Sexo oral
O sexo oral era em tempos atrás um verdadeiro tabu na sociedade. Tido como um ato pecaminoso, não recomendado por casais “de respeito” e também nada aceito pela igreja. Com o tempo, esse mesmo tipo de preconceito com relação a sexualidade fora acabando no nosso meio.
Hoje em dia, jovens e adolescentes conversam abertamente sobre o assunto com os pais. É também um ato comum entre namorados, e casados. Apesar de toda naturalidade, existe uma pergunta muito comum entre os adolescentes que acabam por gerar preocupações inexperientes.
Sexo oral engravida?
Não. O sexo oral não tem poder de engravidar por um simples fato, o órgão genital feminino não entra em contato com o órgão genital masculino. Ou seja, dessa forma é impossível que haja o contato íntimo e consequentemente o óvulo seja fecundado, impedindo definitivamente as chances de gravidez.
Os riscos de gravidez só podem ser considerados quando há penetração ou qualquer possibilidade de contato íntimo. Também existem uma série de fatores que podem relacionar-se com o ato. Um deles é basicamente o período fértil feminino.
As chances de haver gravidez fora do período fértil (ainda que haja penetração) são poucas. A respeito do sexo oral então, elas chegam a ser completamente nulas. Outra questão abordada é com relação ao “engolir” esperma. Ainda que essa situação seja ocorrente, será impossível a gravidez.
Isso porque num caso como esses, os espermatozoides se dirigem diretamente ao estômago feminino e não aos órgãos reprodutores. Impedindo a chance de fecundação. Contudo, é muito importante lembrar que você não estará totalmente livre de problemas, existem as DST’s.
As DST’s (Doenças Sexualmente Transmissíveis) são problemas gravíssimos. Elas podem ser transmitidas através do sexo oral, ressaltando então a necessidade do uso do preservativo. No caso das meninas, antes de iniciar sua vida sexual, é mais recomendado que procure um ginecologista.
Somente um médico poderá lhe orientar e retirar todas as suas dúvidas. Se você é mãe, incentive o seu filho a utilizar os métodos de segurança para que evite não só uma gravidez indesejada como também o contágio por doenças mais graves, como a AIDS.