Doenças degenerativas

Entenda através deste artigo, o que podem ser doenças degenerativas e seus principais pontos. Saiba também sobre sintomas e assuntos relacionados. Confira esta interessante matéria!

Doenças degenerativas

Toda doença degenerativa é aquela em que ocorre um funcionamento inadequado das células, tecido ou órgão. Tudo com exceção a infecções, inflamações, tumores e relacionados. Se tratam exatamente por esse nome devido a degeneração ocorrida pelo organismo quando começam a se manifestar.

Em especial, envolvem vasos sanguíneos, ossos, tecidos, visão, cérebro e vários órgãos internos. A causa de seu desenvolvimento na maioria das vezes dá-se a alimentação inadequada, bem como o excessivo uso de gordura ainda que essa seja vegetal, acompanhada sempre do sedentarismo ou alguns erros genéticos.

Em classificação, teremos doenças degenerativas como:

  • Diabetes
  • Arteriosclerose
  • Hipertensão
  • Doenças cardíacas e da coluna vertebral
  • Câncer
  • Mal de Alzheimer
  • Reumatismo
  • Esclerose múltipla
  • Artrite deformante
  • Artrose
  • Glaucoma
A hipertensão é uma doença degenerativa.
Hipertensão (Foto: Reprodução)

Em alguns países, doenças crônico-degenerativas são causas de morte, é mais comum que se desenvolva em adultos e idosos, em jovens o percentual de desenvolvimento é pouco comum.

Como tratar e como evitar?

O tratamento e a prevenção de cada doença é única. Não existe ao certo uma lista de sintomas que pode indicar que um paciente está com alguma doença degenerativa. Contudo, pode-se basear utilizando os pontos citados acima, como o ataque a qualquer um desses órgãos e compostos do corpo humano.

A prevenção basicamente pode ser feita através de uma alimentação saudável e balanceada, o acompanhamento dessa mesma alimentação deve ser o exercício físico praticado regularmente. Uma vida com práticas adequadas e cuidados com o corpo devem ser suficientes para impedi-las.

Contudo, é importante que faça visitas periódicas ao médico, considerando sempre que em alguns casos como hipertensão ou diabetes podem ser desenvolvidas por parte da genética. A qualquer sintoma você deve procurar um médico especializado para lhe dar orientação.

Uma bateria de exames deverá ser feita, afim de descobrir a possível doença degenerativa. O tratamento para cada uma deve ser adequado, de acordo com as indicações médicas.

 

Endurecimento do abdômen após abdominoplastia

Saiba através deste artigo como é realizado a cirurgia de abdominoplastia e como se dá o endurecimento do abdômen após a cirurgia. Mais informações sobre o assunto você acompanha no decorrer da matéria.

Abdominoplastia

A abdominoplastia é uma espécie de cirurgia que garante a retirada do excesso de pele e da gordura localizada na região do abdômen. Isso faz com que essa área se torne mais firme, resultando na chamada “barriga chapada” ou “barriga lisa”, o sonho de toda mulher.

É possível também que esse tipo de cirurgia acabe por retirar as estrias que se encontram nesse local, considerando a parte removida da pele.

Como ela é feita?

Depois de uma avaliação completa do abdômen, o cirurgião irá identificar pormenores como quantidade e localização dos acúmulos de gordura. Geralmente duas são as incisões:

  • Horizontal na região logo acima dos pelos pubianos
  • Vertical com término ao redor do umbigo

Depois dos cortes e a finalização da cirurgia, insere-se drenos de aspiração. Esse é necessário devido aos possíveis acúmulos de líquidos que ficam na região abdominal. Devem ser especialmente inseridos na área inferior da barriga, onde a cicatriz geralmente é disfarçada devido aos pelos pubianos.

A definição do corpo é um dos sonhos femininos.
Corpo sonhado (Foto: Reprodução)

Dependendo do paciente a cirurgia pode durar entre 2 à 5 horas. Antes da mesma, é necessário que várias avaliações físicas sejam feitas, colocando em questão a saúde atual do paciente e a possibilidade da efetuação da cirurgia. O tempo também varia de acordo com a quantidade de tecido a ser removido.

Por que é feita?

A maioria dos pacientes que optam pela abdominoplastia estão interessados na retirada de pele devido o emagrecimento ou que tenham interesse na redução do acúmulo de gordura. Ela proporciona uma aparência mais bonita da região abdominal.

Endurecimento do abdômen

O endurecimento do abdômen pós operatório é comum. No lugar onde estão as cicatrizes é mais comum ainda. Estima-se que o tempo em que a barriga permaneça dessa forma é de 1 ano. Isso porque nesse período os cortes estarão cicatrizando. Mas a qualquer desconforto ou anomalia, procure seu médico.

No período de recuperação, é importante que você esteja sempre conversando com o seu médico sobre os efeitos. A qualquer sinal de problema a vista, imediatamente marque sua consulta e peça orientações.

Tireoide pode causar ronco?

Para você que deseja descobrir se a tireoide pode estar relacionada ao sono, confira este artigo. Mais informações sobre a doença e suas particularidades acompanhe no decorrer da matéria!

Tireoide pode causar ronco?

A tireoide é uma glândula endócrina que possui formato de uma borboleta e está localizada na parte do pescoço, responsável por todo funcionamento do organismo. Responsável também pela liberação de hormônios como T3 e T4, regulando o metabolismo. Quando essa glândula começa a deixar de ter o funcionamento correto, então inicia-se os sintomas.

A tireoide pode sim causar o ronco, entre alguns outros sintomas que podem indicar que algo não vai bem com essa área do seu corpo. Mas é importante lembrar, que você só deve colocar em questão a doença se o ronco estiver acompanhado de outros sintomas comuns, como:

Tireoide aumentada

  • Agitação
  • Nervosismo
  • Ansiedade
  • Dificuldade de concentração
  • Apetite aumentado
  • Dificuldade para ganhar peso
  • Suor excessivo
  • Aumento da frequência cardíaca

Tireoide baixa

  • Cansaço
  • Desânimo
  • Perda de memória
  • Facilidade para engordar
  • Ciclo menstrual irregular
  • Queda de cabelo
  • Diminuição dos batimentos cardíacos
O ronco é um sintoma de tireoide.
Roncar (Foto: Reprodução)

Quando ocorre os primeiros dias de convívio com esses tipos de sintomas, o melhor a fazer é procurar um médico imediatamente. Eles acompanham o ronco. É bom ressaltar que é sempre um alerta de perigo o ato de roncar durante o sono, mesmo que seu ronco não esteja acompanhado dos demais sintomas, procure um médico.

Como tratar?

Caso tenha sido “diagnosticado” com a tireoide em mal funcionamento, a primeira coisa a se fazer é procurar um médico. As disfunções tireoidianas geralmente podem ser controladas e tratadas através do uso de medicamentos. Isso no caso de tireoide aumentada.

Já para o hipotireoidismo ou tireoide baixa, é necessário a reposição hormonal. A dosagem referente deve ser indicada pelo médico, podendo sofrer alterações de caso para caso. Outra modalidade do problema é o hipertireoidismo que também deve ser tratado com medicamentos.

Nenhuma das informações aqui podem fazer a substituição do acompanhamento médico e a elaboração de exames. Por isso, aos primeiros sintomas e problemas relacionados, procure um médico de sua confiança e inicie o diagnóstico.

Sintoma alergia glúten

Há Várias pessoas que possuem alergia a glúten e ainda não sabem, se você deseja obter mais informações sobre o assunto, confira este artigo.

Alergia a glúten

A alergia ao glúten não é uma doença muito comum, apesar de afetar boa parte da população mundial. Geralmente é um tipo “doença incógnita”, daquelas que demoram um tempo até que o paciente descubra que todo o segredo para uma melhoria de vida está na alimentação.

Geralmente quem tem a alergia, passa por muitos médicos até que seja identificado o problema. Uma pesquisa norte-americana, relata que cerca de 15% dos americanos possuem tal alergia e 99% deles não são diagnosticados corretamente, o que resulta em gasto de dinheiro com saúde e nenhuma melhoria significativa.

Para identificar se você sofre de alergia a glúten, o mais importante é começar a perceber alguns sintomas. Dentre esses, estarão coisas do tipo:

  • Carência de ferro ou anemia
  • Dificuldade para emagrecer
  • Bolinhas na parte de trás do braço
  • Gases
  • Estufamento abdominal
  • Diarreia
  • Constipação
  • Cansaço
  • Fadiga (principalmente após uma refeição)
  • Tontura
  • Sensação de perda de equilíbrio
  • Enxaqueca
  • Inflamação
  • Inchaço
  • Dor nas articulações
  • Oscilações de humor
  • Ansiedade
  • Depressão
  • Déficit de atenção

Como diagnosticar a intolerância ao glúten?

Fast food é o meio de comida mais rápido do mundo.
Fast food (Foto: Reprodução)

Alguns testes de sensibilidade alimentar são os principais métodos para um diagnóstico perfeito. Outras opções são os testes genéticos e os exames imunológicos. Há pessoas que também optam pela endoscopia digestiva. Apesar de serem os mais indicados, só indicam se o seu organismo fora muito afetado pelo glúten.

Casos onde os índices de gravidade são baixos, o único método de descobrir o problema está na eliminação do glúten. Cerca de 2 ou 3 semanas, esse é o tempo ideal para retirada do glúten e então a observação do seu corpo. Lembrando que isso deve ser feito através da prescrição médica. 

O paciente deve se sentir melhor com a retirada do glúten e consideravelmente pior quando retornar a comer (moderadamente) alimentos que contenham glúten.

O que devo fazer?

Antes de mais nada você deve procurar um médico. A princípio ele irá sugerir a retirada do glúten em 100% da alimentação e então fará alguns testes, além de notar consideravelmente a melhora do paciente. Depois de descoberto, o médico poderá receitar a dieta por uma permanência maior de tempo.

Todas as informações aqui declaradas não substituem a orientação médica. 

Alimentos sem glúten

  • Frutas
  • Legumes
  • Verduras
  • Farinha de Arroz
  • Creme de arroz
  • Amido de milho
  • Polvilho doce
  • Polvilho Azedo
  • Tapioca
  • Farinha de Mandioca
  • Fécula de batata
  • Carnes
  • Sal
  • Açúcar
  • Chocolate em pó
  • Cacau
  • Gelatinas
  • Óleos
  • Manteigas e margarinas em geral
  • Doces em conservas e em corte
  • Queijos
  • Requeijão
  • Yogurtes
  • Macarrões de arroz
  • Quinoa
  • Milho

Leia os rótulos dos produtos no supermercado e sempre prefira o sem glúten. 

Como tratar a depressão na adolescência?

A adolescência é uma fase muito complicada e requer cuidados extremos, principalmente no caso de pacientes diagnosticados com depressão. Quer saber como tratar esse mal? Confira neste artigo.

Depressão na adolescência

A depressão é uma doença categorizada como crônica que afeta todas as faixas etárias, mas pode obter quadros piores em determinadas fases da vida como na adolescência. É possível que o desenvolvimento ocorra simplesmente devido há vários casos da doença na família.

Algumas características são básicas, permitindo que os pais possam ter mais percepção com relação aos filhos. Procure observar pontos como:

  • Irritabilidade
  • Tristeza excessiva
  • Atordoamento

Estas atitudes afetam principalmente pontos como o convívio com a família, na sociedade e nas amizades de forma geral. Em últimos casos, gera problemas no aprendizado. Também é importante que preste atenção em outros sinais, bem como:

  • Estado de espírito depressivo
  • Interesse pelas atividades diminuídas
  • Diminuição do apetite
  • Insônia ou hipersônia
  • Agitação psicomotora ou apatia
  • Sentimento exagerado de culpa
  • Diminuição da capacidade de concentração
  • Pensamentos recorrentes de morte
  • Fadiga

Quando não ocorre o tratamento adequado a um adolescente que apresenta pelo menos 5 desses sintomas, é possível que o “descaso” dos pais o levem até mesmo ao suicídio. Estima-se que um caso comum dure até 8 meses, passando disso geralmente estão associados a casos de outras patologias.

A depressão na adolescência é um sério problema.
Depressão na adolescência (Foto: Reprodução)

Quem já esteve em situação de depressão tem mais facilidade de desenvolver novamente a doença, em dois anos as chances são de 42% e de 70% em 5 anos. Durante a fase da infância o risco para o desenvolvimento da doença é igual entre meninos e meninas, mas esse quadro muda depois da puberdade.

As mulheres então, possuem ainda mais chances. Estima-se que a doença esteja espalhada em 1% das crianças e 5% dos adolescentes. Os quadros mais comuns são entre pacientes que possuem outros tipos de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou até acontecimentos recentes, como a perda de um ente querido.

Como tratar?

O tratamento de um adolescente nesse tipo de situação deve ser recomendado por um médico. Somente um profissional capacitado tem o poder de indicar aquele que será mais adequado para a situação atual do adolescente.

Geralmente os tratamentos são feitos a partir de consultas a um psicólogo. Alguns utilizam de medicamentos (o que não é muito recomendado) e acabam melhorando. Também é importante que os familiares tenham paciência e saibam respeitar os limites do depressivo.

Nesse momento, o adolescente precisará de todo o cuidado da mãe. Por isso, alguns médicos recomendam que essas até mesmo saiam de seus trabalhos e passem mais tempo com o filho. A ajuda deve partir de dentro de casa até tomar os consultórios médicos.

Quais os tipos de herpes?

As herpes são doenças que afetam a pele e podem prejudicar a aparência, trazendo comichões e outros tipos de desconfortos. Para saber quais seus tipos e vírus, confira este artigo!

Tipos de herpes

Atualmente tem conhecimento da existência de 8 vírus diferentes causadores da herpes. Eles são categorizados em herpes 1,2 e 3, aqueles que provocam diagnósticos com semelhança relacionada a feridas e infecções sob a pele, sendo esses inconstantes, aparecendo de época em época ou não.

Explicaremos então os tipos de herpes.

Herpes 1

A herpes do tipo 1 é categorizada como oral, aquela que surge nas regiões bucais como lado esquerdo ou direito da boca, causando feridas e vermelhidões, com sintomas de ardor e bolhas que se preenchem com líquido infeccioso e claro, também é possível a aparição dessas feridas na área interna da região bucal.

A herpes pode ser tratada com medicamentos.
Herpes labial (Foto: Reprodução)

O vírus pode ser decorrente pelo resto da vida com aparições periódicas ou longínquas, tendo seu primeiro contato na idade infantil, presentes principalmente em secreções de vias orais. Logo após, o alojamento do mesmo ocorre em um neurônio e então possui capacidade para estar para sempre.

É possível também que não haja nenhum tipo de sintoma durante esse período ou que a criança só venha dar atestado do vírus na idade adulta. O estado sem anunciação é chamado pelos especialistas de latência.

Herpes 2

O tipo 2 da doença ocorre em pontos mais ocultos como a região pélvica ou genital. Os sintomas são basicamente os mesmos, com feridas de líquido branco infeccioso, ardor e vermelhidão. O contato com esse vírus é geralmente obtido através de relações sexuais na fase da adolescência.

Elas devem ser tratadas ao primeiro desenvolvimento dos sintomas, já que são capazes de proporcionar além de dor, alguns outros problemas relacionadas a vida sexual. Dentre os sintomas o paciente apresenta ardor ao urinar e desconforto durante os atos íntimos, impedindo o ápice do prazer.

Sem contar que a herpes abre portas para a infecção por doenças mais graves, já que não há nenhum tipo de defesa. Dentre as DST’s que podem ser desenvolvidas, está inclusa a aids/HIV. No mesmo estado que as herpes orais, é possível que a genital se desenvolva em períodos longos ou curtos.

Também existe a possibilidade de desenvolvimento devido a exposição ao sol, estresse excessivo, período menstrual, entre outros. Essas situações podem fazer a reativação dos agentes do vírus e ainda o transporte e estimulação do mesmo através do neurônio.

Esse tipo de quadro é considerado benigno, portanto, com o cuidado certo em 5 e 7 dias o paciente pode estar recuperado. Alguns tipos de medicamentos são capazes de diminuir os efeitos e abreviar os sintomas, também bloqueando o surgimento das bolhas infecciosas.

Caso seja necessário, o paciente deverá manter diariamente o uso de medicamentos receitados pelo médico, impedindo que a doença possa ter chances de um novo desenvolvimento, com capacidade de diminuição das chances de transmissão.

Herpes tipo 3

O tipo 3, também conhecido como herpes zoster pode ser conhecido como vírus da varicela ou catapora, um quadro que se desenvolve preferencialmente quando ainda se é criança. O contato com o vírus geralmente é obtido através de vias orais e estabelece-se sobre os neurônios.

O seu poder “de volta” é o mesmo dos quadros citados acima. Para obter solução no caso, é necessário que o paciente faça acompanhamento com antivirais, reduzindo desta maneira a dor e acelerando a cicatrização. A herpes zoster pode ser contida através da vacinação.

Contudo, na rede de vacinação pública brasileira ainda não é possível obtê-la. Segundo o governo do país há intenção de transmiti-la aos brasileiros futuramente.

Tem cura para dengue?

Mais informações sobre a dengue e sua cura você encontrará aqui no Dicas Free. Acompanhe este artigo.

Dengue

A dengue é uma doença transmitida através de um mosquito capaz de trazer diversos malefícios ao corpo. É uma doença perigosa e  atualmente vem acometendo as grandes e pequenas cidades, deixando a população em alerta pelo simples fato da mesma levar o individuo a óbito.

Embora o problema seja cada vez mais frequente, há também cada vez mais estudiosos e pesquisadores empenhados em descobrir remédios que possam ter o poder de transformar os quadros da doença.

Para saber se você realmente sofre com esse, o primeiro passo é observar alguns sintomas, bem como:

  • Febre alta
  • Dor de cabeça
  • Dor atrás dos olhos
  • Perda do paladar e apetite
  • Manchas e erupções na pele
  • Náuseas
  • Vômitos
  • Tontura
  • Extremo cansaço
  • Moleza e dor no corpo
  • Dores nos ossos e articulações
  • Dor abdominal

Caso se encaixe em três ou mais sintomas sentidos ultimamente, deverá procurar a ajuda de um médico especializado. A dengue é sim uma doença que possui cura, mas ainda é possível que o afetado tenha contato novamente com o mosquito e então se infecte.

O mosquito transmissor da dengue é capaz de levar a morte.
Mosquito da dengue (Foto: Reprodução)

Naturalmente, ela voltará de maneira mais intensa, categorizando o segundo estágio da doença, principalmente se o tipo da primeira vez de infecção for leve, aquele que é chamado de Dengue Clássica. Onde os sintomas podem ser rebatidos com um tratamento leve a partir de medicamentos.

Outros tipos da doença (que são mais perigosos) podem acabar levando até mesmo a morte. A Dengue Hemorrágica, por exemplo, é o segundo pior quadro, quando o paciente é afetado na rede sanguínea, ocorrendo coágulos. Depois disso, teremos a pior delas que é chamada de Síndrome do choque da Dengue.

Essa pode levar a morte em questão de alguns dias, acompanhada sempre de problemas como ausência de pressão arterial, inquietação, palidez e perda de consciência. Uma pessoa nesse quadro corre o risco de sofrer até mesmo problemas neurológicos e cardiorrespiratórios.

Apesar de não ser uma doença transmitida através da convivência, o mosquito que picou uma pessoa na família, tem o poder de picar os outros integrantes, considerando que ele continuará com seu espaço garantido naquele lugar. É por isso que o melhor a se fazer é prevenir a doença.

Tem cura?

Sim, a dengue é uma doença totalmente tratável, mas requer muito cuidado e atenção com o paciente. Ao sinal dos primeiros sintomas, é extremamente recomendável que o paciente vá a um hospital e seja atendido o mais rápido possível. A primeira instância, esse é feito através de medicamentos.

Em casos mais sérios, há necessidade de internação e acompanhamento médico diário. Você precisará do auxílio de um médico especializado e também  poderá fazer uso de medicamentos a base de ácido acetilsalicílico, tendo de qualquer forma que ser prescrita por um médico.

Nenhuma das informações presentes nesse artigo podem anular as orientações médicas e muito menos incitar ao automedicamento. A qualquer sinal de sintoma, procure o hospital mais próximo.

Compulsão alimentar noturna tratamento

Você também sofre com a compulsão alimentar noturna? Saiba mais sobre o problema através deste artigo que visa esclarecer suas dúvidas e abranger o entendimento sobre o assunto.

Compulsão alimentar noturna

Que sentimos fome quando ficamos tempo demais acordados, é verdade. É até natural já que o organismo passa mais tempo do que o esperado “acordado”, gasta energia. Contudo, a compulsão alimentar é um problema que pode ser desenvolvido exatamente por causa desse período.

Mesmo que você durma tarde e ainda assim acorde tarde, comer de madrugada não é um ato tão saudável. Caso o seu organismo peça desesperadamente, você deve “pegar leve” na alimentação. Ele está automaticamente se preparando para o sono, quando esse não ocorre, então tudo fica, digamos… Desregulado.

É por isso, que a primeira dica para evitar a compulsão alimentar noturna é dormir cedo e acordar cedo. Desta forma, seu corpo terá mais tempo para fazer a digestão dos alimentos e evitar que a compulsão e ataque. Outra dica importante para o caso de quem NÃO CONSEGUE dormir mais cedo é comer 3 horas antes do jantar, uma porção de proteínas.

A compulsão alimentar noturna ocorre principalmente em pessoas que costumam dormir tarde.
Compulsão alimentar noturna (Foto: Reprodução)

Nenhum tipo de carboidrato é recomendado, somente proteínas. Depois do jantar, você deverá esperar no mínimo 3 horas para se alimentar novamente, dependendo do quanto comeu. A compulsão alimentar é um problema que atinge a maioria das pessoas que estão acima do peso ou que oscilam.

Em alguns casos mais graves, ela deve ser tratada junto a um endocrinologista pois pode estar relacionada a obesidade. Confira abaixo algumas dicas simples que podem nos ajudar a evitar esse tipo de compulsão a noite:

  • Coma a cada 3 horas;
  • Organize antecipadamente os lanches do meio da manhã e tarde;
  • Nunca vá a uma festa ou encontro com amigos e família sem ter se alimentado antes;
  • Faça atividades que aliviam a ansiedade, como yoga;
  • Tenha em casa alimentos saudáveis e de fácil preparação;
  • Faça atividades físicas;
  • Faça um diário alimentar e emocional;
  • Não utilize a comida como conforto ou substituto de situação de insatisfação;

Quando você acostuma o seu organismo a se alimentar do SEU JEITO, consequentemente ele evitará esses exageros noturnos ou em qualquer outra hora do dia. O autocontrole é garantido com o tempo, portanto, ainda que tenha recaídas, não desista de continuar lutando contra a compulsão.

Se não conseguir mudar os hábitos alimentares e de maneira nenhuma controlar a sua compulsão, procure imediatamente um tratamento médico eficaz. Somente um especialista pode lhe orientar sobre que coordenadas tomar em casos graves de compulsão.

Alimentos que inflamam o intestino

Os problemas relacionados a inflamação do intestino são diversos, contudo não é possível obter diagnóstico sem consultar um médico. De qualquer forma, nós do Dicas Free preparamos um artigo que pode esclarecer diversas quanto ao problema. Acompanhe este artigo e saiba mais sobre o assunto.

Inflamação do intestino

A inflamação do intestino ocorre por diversos motivos, dentre eles estão alguns bem conhecidos e outros nem tanto. Algumas doenças podem fazer parte do problema, juntamente com a ingestão de alimentos errados e em excesso, denegrindo a sua saúde de forma geral.

Quando o estado de inflamação ataca o intestino, as causas e problemas podem estar totalmente relacionadas a:

* Infecções por bactérias
* Vírus ou protozoários
* Medicamentos como anti-inflamatórios

* Doenças inflamatórias intestinais como:

  • Doença de Crohn
  • Retocolite ulcerativa

Alimentação

Decorrente de uma inflamação, o tratamento é realizado a partir de uma alimentação que restringe aqueles alimentos que possuem substâncias causadoras do aceleramento do trânsito intestinal. Esses mesmos alimentos são principalmente:

  • Leites e derivados
  • Fibras
Intestino do corpo humano. Imagem ilustrativa.
Intestino (Foto: Reprodução)

Quando ingerido numa dessas circunstâncias, ocorre que a lactose presente no alimento não é absorvida de maneira eficaz pelo intestino delgado. Então é feita uma espécie de fermentação pelo intestino grosso, esse processo produz o ácido carbônico CO2.

O mesmo ácido tem total influência e piora muito o quadro do paciente. Logo após o pH do intestino é reduzido, causando o que conhecemos como distensão. Mas uma curiosidade relacionada ao assunto, é que os iogurtes, mesmo derivados do leite, possuem baixo teor de lactose por serem naturalmente fermentados e podem ser ingeridos.

Isso faz com que os sintomas se tornem mais brandos, não especificando também quantias exatas de ingestão por dia. Contudo, é sempre válido lembrar que o quanto puder evitar, melhor. Lembrando também que o seu médico deve ser consultado em qualquer tipo de consideração.

O que pode ser “bom” ou “aceitável” para um organismo, pode acabar por ser extremamente “venenoso” para outro organismo de qualquer pessoa que sofre com o problema. Portanto, procure conversar com o seu médico e saber exatamente qual o seu real grau de inflamação e como anda o seu quadro.

Através disso, obterá alimentos que podem ou não ser consumidos, bem como a quantia de cada um deles. Os medicamentos serão receitados de maneira correta e consequentemente o seu tratamento será de acordo, possibilitando uma melhora ou o impedimento da inflamação o mais rápido possível.