Problemas causados pelo uso excessivo de antibióticos

Uso excessivo de antibióticos

Aos primeiros sintomas de qualquer desconforto, os brasileiros tendem a sair ao encontro de uma farmácia próxima e investir pesado nos medicamentos “a pronta entrega”. Possivelmente, essa prática totalmente errada, pode trazer a você muitas complicações, é importante ficar atento.

Inicialmente não poderá haver tratamento antes de realmente ter certeza o que pode estar causando tal desconforto. É por isso que os médicos sempre batem na tecla de que a automedicação é um dos erros que mais influenciam no desenvolvimento de algumas doenças.

Isso não quer dizer que uma dor de cabeça não possa ser curada com um medicamento específico, o problema ocorre quando há o exagero na ingestão desses medicamentos, fazendo com que o corpo comece a ter um comportamento da necessidade de tais “drogas”.

Os malefícios do uso indevido de medicamentos é superior aos benefícios.
Excesso de antibióticos (Foto: Reprodução)

Embora muita gente não acredite, o medicamento quando utilizado de forma incorreta pode trazer mais malefícios do que benefícios. Quando ingeridos de forma errada, acarretam ao corpo intoxicação, isso quando ele não deixa de fazer efeito no corpo.

É possível que uma pessoa não reaja aos antibióticos quando seu organismo já está acostumado com os medicamentos. Há casos de determinados pacientes que não reagiram a tratamentos fortíssimos, devido a grande ingestão de medicamentos em tempo onde não era recomendado.

Quando não há coerência no uso desses medicamentos, a imunidade fica em resistência. Quando é necessário o uso dos mesmos, impossivelmente haverá efeito em seu organismo. Ou seja, você partirá para drogas mais pesadas, pondo seu organismo a prova e talvez a rejeição.

Além disso, deve haver um considerável cuidado durante o uso dos mesmo, bem como a forma de utilizá-los, não é possível que você tenha ligação com eles sem precaução. Indicaremos aqui qual a melhor maneira de lidar com os mesmos:

  • Utilize o medicamento somente na hora exata em que for recomendado pelo médico e somente a quantia correta
  • Conserve o medicamento em local fresco
  • Não interrompa o tratamento quando houver melhoras
  • Antes de iniciar um tratamento com um antibiótico, procure sempre um médico

Nunca dê início a nada por conta própria. A prática pode não ser prejudicial somente no instante em que consuma o mesmo, mas também desencadeando malefícios durante a terceira idade e ainda trazer problemas no seu corpo para o resto da vida. Tome bastante cuidado com a ingestão dos antibióticos!

Sintomas de Dependentes Químicos

A dependência química comumente causa um quadro de sintomas, e os mesmos podem ser reconhecidos e levados em consideração através da observação.
Dependência Química

A dependência química é uma condição orgânica que surge a partir da utilização constante de determinadas drogas psicoativas.

Essas drogas psicoativas causam diversas consequências, e provocam o aparecimento de sinais e sintomas que comumente envolvem o Sistema Nervoso Central, ocasionando a dependência de uma determinada substância.

E dessa maneira começam a se tornar notáveis os efeitos repentinos ou prolongados de uma abstinência.

O uso abusivo de determinadas substâncias como, a nicotina, o álcool e determinadas drogas que são consideradas ilegais, pode causar a abstinência.

A dependência química comumente causa um quadro de sintomas, e os mesmos podem ser reconhecidos e levados em consideração através da observação.

A observação desse quadro de sintomas é de extrema importância, pois é a partir dos mesmos que os familiares podem ajudar o dependente químico, procurando um profissional da área da saúde. Segue logo abaixo um guia com informações sobre os principais sintomas da dependência química.

Guia com informações sobre os sintomas da dependência química:

Tolerância:
A necessidade de experimentar determinada substância aumenta gradativamente, pois somente assim o dependente químico obterá o efeito almejado.

Crises de abstinência:
As crises de abstinência podem ocorrer de maneira repentina ou prolongada, normalmente, as crises de abstinência surgem quando o uso da substância é suspenso. Os sintomas da abstinência são: irritabilidade, tremor, insônia e ansiedade.

  • Comumente o dependente químico passa a perder grande parte do seu tempo procurando consumir quantidades mais notórias da droga.
  • Auto destrutividade.
  • Negação da dependência.
  • Isolamento afetivo ou até mesmo interpessoal.
  • Tendência à envolvimento com situações arriscadas.
  • Comportamentos inquietos e agressivos.
  • Tentativa fracassada de diminuir a quantidade de uso.
  • Necessidade compulsiva por prazer imediato.
  • Deixar de lado a pratica de atividades rotineiras e habituais, dando preferência às drogas.

Whisky e Energético

Uma mania relacionada a bebida alcoólica se tornou muito comum entre o público jovem, é a mistura de whisky com energético, um meio de deixar a pessoa mais alerta por um tempo mais duradouro. No entanto, especialistas afirmam que essa combinação pode afetar diretamente o sistema nervoso de quem ingere a bebida.

Bebida com energético

A contrário do que muitas pessoas acreditam, o álcool presente no whisky não é estimulante, pois se fosse com certeza um pessoa alcoolizada não perderia sua coordenação motora com tanta facilidade. Na verdade essa substância é um depressor do sistema nervoso central. Já o enérgico e feito de duas substâncias – a taurina que consegue liberar uma energia maior para o funcionamento do organismo e a cafeína de ação estimulante, produzindo estado de alerta de curta duração que atua diretamente sobre o sistema nervoso central.

Ao misturar as duas bebidas, a pessoa estará promovendo um efeito antagônico no organismo, uma substância estimula o cérebro e a outra acaba deprimindo – o. Utilizar o energético no whisky deixa o sabor mais agradável ao paladar, porém, o sabor adocicado estimula a pessoa a beber cada vez mais sem perceber está se submetendo a um estresse do sistema respiratório e cardiovascular.

A cafeína e a taurina presentes no energético deixam a pessoa mais agitada, encobrindo o efeito depressivo do álcool, o que irá fazer com que se busque uma superdosagem, ou seja, aumenta o risco de acontecer um coma alcoólico que em muitos casos se trona um evento fatal.

O ideal é que as bebidas sejam consumidas cada qual em seu momento, para que as substâncias de ambas não interfiram ou intensifiquem os efeitos negativos que promovem no cérebro, bem como em todo o restante do organismo. O whisky pode ser ingerido apenas com puro com ou sem gelo, assim fica mais saboroso apreciar o malte que foi conservado por muitos anos contido nele.