Sintomas de infarto em cachorro

Fique por dentro dos principais sintomas de infarto em cachorro. Entenda essa doença e confira o tratamento e prevenção.

Muitas pessoas não sabem, mas os cachorros assim como os seres humanos, podem sofrer de problemas cardíacos. Porém, esse problema costuma surgir quando o animal está na fase adulta, ou seja, após os seus seis anos de idade.

Mesmo havendo a possibilidade de um cachorro enfartar, é algo raro de se acontecer, dado que a anatomia do coração canino é mais forte e contém muitos vasos.

Compreenda que os cachorros morrem mais cedo que os seres humanos, sendo assim, acabam evitando com o passar do tempo o acúmulo crônico de placas nas artérias.

Contudo, o fator primário que leva os cães a sofrerem problemas cardíacos está relacionado a insuficiência mitral, pois, com o passar dos anos, ela poderá abastardar e logo tornar-se insuficiente.

Posto isto, entende-se que o seu funcionamento além de comprometido, tende a liberar quantidades de sangue que ocasionam o refluxo no coração do animal, logo, ocorre também o aumento da câmera cardíaca.

Veja a seguir, os sintomas de infarto em cachorro

Cachorro

• Dificuldade de Respirar
• Alteração da cor na língua
• Rejeição a atividades físicas
• Sono Demasiado
• Fadiga
• Tosse

Os sintomas variam de acordo com o estágio da doença, no entanto, a maioria dos animais que sofrem de infarto no coração apresentam principalmente sintomas de cansaço ao passear, ficam ofegantes e com a língua roxeada, sentem falta de ar e não dormem bem.

Hoje, a medicina veterinária está avançada, pois disponibiliza métodos eficazes para diagnosticar e também para tratar a doença. Veja a seguir, alguns do exames utilizados:

• Ecocardiograma (ultrassom do coração)
• Pressão arterial
• Eletrocardiograma
• Raio-X digital

Portanto, todos esses testes são fundamentais para o veterinário cardiologista prescrever o remédio correto, somente assim, os sintomas vão diminuir e possibilitar que o cão viva mais e com saúde.

Tratamento

Cachorro dormindo

Medicamentos são imprescindíveis para o tratamento de doenças cardíacas em animais, e quando o diagnóstico é precoce, as chances do cachorro sobreviver tornam-se maiores.

Os medicamentos vão de acordo com as variações da doença, geralmente é utilizado diuréticos e vasodilatadores, porém, somente o veterinário que acompanha o animal poderá indicar o medicamento correto.

O tempo de vida dos cães, como já foi dito, dependerá da gravidade de cada caso, mas em casos sérios, por exemplo, situações de insuficiência cardíaca congênita, os cães têm mais ou menos, seis meses a um ano de vida.

Prevenção

Mantenha os exames periódicos do seu animal, ou seja, não deixe de realizar exames de rotina, principalmente, após os sete anos de idade. Outro fator importante é manter uma dieta balanceada, assim estará mantendo a qualidade e perspectiva de vida do animal.

Aparência das unhas podem indicar doença

Você sabia que a aparência das unhas podem indicar doença? Não? Então, acompanhe este artigo e entenda o porquê o aspecto da unha pode indicar doenças. Confira!

Muitos desconhecem este fato, mas a aparência das unhas podem indicar a existência de infecções, desnutrição e até mesmo doenças graves. Sendo assim, nenhum sinal diferente na unha deve ser ignorado.

Compreenda que as unhas possuem camadas e são constituídas por:

• Lâmina ungueal, é gerada no leito ungueal, localizado embaixo da unha e também na matriz, conhecida por ser um tecido conjuntivo, responsável pelo nascimento de queratina, local onde é cheio de terminações nervosas. A lâmina ungueal é visível, além de ser dura e dar proteção.
Paroníquia é a dobra de pele, localizada nas laterais da unha. Já na base da unha dá para observar a lúnula, que são parecidas com uma pequena lua crescente branquinha. A cutícula é o tecido sobreposto na base da unha.
• As unhas crescem em torno de dois a três milímetros por mês, no entanto, as unhas dos pés crescem em torno de um milímetro.

Veja a seguir, alterações nas unhas que não devem ser ignorados, pois podem ser sinais de problemas de saúde.

Unhas

• Alteração na cor das unhas: O normal é que as unhas tenham aparência rosada e na sua base um branco-rosáceo. Um dos sinais de infecção bacteriana são unhas esverdeadas. Unhas que possuem aparência avermelhadas, podem indicar infecção das válvulas cardíacas. Unhas azuladas, são sinais de baixo nível de oxigênio no sangue. Unhas brancas ou amareladas, indicam doenças hepáticas, por exemplo, hepatite. Unhas que não possuem cor, geralmente, indicam deficiência de vitamina. Para finalizar, se as unhas estiverem escurecidas nas pontas, é um sinal de envelhecimento e insuficiência cardíaca, sendo assim, é essencial que as unhas estejam limpas para identificar a sua cor e situação.

• Unhas grossas e ásperas, podem indicar doenças pulmonares, infecção fúngica, problemas na tireoide ou na circulação sanguínea.

• Unhas quebradiças não é um sinal positivo, pois podem assinalar a falta de ácido fólico, vitamina C e proteína.

• Unhas que possuem formatado de colher, ou seja, côncavas, podem apontar deficiência de ferro, hipotireoidismo e problemas cardíacos.

• Unhas que possuem pequenos buracos, podem ser sinal de: psoríase, doença de tecido conjuntivo e alopecia areata, que é uma mudança autoimune que provoca perda de cabelo e deficiência de zinco.

• As unhas devem ser lisas, posto isto, quando a aparência da unha possui, por exemplo, linhas visíveis, podem indicar problemas de saúde, como: deficiência de ferro, artrite e lúpus.

• Unhas secas e quebradiças, são sinais de alteração hormonal ou até mesmo problema de micose, dado que os fungos deixam as unhas secas, por isso quebram com facilidade.

• Unhas que apresentam deformação, podem apontar doença pulmonar, inflamação intestinal, doenças no fígado e aids.

Comportamento autodestrutivo

Descubra neste artigo quais são os principais comportamentos de uma pessoa autodestrutiva. Conheça cada um desses comportamentos e saiba distinguir pessoas autodestrutivas. Confira!

Mesmo com muitos estudos feitos, ainda não há uma análise confirmada sobre os motivos que ocasionam pessoas a se destruírem. No entanto, não deve-se anular a ajuda de profissionais especializados nessa área para ajudar pessoas que são autodestrutiva.

Até mesmo pessoas que demonstram viver uma vida comum igual a qualquer outra pessoa, podem camuflar a autodestruição, porém, existem comportamentos que mesmo que sejam implícitos passam a ser percebidos por pessoas que convivem diariamente.

Mulher

A autodestruição causa a desestabilização emocional do indivíduo. Além de provocar ações que destroem as suas vidas, passam a prejudicar também o seu emocional ocasionando situações mais graves.

Nem todo ser humano mantém o seu lado racional o tempo todo e acaba praticando comportamentos irracionais contra si. Sendo assim, a seguir você verá os principais comportamentos que uma pessoa autodestrutiva comete.

MENTIRA

mulher

Geralmente pessoas autodestrutivas possuem a autoestima baixa, logo a tendência para mentir ou ocultar fatos é relativamente maior. Pessoas que mentem demoram mais para formar frases ao dialogar, do que as pessoas que falam a verdade.

Pessoas autodestrutivas não conseguem manter um diálogo honesto por muito tempo, mesmo sem motivos, passam a inventar situações. Eles mentem sabendo que estão sendo falsos em suas palavras, mas com a intenção de que o outro acredite no que está dizendo.

VIOLÊNCIA

Homem violento

Pessoas autodestrutivas usam a violência para descarregar algo ruim que carregam dentro de si. Existem partes do cérebro que são ativadas justamente durante um ato de violência.

A violência poderá acontecer por algum motivo que provocou a reação de uma pessoa autodestrutiva, porém muitos especialistas acreditam que o cérebro e o genes do ser humano são condicionados a uma busca natural pela violência.

A violência pode estar ligada a muitos fatores, porém os atos de violência normalmente estão ligados a comida, parceiros sexuais ou território. Os hormônios responsáveis pelos atos de violência são ativados facilmente, mesmo em situações sem motivos concretos.

ROUBO

Algema

Não é incomum encontrar pessoas numa sociedade que já tenham cometido o ato de roubar, principalmente sem uma necessidade aparente. Podemos chamar essas pessoas de cleptomaníacos, que são pessoas que tem tendência para roubar.

A adrenalina é um dos maiores motivos de existirem pessoas que roubam sem precisar. Uma pessoa autodestrutiva está adepta a utilizar esses meios como um vício, porém acabam prejudicando suas vidas de forma lamentável.

TRAIÇÃO

casal

Mesmo pessoas que já encontraram o par perfeito para namorar ou casar, cometem atos de adultério. Uma pessoa autodestrutiva comete este ato sem culpa alguma.

Pois, para essas pessoas o ato de trair não está ligado a ética, logo, é uma situação que é aceita por ele sem interferir sua integridade moral, estando também envolvido o sentimento de poder e satisfação ao trair a pessoa com quem mantém compromisso.

VÍCIOS

Mulher fumando

Mesmo sabendo os efeitos negativos de um vício ao seu corpo, uma pessoa autodestrutiva não deixa de lado a sua dependência química e sempre encontra um bom motivo para justificar o seu vício.

Geralmente, pessoas autodestrutivas não deixam de lado os seus vícios para ser aceito socialmente do jeito que é, por não compreender os riscos e por não se importar com a sua saúde, nem mesmo com as pessoas que se preocupam com ele.

BULLYING

Criança triste

Pessoas autodestrutivas praticam o bullying aos seus colegas. Existe uma frase bastante conhecida: “Pessoas machucadas, machucam pessoas”. Pessoas que fazem coisas para se prejudicar, não se importam em prejudicar o outro, nem mesmo se está deixando o colega em depressão.

O preconceito de uma criança, poderá surgir de dois lugares, podendo ser em seu lar ou na escola em que estuda. Pessoas autodestrutivas, podem cometer esse ato por status e poder, pois ao cometer o bullying, pensam que estão sendo superior diante um certo grupo.

ALTERAÇÕES ARTIFICIAIS NO CORPO

Mulher

Pessoas autodestrutivas, tendem a modificar o seu corpo, principalmente quando essa modificação causa dor, por exemplo, fazer tatuagens. Não há nada de errado em fazer tatuagens, porém essas pessoas sentem prazer em mudar a aparência do seu corpo e principalmente em sentir dor para isso.

Cirurgias plásticas também estão associadas a autodestruição e assim como as tatuagens, não há problema algum, pois muitas pessoas fazem por vaidade, no entanto, existem as que utilizam as cirurgias plásticas como um meio para modificar o seu corpo e chamar atenção.

ESTRESSE

Mulher

Pessoas autodestrutivas estão sempre estressadas, mesmo nos momentos de descanso. O estresse acaba prejudicando a saúde dessas pessoas, podendo ocasionar até mesmo um ataque cardíaco ou um câncer.

Cada vez mais as pessoas estão ficando estressadas durante a sua rotina, pois a tecnologia chegou a um nível, que as pessoas não só trabalham nos locais de trabalho, mas acabam levando também trabalho para casa, no intuito de agilidade, o que acaba gerando um estresse maior.

JOGO

jogo

Pessoas autodestrutivas acabam adquirindo o vício em apostar em jogos, muitos acabam apostando coisas que possuem valor material e sentimental, só para saciar a vontade de jogar.

O jogo também está associado ao sentimento de vitória, logo, esse sentimento cresce, fazendo com que a pessoa esteja sempre pronto para uma nova partida. Não é à toa que existem muitas histórias de pessoas que perderam tudo o que tinham em cassinos.

FOFOCA

meninas fazendo fofoca

Pessoas autodestrutivas, tendem a olhar mais para a vida do outro do que para a própria vida. Essas pessoas usam a fofoca, principalmente como um meio para aproximar pessoas que não gostam de outra pessoa, que obviamente ele também não gosta, somente para matar a sua vontade em falar da vida dessa outra pessoa.

A fofoca está totalmente associada a autodestruição, pois para essas pessoas não há nada melhor do que falar mal da vida de outra pessoa. Lembrando que a fofoca nem sempre está ligada a verdade, essas pessoas distorcem os fatos, mudando para uma versão que acarretará uma visão ruim dos acontecimentos.

Sintomas do HIV positivo no homem

Ainda não sabe quais são os principais sintomas do HIV positivo em homens? Tire todas as suas dúvidas a respeito do vírus HIV e da AIDS. Veja quais são os sintomas do HIV e fique por dentro.

HIV é o vírus responsável por causar a AIDS, doença sexualmente transmissível. Entenda que mesmo tendo o vírus HIV no corpo, não significa que a pessoa já esteja com AIDS.

A pessoa que possui vírus HIV, tem o seu sistema imunológico afetado sucedendo várias infecções no corpo humano. Sabendo-se disso, são essas infecções que ocasionam a AIDS.

Não pense que o vírus HIV é transmitido somente através de relações sexuais. O vírus pode ser transmitido também por:

• Transfusões de sangue
• Agulhas infectadas
• De mãe para filho durante a gravidez, incluindo o parto ou amamentação

O vírus HIV provoca a imunossupressão, que são as quedas do nosso sistema imunológico. Compreenda que o nosso sistema imunológico é o responsável por nos proteger de infecções que podem gerar germes, vírus, bactérias e fungos.

Medico com resultado na mão

A queda do nosso sistema imunológico ocorre, porque o vírus HIV destrói lentamente e gradualmente, os linfócitos e as células pertencentes ao sistema imunológico.

A AIDS é provocada quando o vírus HIV já está numa fase avançada, ou seja, quando o vírus já destruiu grande parte de linfócitos, deixando o sistema imunológico totalmente debilitado.

Os sintomas do HIV não são os mesmos que os sintomas da AIDS, pois existe a infecção aguda pelo HIV, que surge depois de duas a quatro semanas após a contaminação do vírus, podendo ser notada também de dois a três meses da infecção. Veja a seguir os sintomas da infecção aguda do HIV:

• 38ºC a 40ºC de frebre
• Faringite
• Manchas vermelhas na pele
• Aumento de linfonodos
• Dores articulares e musculares
• Cefaleia (dor de cabeça)

Depois de seis meses o sintomas do vírus HIV, tende a piorar. Com a AIDS no corpo, homens procuram atenção médica para aliviar os sintomas, como a vacina contra a AIDS, que reduz os sintomas, mas não traz a cura. Veja a seguir os sintomas:

• Perda de peso
• Diarreia
• Doenças neurológicas
• Perda de apetite
• Distúrbio no sono
• Suor noturno
• Tosse seca
• Pneumonia

Importante

• Os linfócitos CD4 são células que acabam sendo destruídas pelo vírus do HIV
• A AIDS é causada pelo pequeno nível de linfócitos CD4
• O tratamento para AIDS teve um grande avanço, colaborando para a descoberta precoce da doença, logo, o tratamento é iniciado antes que ocorra mais infecções
• Mesmo com o avanço no tratamento da AIDS, ela ainda não tem cura e o número de pessoas infectadas ainda é preocupante
• O coquetel antirretroviral é essencial para que não ocorra o aumento do vírus e evita a destruição dos linfócitos CD4
• Doenças oportunistas desenvolvem a AIDS, pois se aproveitam da fraqueza do sistema imunológico, atacando o organismo

Médico

• É possível que uma pessoa infectada pelo vírus HIV, fique anos e anos sem precisar do tratamento, pois o não desenvolvimento de uma doença oportunista não ocasiona a AIDS
• A AIDS deixou de ser uma doença que atingia principalmente homossexuais, usuários de drogas injetáveis e hemofílicos. Hoje, ela se espalha de forma geral
• O número de heterossexuais infectados pelo vírus HIV, tem aumentado bastante, principalmente em mulheres
• Os primeiros sintomas do vírus HIV são muito parecidos com os sintomas de uma infecção viral, por isso é difícil distinguir os sintomas dizendo exatamente o que é
• Existem casais onde um deles é soropositivo, mas que pretendem ter filhos. Por mais que seja uma situação de risco, pois haverá sexo sem camisinha, é possível que a mulher engravide, por exemplo, caso ela tenha AIDS, sem contaminar o seu parceiro. Porém, será necessário um acompanhamento médico e psicológico, para que o preservativo seja retirado no momento certo, ou seja, quando o médico permitir. Esse momento será quando a pessoa infectada estiver com a carga viral baixa e o sistema imunológico dos dois fortalecidos.

Cachorros podem ter Síndrome do Pânico sim

A Síndrome do Pânico realmente atinge os animais ou eles são apenas vítimas de diferentes tipos de medos em situações determinadas? Confira essa e outras respostas sobre os pets neste artigo!

Da mesma forma que os seres humanos, os animais também são capazes de apresentar sinais clínicos típicos da Síndrome do Pânico. No entanto, eles se impulsionam devido a medos e traumas específicos pelos quais o animal passou, como a solidão ou maus tratos.

Segundo afirmam donos de clínicas veterinárias em estudo realizado, o número de cães e gatos que chegam aos consultórios com alguns dos sintomas dessa síndrome tem crescido de modo bastante acentuado nos últimos anos.

Cachorro com Pânico

Se você tem um animal de estimação é importante que saiba identificar os sintomas dessa síndrome, uma vez que os cães que têm medo em excesso apresentam alguns indícios típicos da doença, como:

  • Latidos em excesso
  • Tremor
  • Pouca movimentação
  • Tentativas de fugas
  • Lamber ou morder a si mesmo
  • Agressividade
  • Necessidade de urinar e defecar durante crises
  • Diarreia
  • Depressão
  • Tristeza e isolamento

Causas

A medicina veterinária ainda não tem uma certeza ou diagnóstico sobre quais os motivos que levam um cão a desenvolver a Síndrome do Pânico, no entanto é possível elencar alguns episódios que podem favorecer tal situação, provocando no animal desconforto, medo e pânico, como:

  • Sons muito altos, como buzinas e fogos de artifício

Este é o caso mais comum a se encontrar nos consultórios veterinários e acontece quando o animal entra em pânico quando ouve barulhos muito altos. Na maioria dos casos essa é uma situação bem normal, uma vez que a audição canina é bem mais apurada que a humana, resultando dessa forma em uma sensibilidade maior a sons, podendo gerar neles incômodo e medo por não saberem a origem do som.

  • Conviver ou até mesmo ter contatos esporádicos com animais que o ameacem violentamente

Interagir com outros animais pode ser uma tarefa bastante difícil para alguns cães, os comportamentos reativos são os mais diversos, desde a agressividade e o medo que resulta em uma busca por um local para ficar escondido. Para evitar tal problema é indicado que desde filhote o animal tenha a oportunidade de participar de processos de socialização com outros bichos para se acostumar e gostar destes momentos.

Cachorro com Pânico

  • Pessoas estranhas que não fazem parte do cotidiano do animal

Quando os animais têm medo de pessoas podemos elencar dois motivos diferentes: ou eles não tiveram a oportunidade de interagir com outros seres humanos além de seus donos ou sofreram maus-tratos em algum momento de suas vidas, o que acabou deixando eles com um trauma.

O tratamento para esse quadro deve ser realizado com muita paciência e de forma gradual, não expondo o cachorro à presença de várias pessoas ao mesmo tempo de repente, mas paulatinamente de modo com que ele vá se acostumando com tal situação. O mais indicado é que se procure um adestrador para realizar essa tarefa, pois exige bastante cautela.

  • Locais que ele nunca frequentou ou que não está acostumado

Experiência ruins no passado podem levar o animal a agir com o medo em determinados locais como, por exemplo, no consultório veterinário. Esse é o medo mais comum que os animais podem ter, pois é neste local que eles fazem exames, tomam vacinas e passam por processos de higienização, como o banho e tosa, momentos os quais podem vir a serem muito desconfortáveis para eles, causando de tal forma uma repulsa corriqueira.

Converse com o veterinário do seu bichinho e juntos proporcionem momentos de diversão e alegria a ele, de modo que as memórias do bons momentos substituam as situações ruins pelas quais ele já passou.

  • Ansiedade de separação quando é apartado de seus donos

Quem nunca saiu para passear com a família e quando chegou a casa estava toda destruída? Alguns cães quando são deixados sozinhos em casa, mesmo que seja por pouco tempo tendem a ter uma postura bastante agressiva e crises de ansiedade, as quais são carregadas de sentimentos de destruição de tudo que se encontrar pela frente.

Assim como todos os exemplos citados acima a recomendação principal é que se leve o pet a um profissional especialistas, como um veterinário ou adestrador para obter maiores orientações.

Mal de Parkinson aos 30 anos você pode ter essa doença

O Mal de Parkinson é uma doença que afeta geralmente pessoas da terceira idade, entretanto é possível encontrá-la no público juvenil, confira nesse artigo todas informações sobre, bem como sua causa, sintomas e tratamentos.

O Parkinson é uma doença que foi descrita pela primeira vez por um médico inglês chamado James Parkinson, no ano de 1817. Se trata de uma doença com características de degeneração crônica e progressividade.

Esta afeta principalmente o cérebro e é mais comum em pessoas na terceira idade, sua principal característica é o prejuízo à coordenação motora, como tremores e dificuldade de locomoção.

É um fenômeno bastante raro, podendo encontrar pessoas com menos de 40 anos, entretanto é nessa fase que alguns dos sintomas podem começar a aparecer, mesmo a doença se desenvolvendo completamente por volta dos 50 anos.

Causa

As células do sistema nervoso contém em sua formação uma substância química que se chama dopamina, a qual é responsável pelo controle de todos os movimentos musculares voluntários do nosso corpo. No instante em que as células nervosas começam a se destruírem, de forma lenta e progressiva, impedem assim a formação de dopamina, momento em que acontece o Parkinson.

Os idosos frequentemente são os que mais sofrem com a doença.
Idoso.
(Foto: Reprodução)

Sem a dopamina, o cérebro se torna incapaz de enviar as mensagens corretamente ao sistema muscular, levando então a deterioração de todos os movimentos. Isso pode acontecer devido a um fator genético, como quando pessoas da família já tiveram a doença ou por elementos exteriores do meio ambiente, como a exposição à determinadas toxinas.

Sintomas

Os sintomas do Parkinson podem variar bastante de um caso para outro. É possível que apenas um lado do corpo seja afetado ou que o grau da perda das funções seja menor. Como essa é uma doença progressiva, é comum que no início os sintomas sejam bastante brandos, pois apenas com o tempo eles se agravam e se tornam algo mais sério.

Tudo a respeito da mesma é bastante relativo, mas podemos elencar alguns sintomas básicos que praticamente todos os portadores desse mal apresentam eventualmente:

  • Diminuição ou desaparecimento de movimentos automáticos
  • Confusão
  • Alucinações
  • Perda de memória
  • Constipação
  • Dificuldade de engolir
  • Dores musculares
  • Demência
  • Depressão
  • Desmaios
  • Dificuldade para começar ou continuar o movimento
  • Perda da motricidade fina
  • Movimentos diminuídos
  • Ansiedade, estresse e tensão

Tratamento

Caso você apresente com frequência alguns dos sintomas referidos anteriormente, é recomendável a busca por um profissional especializado, no caso um neurologista. A consulta é o momento ideal para levar todas as dúvidas e saná-las.

Hoje, ainda não há cura para o Parkinson, existem apenas tratamentos que buscam controlar os sintomas. Para isso, o básico utilizado são medicamentos, entretanto, em alguns casos pode haver cirurgia. Os medicamentos indicados ajudam o paciente a tratar dos sintomas mais relevantes como o tremor excessivo e a locomoção.

Geralmente, os médicos também fazem sugestões quanto a rotina diária do paciente, como a inclusão de exercícios físicos, principalmente aeróbicos, que podem ajudar no senso de equilíbrio. Se não tratada de forma correta, o Parkinson pode causar a completa invalidez ou até mesmo levar o paciente a uma morte prematura.

No Brasil, o Ministério da Saúde, por meio do SUS (Sistema Único de Saúde), disponibiliza aos portadores medicamentos utilizados no tratamento de forma gratuita. O Governo Federal também conta com o programa Farmácia Popular onde há descontos de até 90% em medicamentos.

Associação Brasil Parkinsonhttp://www.parkinson.org.br.

Doenças que atacam o sistema urinário

Entenda como funciona o processo de desenvolvimento de diversas doenças no sistema urinário e quais são elas. Clique aqui!

O sistema urinário, de ambos os sexos, trata-se da região onde acontece a eliminação da urina. Os órgãos que compõem o esquema são os rins e as vias urinárias. Uma vez que as vias consistem no ureter, bexiga e uretra.

Esse aparelho faz o trabalho de separação do sangue e substâncias nocivas ao organismo, eliminando as impurezas em forma de urina.

Os rins tem a tarefa de filtrar o sangue, sendo órgãos bem ativos com relação a seleção e rejeição de substâncias diversas. Os ureteres levam a urina até a bexiga, onde é armazenado, e a uretra é o canal por onde a urina é expelida.

Infelizmente o sistema urinário não está a salvo de doenças. Veja abaixo algumas delas.

São diversas as doenças que afetam o sistema urinário.
Sistema urinário.
Créditos de imagem: http://cienciasparapros9ano.blogspot.com.br

Infecções

Pode ser detectado em diversas regiões do aparelho urinário, tanto nos rins como na bexiga. Geralmente o agente causador são as bactérias, que devem ser combatidas por meio de antibióticos.

Outro fator que acarreta muito a afecção é a falta de água no organismo, uma vez que essa região precisa estar constantemente envolvida em água para exercer sua função e deixar longe qualquer probabilidade de bactéria acometer o organismo.

Cistite 

A cistite é um distúrbio que afeta principalmente o gênero feminino, já que as mulheres possuem uma uretra mais curta. Essa inflamação acontece na bexiga, onde ocorre a irritação e provoca a frequência urinária, tornando-a uma necessidade constante. Há riscos desse tipo de infecção espalhar pela bexiga e ureteres, mas quando tratada precocemente, aumenta as chances de cura.

Pedra nos rins

Também atribuída ao cálculo renal, esta doença é caracterizada por cristais formados nos rins em diferentes formatos e tamanhos.

Quando há obstrução, causam muita dor, muitos delineiam essa dor como insuportável, atrelada a náuseas e vômitos. O tratamento é cirúrgico. A única forma de prevenção é a ingestão de água em grande quantidade.

Proteínuria

Trata-se de proteína em excesso na urina, o problema é um sinal de que um dos rins ou os dois órgãos podem sofrem com uma deficiência futura, com risco de paralisação.

Incontinência urinária

Comum em pessoas da terceira idade, já que os músculos nessa fase fazem o controle da passagem urinária, fazendo com que trabalhem com menos eficiência. Pode ser causada por uma infecção, estando associada a incontinência por esforço e urgência.

Prevenção: O melhor modo de prevenir estas doenças é fazer ingestão de água frequentemente.

Como identificar uma criança autista

Saiba no decorrer desta matéria como você pode identificar uma criança autista. As observações relacionadas sobre o assunto estão expressas aqui, na integra, no Dicas Free!

O autismo é um transtorno que pode acometer crianças de diferentes classes sociais, tais habilidades podem estar bem concentradas ou em níveis que vão de baixo à alto. Isso depende muito, principalmente ao que se refere a comunicação verbal ou a capacidade intelectual do indivíduo.

Muitas pessoas, por vezes, até mesmo os pais tem dificuldades em identificar o filho(a) portador do transtorno. Mas há sinais que podem ser facilmente detectados. Veja:

Se tratando de anormalidade cognitiva, a criança pode apresentar bom desempenho em algumas áreas, enquanto em outras não. Por exemplo, a capacidade de realizar cálculos mesmo ainda não estando frequentando a escola.

Também apresenta um olhar vago, como se houvesse uma falta de contato no ambiente onde vive, isso também está atrelado a dificuldade de imaginar, tal fato pode ser facilmente percebido pelos genitores.

O autismo afeta muitas crianças em todo o mundo.
Austimo.
(Foto: Reprodução)

Outra característica do autista é a dificuldade de interação, uma vez que a criança, por apresentar certa dificuldade em associação verbal, possui essa barreira de se relacionar com outras crianças. Isso acontece muito na escola e este é o melhor ambiente para fazer tal observação.

Outro ponto que pode ser identificado na criança autista, é o interesse particular. Uma vez que a mesma apresenta interesse próprio e não coletivo. Um bom exemplo disso são os brinquedos. Diferente de muitas crianças que, em determinada idade compartilham, a criança que apresenta autismo deseja ficar sozinha com o brinquedo. Procura algum lugar para brincar sozinha.

Há também outras associações, bem como:

  • Movimento corporal estereotipado.
  • Costumes rotineiros empregados em todos os detalhes. Este possui uma tênue ligação com T.OC (transtorno obsessivo compulsivo).
  • Preocupação persistente com objetos, bem como os brinquedos.

Ao suspeitar que o seu filho apresenta autismo, os pais devem imediatamente levá-lo a uma consulta com um pediatra psiquiatra especialista neste caso. Eles podem diagnosticar com toda certeza o transtorno e ministrar de imediato tratamentos que podem estar associados ao tratamento educacional de acordo com o caso.

Os pais também tem papel fundamental para que os filhos desenvolvam suas habilidades, fazer uso deste ponto forte é muito importante para que sintam-se firmes consigo mesmos. O apoio, não apenas do psiquiatra, mas também dos genitores, é essencial nessa empreitada.

Lembrando que o autismo não tem cura. Mesmo diante disso, há várias pesquisas sendo realizadas, mas não se conhece ainda as causas que originam a dificuldade em se relacionar. Por isso a importância de se ter o acompanhamento de um psiquiatra para o auxílio.

Com o tratamento e ensino adequado, o portador ao longo de sua vivência pode apresentar certa “independência” em sua vida.

Estreptococo na garganta

Nunca ouviu falar de estreptococo na garganta? Entenda como o agente infeccioso entra no organismo, resultado das complicações se não houver cuidado, diagnóstico e tratamento. Todas as relevantes informações expressas aqui no Dicas Free!

Grande parte das afecções na garganta são causadas por vírus, também existem relatos de que infecções surgem através de bactérias, principalmente as que se classificam como estreptococo, podendo resultar em complicações diversas.

O estreptococo na garganta ou comumente chamado de faringite de gênero bacteriano, pode acometer-se por questão viral ou simplesmente ser consequência de um resfriado. Trata-se de um processo inflamatório ou infeccioso muito frequente na laringe e no esófago.

O contágio ocorre pelo contato com animais, principalmente aqueles que servem como alimentação, como por exemplo num bife mal passado. O problema pode desencadear não apenas uma complicação na garganta, mas também inflamações nos rins.

Estreptococo é uma doença contagiosa muito perigosa.
Estreptococo na garganta.
(Foto: Reprodução)

A forma de transmissão acontece por via oral, em forma de saliva expelida pelo falar, sendo as gotículas visíveis ou não. Através do beijo também se transmite ou por tosses e espirros. O período de incubação varia entre 3 e 8 dias.

Os sinais visíveis são variáveis, assim como os sintomas, tudo dependerá do estado em que o sistema imunológico se encontra. O mesmo pode apresentar grande resistência e combater o agente infeccioso, mas estando fraco causa a explosão da bactéria na região da garganta.

Assim o indivíduo deve procurar por tratamento adequado, eliminando o agente causador da infecção. Lembrando também que se nada for feito, há riscos do estreptococo atacar os rins.

O diagnóstico é realizado por meio de uma anamnese, em seguida faz-se exames laboratoriais. O tratamento ocorre à base de antibióticos tal qual a bactéria é vulnerável. Gargarejos e analgésicos, ainda que usados juntos não são capazes de eliminá-la.

Atenção!

Jamais se automedique, a qualquer suspeita procure um médico. Com base no resultado do exame realizado saberá como proceder no tratamento.