o desequilíbrio da cadeia alimentar. No entanto, cada um deve fazer seu dever para que as ameaças globais, que já estão sendo concretizadas, não acabem nos extinguindo também.
Mediante a todos estes problemas, o homem percebeu que não pode controlar a força da natureza. Cabe a ele, respeitá-la!