Fatores como infecções, alergias, conjuntivite, blefarite e outros tipos de inflamações causadas por bactérias podem ocasionar vermelhidão, inchaço e dores tanto na pálpebra superior, quanto na pálpebra inferior. Por isso é recomendado procurar atendimento e orientação de um Médico Oftalmologista.
Um Médico Oftalmologista poderá diagnosticar a causa do inchaço, e dos outros sintomas que estão acometendo a pálpebra, independente se sintomas e sinais estejam se apresentando na pálpebra inferior ou superior. Lembrando que são existentes dois tipos de inchaço que pode acometer as pálpebras, sendo: inchaço doloroso e inchaço não doloroso.
O inhaço doloroso geralmente se apresenta em junção a sintomas como dor e vermelhidão local e coceira. Este inchaço doloroso da pálpebra pode ser ocasionado por infecções causadas por vírus e bactérias, alergias devido ao uso de produtos químicos, doenças de pele.
Dependendo da causa do inchaço doloroso na pálpebra o Médico Oftalmologista indicará o tratamento mais adequado para seu paciente. Em alguns casos os médicos preescrevem o uso de colírio, pomadas e até mesmo de antibióticos.
Quando uma pessoa possui risco potencial de desenvolver o diabetes, a mesma é considerada em estado de pré-diabetes. Geralmente indica o estado intermediário entre a normalidade e o diabetes tipo 2. Para que não aconteça uma progressão para o diabetes é necessário fazer de imediato uma intervenção com o auxílio de tratamento.
Alguns fatores são denominados como determinantes para o condicionamento do pré-diabético. Entre eles está o excesso de peso, idade superior a 45 anos, hipertensão arterial, sedentarismo, histórico familiar, e alterações nas taxas de colesterol e triglicérides. As mesmas condições se dão para ambos os gêneros, seja homem ou mulher.
Mesmo não tendo o diabetes propriamente, ainda assim o pré-diabético corre sérios riscos de desenvolver problemas de saúde, relacionados principalmente com o infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, problemas nos rins, nos olhos, nos vasos sanguíneos e também nos nervos.
Geralmente o pré-diabetes é assintomático, mas há pessoas que percebem alguns sintomas – vontade excessiva de urinar e em grande quantidade, demasiada sede , cansaço intenso e visão borrada. Porém, o diagnóstico do distúrbio somente pode ser definido com a realização de exame laboratorial que identifique a dosagem da glicemia.
Não existem medicamentos precisos que combatam de forma eficaz o pré-diabetes, embora existem médicos que prescrevem a associação de algumas substâncias fármacos com a mudança do estilo de vida, principalmente nos casos em que a pessoa esteja acima do peso ideal. É recomendável a prática de atividade física regular, e o consumo de alimentos saudáveis, resultando efeito positivo para o organismo em geral. O tratamento pode se seguir por um período médio de 8 à 9 meses, ou de acordo com a progresso do paciente.
Os sintomas do diabetes tipo 2 são semelhantes aos do pré-diabetes: aumento da sede, aumento de micções, infecções frequentes, dores nos membros inferiores, alteração visual, dificuldade na cicatrização de feridas, furunculose e formigamento nos pés. Ao identificar qualquer um dos sintomas é preciso procurar o quanto antes um médico profissional.
Quando a mulher fica grávida seu corpo naturalmente irá sofrer diversas e intensas mudanças fisiológicas. Inicialmente, terá alterações de paladar, de sentidos, e até mesmo de sentimentos, podendo ficar mais sensível e ansiosa a cada mês. A medida em que o bebê cresce dentro da barriga da futura mamãe, seu físico terá a tendência de tomar formatos maiores, para que ele se desenvolva corretamente no útero.
Por causa dessas mudanças, é normal que aumentem a probabilidade das gestantes desenvolverem dores e inchaço, mais comum serem sentidos no fim do dia, além de varizes nas pernas. Essas dores e inchaço são também provenientes da ação hormonal, pois a gestante está ganhando mais volume de sangue que circula nos vasos, os dilatando, tendo uma tendência maior para retenção de líquidos.
O crescimento uterino, também é um dos fatores que causam dor nas pernas, pois ele acaba comprimindo alguns vasos sanguíneos que são responsáveis pelo regresso do sangue de todo corpo para o coração. A postura e as condições de trabalho são fortes indicadores para esses problemas nas pernas. Portanto é bom evitar ficar muito tempo em pé, ou sentada.
Os médicos recomendam praticar alguma atividade física respeitando sempre as condições da gravidez, e ficar atenta quanto ao local e os horários – dê preferência aos mais frescos do dia. Evitar ganhar peso excessivo auxilia no combate as dores e inchaço. Também é importante incluir na alimentação o consumo de proteínas e frutas diuréticas, como o melão, o abacaxi, a carambola, a melancia, e etc., lembrando de sempre manter-se hidratada.
Os cálculos biliares são pequenas pedras que se formam na vesícula biliar, um órgão localizado no lobo inferior direito do fígado onde a bile se concentra e de onde é lançada sob a influência de um hormônio intestinal.
Muitos fatores podem alterar a composição da bile e assim formar os cálculos na vesícula. Os mais recorrentes fatores de risco são: Colesterol, Vida sedentária, Diabetes, Obesidade, Hipertensão (pressão alta), Fumo, Predisposição, Uso prolongado de anticoncepcionais que eleva o nível de estrogênio, aumentando a incidência maior de cálculos biliares nas mulheres.
Se o cálculo for constituído por causa do colesterol, o uso de medicamentos que o diluem é o melhor tratamento. Nos demais casos é feita a laparoscopia, uma cirurgia realizada para retirar os cálculos renais. A pessoa precisa ser internada e assim acontece o procedimento. Também há o tratamento terapêutico, que fragmentam as pedras através de ondas de choque.
Em alguns casos, os cálculos podem ser assintomáticos ou seja, não apresentam qualquer sintoma, mas quando acontecem provocam um dor intensa do lado direito superior do abdome que se irradia para a parte de cima da caixa torácica ou para as costelas. Isso acontece porque algumas das pedras se alojam no duto biliar e bloqueiam o fluxo da bile para intestino. Geralmente as dores podem surgir meia hora após as refeições, com diferentes níveis de intensidade. Pode vir ou não acompanhada de febre, náuseas e vômitos.
As dores nos joelhos, geralmente estão ligadas a falta de cuidados durante atividades físicas, ou até mesmo o falta de preparo físico. Antes de iniciar uma atividade, você deve se certificar de que há realmente o aquecimento correto em sua corrente sanguínea.
As dores desaparecem sozinhas, da mesma maneira como vêm. O nosso corpo, tem uma espécie de auto-tratamento que proporciona ao mesmo que isso aconteça. Esse problema fica mais evidente em pessoas obesas, ou que simplesmente estão acima do peso ideal. As causas podem ser variadas, dependendo do quadro.
Causas
▪ Artrite
▪ Cisto de Baker
▪ Bursite
▪ Distúrbios do tecido conjuntivo
▪ Luxação patelar
▪ Síndrome da faixa iliotibial
▪ Infecção na articulação
▪ Lesões no joelho
▪ Doença de Osgood-Schlatter
▪ Tendinite
▪ Rompimento da cartilagem
▪ Rompimento do ligamento
▪ Distensão
▪ Tumores ósseos
Como prevenir?
Antes de qualquer exercício físico, você deve estar ciente de que precisa se aquecer o suficiente. Também não exagere nas atividades quando o seu corpo ainda não está acostumado. Inicie-a lentamente, para que não haja distensões ou dores não só no joelho, mas em todo corpo.
Tenha o hábito de refrescar-se ao término das atividades físicas. O alongamento é essencial antes e depois das atividades. Seus calçados também devem ser substituídos sempre e precisam ter boas condições, principalmente se são usados diariamente. Todo cuidado é pouco.
Tratamento
Quando for ao médico, ele lhe fará algumas perguntas que podem ser peça chave para descobrir o seu problema. Depois disso, será possível adequar um tratamento segundo o seu diagnóstico. O raio x, a ressonância magnética e a cultura de líquido articular são exames que provavelmente você fará.
Em alguns casos, os tratamentos são feitos com anti-inflamatórios. Em outros é necessário a ajuda de um fisioterapeuta, existem também aqueles que necessitam de cirurgia. E em casos de rompimentos, o paciente deve usar muletas de apoio durante o tratamento.
O melhor a se fazer é procurar um médico assim que houver dores. Indicamos que espere ao menos 3 dias para saber se a dor se auto tratará. Caso não aconteça, procure seu médico e siga as orientações que o mesmo lhe disponibilizar. Também tenha os cuidados necessários com os seus joelhos.