Como amenizar a dor do parto

As famosas dores do parto, tem amedrontado milhares de mulheres, que por causa dessa experiência desagradável, optam por realizar um parto com cesariana. Esse método nem sempre é aconselhável pelos médico, e por isso muitos somente o realizam devido a problemas de passagem normal, o complicações com o bebê. Na cesariana, é aplicado uma anestesia local ou geral, por isso as gestantes preferem, pois podem ter sensação de dor bloqueada mesmo estando acordadas.

No entanto, se faz uma operação onde o médico faz um corte debaixo do umbigo e na parte mais baixa do útero para remover o bebê, a placenta e o saco gestacional, e ao término realiza a sutura no útero e no abdômen. A mulher corre o risco de ter uma infecção, e ainda ter para sempre um cicatriz enorme dependendo do desempenho do médico. Essa é a vantagem do parto normal ou natural, a mulher sofre um pequeno corte na entrada vaginal que logo está cicatrizado, ainda pode sair do hospital no outro dia.

dor do parto
Relaxamento e pensamentos positivos ajudam a diminuir as dores do parto.

A recuperação de um parto normal é muito mais tranquilo do que através de cesariana. Portanto, se a gestante sente muito medo ou se preocupa com a dor do parto, pode utilizar algumas dicas que amenizam esses incômodos. De acordo com especialistas, as dores podem ser aliviadas de maneira simples, com o uso da mente, uma vez que parte dela seja proveniente de distúrbios psicológicos. Outra questão ligada as dores é a crença no que dizem as outras pessoas, pois cada organismo reage diferente a uma mesma situação.

Há mulheres que sofrem mais e outras menos, chegando a afirmar que é uma dor suportável. Por isso, a primeira coisa a se fazer para diminuir as dores desse momento tão perfeito da mulher, é manter a mente livre de paradigmas e ansiedades. Quanto menos se pensar nas dores, mais confiante ficará, diminuindo a aflição, o que colabora para o bom condicionamento físico e não deixa o bebê inquieto, pois tudo o que sente a mãe, reflete no mesmo.

A dor costuma ser comparada a uma intensa cólica menstrual, mas não é constante, possui intervalos que podem ser amenizados se a gestante pensar no alívio que as mesmas estarão direcionando sua gestação. A dor varia conforme a sensibilidade de cada organismo. Por causa da localização do útero na região lombar, a dor inicia nas costas e se espalha para o abdômen e quadris, aumentando quando faltam cerca de três centímetros para se completar os dez centímetros de dilatação uterina e logo começa o trabalho de parto para expulsão do bebê.

O tratamento ideal de acomodação e afeto com as gestantes durantes as primeiras horas também eficiente para diminuir a intensidade. Se a mesma se sentir confortada, não pensará nas dores. Outra dica importante é fazer massagens com movimentos circulares nas costas, e tomar banho de duchas com água morna, os dois ajudam a relaxar., além de facilitar o processo de dilatação. Mante pensamentos agradáveis também estimula o relaxamento, quanto mais bonitos, alegres e gratificantes forem as ideais tidas nos momentos das contrações, mais calma a gestante ficará e tão pouco sentirá com menor intensidade as dores.

Dor no Seio

Comumente, várias mulheres reclamam de dor no seio, que pode ser entendido como mastalgia, termo este utilizado como um sintoma de dor cíclica associada a o ciclo menstrual ou não-cíclica. Existem porém outros fatores que podem desencadear a dor no seio, como impacto sobre eu mesmo, e ainda a presença de alguma lesão, seja nos músculos próximos ou nas articulações.

No caso de dor cíclica no seio, a mesma ocorre antes ou no início de cada ciclo menstrual. É uma mastalgia natural da mulher, que acontece por causa das alterações hormonais, com ou sem o uso de anticoncepcionais. Pode variar de intensidade, sendo um leve desconforto ou dor muito incômoda que acabam preocupando as mulheres, criando dúvidas quanto à possibilidade de existir um câncer de mama, mas essa doença provoca outros sintomas, como nódulos.

dor no seio
A dor no seio pode ser sintoma de gravidez, mas somente se a mesma já estiver nos 3º ou 4º mês de gestação.

Nesses casos de dor proveniente do ciclo menstrual, é comum o médico indicar alguns cuidados, principalmente com a alimentação. Dentre a recomendações está no não consumo de cafeína, diminuir quantidade de calorias, que aumentam os sintomas da menstruação, evitar tomar bloqueadores de hormônios e associa a vitamina E com o uso de analgésicos para diminuir a intensidade das dores.

Se não houver associação das dores com o período menstrual, é preciso consultar-se com o médico que fará exame físico e provavelmente solicitará o exame de mamografia para que seja analisada a causa da dor com maior precisão. Dependendo do resultado, pode ser requerida a biópsia da área,como no caso de um cisto, o qual pode ser removido através de cirurgia.

Nem sempre as dores no seio representam um problema mais grave. No entanto, é sempre recomendável consultar com o médico e tirar todas as dúvidas, pois se houver algo de errado, quanto mais cedo for tratado mais chances tem de conseguir a cura. Lembrando que toda a mulher deve realizar diariamente o exame de mama com o toque simples e se possível a mamografia sempre que o médio indicar, como forma de prevenção.

Dor no Ovário

O corpo humano é com certeza um dos mais complexos da natureza para ser estudado, analisado e medicado corretamente. As diferenças de sexo também possibilita muitas mudanças anatômicas que se convertem numa complexidade ainda maior e diferenciativa em quase todos os casos.

Com isso, talvez o corpo feminino seja o mais complicado e também o que ainda coleciona mais mitos no senso comum. Vários atributos anatômicos das mulheres intrigam os cientistas principalmente na questão sexual, onde os órgão genitais e as ações hormonais se tornam mais intensas.

Dor no Ovário

Diversos sintomas diferentes podem levar a mulher a pensar que algo está errado no seu corpo. Porém, alguns podem ser interpretados como comuns ou ocasionais. Entre esses sintomas, a dor no ovário é geralmente o mais comum.

Dor pélvica ou dor no ovário
Dor pélvica ou dor no ovário

A dor no ovário ou dor pélvica, pode sim ser algo comum nas mulheres. Isso porque, geralmente quando a mulher está ovulando é comum que a dor apareça. Também durante os períodos menstruais isso pode acontecer e por essa razão esse sintoma não é levado tão a sério.

Porém, o tipo de dor, sua intensidade e sua periodicidade podem alertar que há algo errado. Mulheres que sentem dores muito fortes ou dores leves mas em períodos que parecem não ter fim, devem procurar um médico. Isso pode indicar algum tipo de tumor, cisto ou até câncer, dependendo do caso.

É passível de se destacar que dores crônicas são um indicativo quede que algo está errado e que a mulher precisa averiguar sua situação de saúde. Portanto, o mais indicado é fazer uma consulta no ginecologista e iniciar um tratamento específico caso necessário.

DOR NO BRAÇO ESQUERDO CORAÇÃO

O coração tem em sua composição músculos, veias e artérias que fazem a distribuição de oxigênio por todo o corpo através do sangue, a obstrução da artéria ou de alguma veia pode provocar algumas alterações no sistema circulatório e de funcionamento do corpo.

Conhecido popularmente como um dos primeiros sintomas de problemas no coração temos a dor no braço esquerdo ou no peito esquerdo, porém os cardiologistas alegam que não causa dor os problemas relacionados com o coração.

A dor no peito esquerdo geralmente esta ligada a gases intestinais que causa uma forte dor sendo necessário algumas vezes até mesmo o internamento do paciente, o nervosismos , ansiedade e medo podem gerar no paciente o aumento da pressão arterial entre outros sintomas.

O indicado quando apresentamos uma dor aguda em alguma parte do corpo é procurar a unidade de saúde o mais rápido possível.

Dor nas pernas o que pode ser

dor nas pernas
As dores nas pernas podem estar associadas a alimentação e sedentarismo.

Dores nas pernas são reclamações frequentes de muitos brasileiros nos consultórios médicos do país. O que para muitos possa ser apenas um sinal da velhice ou âmago da vida difícil e trabalhosa, na verdade pode estar relacionado a alimentação e estilo de vida.

As reclamações em sua grande maioria apresentam-se iguais e aparentam ter os mesmo motivo. Mas com uma análise mais elaborada, é possível saber a  causa da dor por meio do sintoma mas detalhado pelo paciente.

O sedentarismo é um dos motivos mais abrangentes. Encare sedentarismo não como preguiça ou atividade física nula, mas como a ausência de atividade física considerável. Muitas pessoas trabalham o dia inteiro e são sedentários. As dores desse motivo geralmente são descritas como inchaço, sensação de peso nas pernas que aumenta ao caminhar. Essas dores intensificam-se pelas varizes que podem ser relacionadas diretamente ao sedentarismo.

Outro problema bem constante relaciona-se com a alimentação do indivíduo. Alimentação rica em gordura e açúcar, além de causar inúmeros malefícios para o corpo humano, podem causar o entupimento das artérias. Esse entupimento transforma-se no estado patológico da aterosclerose, onde a circulação sanguínea é altamente prejudicada, evitando assim o transporte de oxigênio e demais elementos necessários para as células.  A má circulação casa dores com aspecto de queimação da panturrilha que aumenta de cordo com o stress físico.

Esses dois motivos tem cura e podem ser tratados de maneira simples e eficaz. Mas é bom que sempre fique atento e sempre procure um médico para diagnosticar com mais precisão e receitar medicação adequada.