Produção de açúcar

Você também é um eterno curioso sobre a produção dos alimentos? Então confira aqui uma matéria completa sobre os preparos do açúcar branco, alimento tão comum no nosso dia a dia.

Produção de açúcar

A fabricação da açúcar é feita de forma peculiar e longa, os cristais são extraídos propriamente da cana de açúcar. Depois da sua chegada a fabrica, passa por uma série de processos iniciais, como:

  • Balança
  • Laboratório PCTS

A seguir, vai direto para a mesa alimentadora. A lavagem é feita em esteiras e com o auxílio dos desfibradores. A finalidade geral do processo é fazer com que abram-se ao máximo, permitindo que dessa forma sejam tocadas as células da cana. Aumentando a extração.

Assim que toda a cana despejada sob a mesa estiver desfibrada, o próximo passo é a alimentação da moenda feita pela própria cana. Água quente com uma temperatura mediana de 60°C é derramada, afim de obter maiores percentuais de extração. Não sabe o que é moenda?  explicaremos.

Pequenos torrões de açúcar.
Torrões de açúcar (Foto: Reprodução)

Moenda é uma espécie de máquina que tem uma formação de um conjunto de terno 4 rolos. Dentre eles teremos:

  • 1 de pressão
  • 1 de entrada
  • 1 superior
  • 1 de saída

Todos cheios de frisos. A moenda convencional pode ser formada por mais ternos ainda, cerca de 6.

Logo após o processo de passagem por todos os ternos da moenda, haverá como restante um resíduo separado do bagaço (resíduo úmido), esse é enviado diretamente as caldeiras. O calor gerado por elas faz a queima da água, transformando-a em vapor puro. Dessa maneira passa-se ao processo de destilação.

O líquido que fora extraído segue em direção à fabrica devido aos seus percentuais de sacarose, os demais ternos seguem em direção a destilaria. O primeiro caldo passa por várias peneiras, essas peneiras tem como intenção, retirar os bagaços pequenos que estiverem ainda restantes.

Seguem logo após ao processo de sulfitação com a finalidade de fazer toda retirada de substâncias que dão cor escura ao caldo. Além disso, esse processo é importante para matar todos os micro-organismos. O envio então é feito para a dosagem adicionando cal, esse por sua vez tem a finalidade de neutralizar o PH.

A sacarose presente inverte o PH de 2,5 e precipita o SO2, dessa forma se obtém a cor. O caldo no qual nos referimos é chamado de “caldo dosado”, passa então pelo aquecimento e mata o restante dos micro-organismos que possam ter sobrevivido. O aquecimento sofrido chega a 110°C.

Vai então pelo flash tanque, fazendo a remoção de gases dissolvidos. Entra no decantador e uma substância é adicionada, eles a chamam de polímero. Floculando as impurezas caso ainda estejam presentes micro-organismos de origem vegetal ou mineral. O decantador é o responsável pelo restante de extração na parte debaixo.

O lodo que porventura se encontrar é enviado para outro ponto da produção, o de filtragem. E volta então aos demais processos de concentração ou evaporação, retirando cerca de 75% da água que estava contida no caldo. No fim, observaremos uma espécie de xarope que vai ao cozimento.

A temperatura do cozedor é responsável por transformá-lo em cristais, e esse processo dura cerca de uma hora e meia. A terminação é feita nos cristalizadores. Ocorrendo a centrifugação batelada que separa mel e açúcar branco. Saindo daí, o açúcar vai para secagem e logo depois a embalagem.

Olho humano

Os olhos humanos tem o poder de nos fazer enxergar, permitindo que conduzamos nosso corpo da melhor e mais equilibrada maneira possível. Quer saber mais sobre esse órgão tão importante do corpo humano? Confira este artigo.

Olho humano

Os olhos humanos são responsáveis por tudo que enxergamos. Sem eles, é como se a nossa direção estivesse com um deficit, exatamente por esse motivo é que os outros órgãos costumam ficar mais acentuados quando há a perda temporária ou definitiva da visão.

Seu diâmetro posterior está calculado em 24,15 milímetros, também com diâmetros na horizontal e vertical calculados em 23,48 milímetros. Seu peso chega em média a 7,5 gramas e o volume a 6,5 cm. Em sua composição nós teremos:

  • Pupila
  • Córnea
  • Camada anterior
  • Músculo ciliar
  • Ligamento suspensor da lente
  • Fóvea central da mácula lútea
  • Artéria e veia centrais da retina
  • Nervo óptico
  • Disco óptico
  • Esclera
  • Corioide
  • Retina
  • Fibras zonulares
  • Câmara posterior
  • Íris

Enquanto dentro dos olhos, possuímos:

  • Canal hialoideo
  • Humor vítreo

Anatomia

O globo ocular recebeu este nome exatamente por se parecer com um globo, em tamanho menor. Esse está localizado na área de uma cavidade óssea e é protegido pelas mais famosas partes dos olhos, as pálpebras. Em seu exterior, possui cerca de 6 músculos com responsabilidade de fazer os movimentos oculares.

Os olhos são a direção do ser humano.
Olho humano (Foto: Reprodução)

Também estão por lá cerca de mais 3 camadas, denominadas concêntricas que dão-nos a possibilidade de enxergar, também responsáveis pela nutrição e proteção da área. Essa camada externa se faz totalmente constituída pela córnea e a esclera, servindo igualmente de proteção.

Já a camada da parte média tem sua formação obtida pela Íris, a coroide, o cório e o corpo ciliar. Já a interna, faz sua constituição através da retina, onde se localiza a parte nervosa. Depois disso, ainda descobriremos o humor aquoso, um líquido especial que está entre o cristalino e a córnea.

O humor vítreo, por sua vez, é outro tipo de substância (um tanto mais gelatinosa) que faz o preenchimento de todo o espaço que consiste na área interna do globo ocular. Tudo combina para que o funcionamento da esférica do olho seja perfeito. Para quem não sabe, o cristalino é uma espécie de lente.

Essa “lente” fica dentro dos olhos, precisamente localizado na região atrás da pupila, fazendo a orientação da passagem de luz até a área onde está localizada a retina. Já a retina tem sua composição feita através das células nervosas, levando a imagem que vemos pelo nervo óptico.

Dessa maneira, chegando ao nervo óptico, o cérebro tem a função de interpretar. O processo é extremamente rápido, já que podemos ver mais de um objeto em questão de segundos, apenas virando o rosto.

Cor dos olhos

As cores dos olhos são consequência de nossas características poligênicas. Tudo é determinado de acordo com o tipo e a quantidade de pigmentos presentes na íris. Humanos e animais costumam ter muitas variações na cor dos olhos. Essas variações geralmente são atribuídas a muitos outros rácios de melanina.

Esses são reproduzidos pelos melanócitos, presentes exatamente na íris. Também influenciado pela genética ou parentesco.

Vaso ou vazo?

O português tem suas “pegadinhas”, se você também confunde a palavra vazo com vaso, compreenda as diferenças neste artigo.

Vaso ou vazo?

Tanto a palavra vaso, quanto vazo existem dentro da língua portuguesa. Ambas estão certas em suas escritas e formas de colocação, embora haja confusão na hora de empregá-las em textos, orações ou qualquer outro cunho de formulação na escrita. É importante ressaltar que elas devem ser utilizadas em textos que abordam assuntos diferentes.

Quando lidamos com a palavra vaso, entendemos que ela se encaixa a um substantivo masculino referindo-se ao próprio recipiente. Como vaso de plantas, vaso sanitário, entre outros. Indicando que o objeto ressaltado é especificamente um recipiente, sinônimo geral de palavras como vasilha, jarro, etc.

Já quando a palavra é escrita com a letra Z, entende-se logo que se trata de um verbo. Provindo de “vazar”. Quando uma pessoa vaza ou algo vaza, significa especificamente que foi embora, saiu, partiu. O emprego de ambas as palavras só podem ser utilizados quando se tratar de colocações do tipo:

“A água que estava naquele vaso (objeto), vazou (verbo).”

O vazo escrito com a letra Z indica que você está dando uma qualidade ao objeto que nesse caso seria o vaso, recipiente onde estava concentrada a água a que a frase se refere.

Verbo vazar – presente do indicativo

  • Eu vazo 
  • Tu vazas 
  • Ele vaza 
  • Nós vazamos 
  • Vós vazais 
  • Eles vazam 

Exemplos

Dúvida sobre a forma de empregar as palavras vazo e vaso.
Dúvida (Foto: Reprodução)

Entendendo que a palavra quando escrita com a letra S é um recipiente, a formulação de frases (exemplo) teriam de ser na seguinte linha:

  1. Aquele vaso está cheio de bonitas flores.
  2. O vaso estava sujo!
  3. Colocarei terra neste vaso para evitar alojamento de mosquitos.
  4. Por favor, você pode regar os vasos de plantas que estão no jardim?

Entendendo que a palavra escrita com letra Z é relacionada a um verbo, ato de fazer algo, a formulação das frases (exemplo) teriam de ser na seguinte linha:

  1. Vazo a água que está na piscina e a limpamos.
  2. Vazo essa informação e serei responsável por ela, não se preocupe.

Complemento nominal e adjunto adnominal

Se você também possui dúvidas relacionadas ao assunto “complemento nominal” e “adjunto adnominal” presentes na língua portuguesa, esclareça todas elas através deste artigo.

Complemento nominal e adjunto adnominal

O complemento nominal e o adjunto adnominal são duas partes da língua portuguesa úteis na formulação de textos. Ou seja, todos os professores devem ter ciência da importância de exercer tal produção quando está sendo ensinada essa área, portanto, para colocar em prática o aprendizado, produza textos.

Como o próprio nome já nos diz o complemento nominal é tudo aquilo que completa um nome ou o significado dele. Enquanto o adjunto é um acessório, não tendo necessidade em si de dar sentido ao nome. Outra coisa importante é que o complemento nominal sempre faz iniciação com uma preposição.

Enquanto no adjunto isso só ocorre as vezes. Portanto quando o adjunto não é iniciado utilizando alguma preposição, não há nenhum tipo de confusão com relação aos dois. Mas quando é, o aluno pode então ter dificuldades com relação a identificação do mesmo. Então alguns pontos devem ser observados.

Estudos da língua portuguesa.
Adjunto adnominal e Complemento nominal  (Foto:Reprodução)

A primeira diferença é expressa na ligação do complemento nominal a substantivos abstratos, adjetivos e advérbios. O adjunto é ligado aos substantivos, sendo esses abstratos ou não.

Já a segunda diferença está em sentido passivo, quando está relacionado ao complemento nominal. A presença é expressa pelo nome em que está ligado, já o adjunto possui uma espécie de sentido ativo. A prática da ação é expressa pelo substantivo que fora modificado por ele.

A terceira e última diferença é que o complemento geralmente não possui expressão de posse. Enquanto o adjunto sempre vem acompanhamento desse tipo de indicação.

Exemplos

“As casas de madeira são frias no inverno.”

“De madeira” liga automaticamente a substantivos abstratos. Expressando a primeira diferença. Entende-se então que “de madeira” é adjunto adnominal.

Com a prática é possível chegar a perfeição dos complementos nominais e adjuntos adnominais. Por isso, escreva o máximo de textos que puder com intuito de ampliar esse conhecimento.

Jogo rápido

Complemento nominal – Adjunto adnominal

Pode ou não ter preposição – Tem preposição

Só serve a substantivo – Serve para substantivos, adjetivos e advérbios

Prática a ação expressa pelo nome que se refere – Sofre a ação expressa pelo nome que se refere

Pode indicar posse – Nunca indica posse

Como formar as cores terciárias?

Para saber como misturar as cores de forma que obtenha cores terciárias, confira este artigo. Também fique por dentro das categorias em cores, tudo aqui no Dicas Free!

Formação de cores terciárias

As cores são sensações provocadas através da luz que sempre denotam algo com particularidade. Elas estão por todos os lugares, em roupas, calçados, livros, revistas, meios variados de comunicação e até na pele, através de tatuagens. São categorizadas de maneira diferentes.

Bem como:

  • Primárias
  • Secundárias
  • Terciárias
  • Análogas
  • Complementares
  • Quentes
  • Frias

Você já reparou como uma casa colorida pode ser bem mais atrativa e alegre do que aquela que preferiu cores neutras na decoração ou pintura das paredes? A sensação que as cores transmitem podem mudar um ambiente completamente.

Muita gente (principalmente artistas) visam mudar cores, misturando-as de acordo com a sua vontade. Quando essas se encontram, formam automaticamente uma nova camada de cor, fazendo com que uma cor primária + outra cor primária formem o que chamamos de cor secundária.

Formando cores terciárias…

Já para os casos de formação de cores terciárias, nós teremos a mistura entre uma cor primária + uma cor secundária que nos dará um resultado de cor terciária. Não há exatas regras, você pode misturar quantas cores quiser até chegar no tom que deseja. Mas é importante ficar atento sobre uma questão.

Quanto mais escuras forem as cores que porventura misturar, mais escuro será o resultado ou/e quanto mais claras, mais claro o resultado. Também é interessante dizer que se você escolhe uma cor clara + uma cor escura, o resultado dependerá daquela cor que mais foi acrescentada, se for a mais clara, resultado claro, se for mais escura, resultado escuro.

Para fazer a mistura é bem fácil, você só precisa acrescentar as cores em um pote ou recipiente adequado e misturar bem com o auxílio de um pincel. Para facilitar as coisas, nós montamos um indicador de misturas que pode facilitar o processo, dando ao fim, o resultado esperado.

Confira:

Formação de cores terciárias
Formação de cores terciárias – 1° Exemplo
Formação de cores terciárias
Formação de cores terciárias – 2° Exemplo

Você também poderá experimentar

  • Verde + ciano = Turquesa
  • Azul + ciano = Celeste

Facilmente conseguirá os resultados que deseja.

Mitos contemporâneos exemplos

Você poderá entender um pouquinho mais sobre os mitos contemporâneos e sua existência através deste artigo. Também compreenderá como podem surgir ou até mesmo porquê existem tantos “fiéis” carregando essa bandeira.

Mitos contemporâneos

Quando se trata de mitos, é importante ressaltar que esses são frutos da imaginação dos antigos. Não necessariamente da ingenuidade, mas da crença em algo que os levava a entender como verdade aquilo que seus antepassados lhe contavam e afirmavam ser verdade absoluta.

Exatamente por isso, demorou-se anos até que houvesse verdadeiro entendimento. Tudo começou através da filosofia quando os primeiros homens resolveram pôr suas ideias e questões a frente e buscar, através da ciência, o que era verdadeiramente explicativo e real.

Embora muitos acreditem que houvesse ingenuidade, é importante relembrar que nesse tempo os primitivos necessitavam de uma explicação para as suas existências, nem as religiões que temos hoje chegaram até eles, portanto, nenhum tipo de explicação lhes foram dadas a questões relacionadas a maneira como surgiram.

Os mitos contemporâneos formaram a história.
Mitos (Foto: Reprodução)

Também é interessante ter em mente que as representações até então feitas, eram extremamente simbólicas de muita importância. A função de um mito é fazer com que haja a invenção de um mundo imaginário e intocável. Um bom exemplo disso são os mitos que foram criados sobre a originação do mundo.

Um outro mito um tanto mais recente está relacionado as celebridades, como Elvis Presley ou Michael Jackson que foram denominados como REI DO ROCK e REI DO POP. Também é comum ouvirmos que Pelé é o REI DO FUTEBOL. Claro que sabemos que tudo isto é simbólico, diferente do que ocorria nos tempos antigos.

A criação dos deuses também eram mitos contemporâneos, existia segundo o povo (principalmente os gregos) um tipo de deus para cada elemento, como Terra, Água, Fogo e demais. Também sabemos da história de Hércules e Aquiles. Todos esses mitos fizeram parte de um tempo contemporâneo.

A transformação de homens em deuses é muito comum, principalmente no que se deve a um grande feito por esse mesmo. Os mitos começam a criar forças e ter pernas próprias, se propagando por todo o universo a partir do momento em que se inicia uma crença pessoal.

Os mitos de certa forma, formaram pessoas desde a antiguidade. Eles são capazes de mover multidões em prol de um ideal, ainda que esse mesmo ideal não seja tão nobre assim. É mais vantajoso que haja moveres em prol dos mitos do que da ciência, já que nos mitos é mais “fácil” e necessita de menos inteligência para se envolver.

Raiz de número negativo, existe?

A raiz quadrada de um número negativo ainda é uma incógnita para muitos estudantes. Se você faz parte dessa maioria e ainda não descobriu como calcular esses mesmos números, veja como Dicas Free explica para você!

Raiz de número negativo

Por um tempão, vários matemáticos dedicaram suas vidas a descobrir a possibilidade de retirar raiz de números negativos. Alguns afirmavam que seria impossível tal feito, enquanto outros continuavam a tentar. Isso porque, em vista, é impossível retirar raiz de um número negativo.

Isso porque em números reais essa possibilidade se torna inexistente, pois os números que estão negativos, quando elevados ao quadrado, se tornam positivos. Em cálculos comuns, a raiz é extraída de um número inteiro quando ele é multiplicado por ele mesmo, ou seja:

√16 = 4

(raiz quadrada de 16 é igual a 4)

Sabemos isso, devido a multiplicação do número 4 vezes ele mesmo, ter resultado igual a 16.

Agora supomos que o número que aparece inteiro aqui, estivesse em estado negativo, ou seja:

√-16 = -4 x -4 = +16

Isso porque se calcularmos -4 x -4 o resultado seria: + 16

Ou seja, coerente com a matemática, os sinais de (-) x (-) é igual a +. Número que era negativo, se tornou positivo.

Tudo bem até aqui, mas essa não foi uma resposta válida para os matemáticos que continuaram suas pesquisas envolta do assunto. O que aconteceu então, foi a utilização de um número imaginário a √-1 que ficou simbolizado com a letra icom isso seria possível fazer o cálculo de números negativos devido ao número imaginário.

Entenda como ocorre o cálculo.
Raiz quadrada negativa

Agora para resolver uma raiz de número negativo, teremos o seguinte processo:

√-16 = √-1 x 16 =

√-1 x √-16 =

4i 

Ou seja:

√-1 = i

√16 = 4

Após tudo isso, foi possível resolver algumas equações de 2° grau. As equações foram sendo resolvidas baseadas exclusivamente em um novo conjunto numérico que surgia consequentemente de números complexos. Os números são basicamente constituídos em duas partes, sendo uma real e outra imaginária.

Pontos extremos do Brasil

Para saber maiores informações sobre os pontos extremos do Brasil, acompanhe este artigo e fique por dentro dos assuntos relacionados a eles.

Brasil

Dentre os países da América Latina, o Brasil é o maior. Está localizado numa posição que chamamos de centro-oriental. Além disso, sua área territorial calcula-se numa média de 8.547.400,5 km². Esses percentuais são correspondentes a informações diferentes, bem como:

  • Ocupação referente a 1,6% da Terra
  • maior país do mundo

Na lista até nós, temos em primeiro lugar a Rússia, segundo o Canadá, terceiro a China, quarto o Estados Unidos e em quinto e último o Brasil. O território chega a possuir cerca de 6% das terras emersas no globo. Também possui um percentual referente a 20% do continente americano.

O nosso país é cortado pela linha do Equador ao norte e em relação ao sul, o que o corta é o Tropico de Capricórnio. No território do hemisfério sul ocupa 93% e  92% em relação a zona tropical. É um país gigantesco que possui pontos extremos, sendo esses norte, sul, leste e oeste. Vamos saber quais são:

Pontos extremos

Norte, sul, leste, oeste.
Pontos extremos do Brasil (Foto: Reprodução)

Norte – nascente do Rio Ailã, Monte Caburaí, Roraima

Onde se localiza o extremo norte.
Monte Caburaí (Foto: Reprodução)

Sul – Arroio Chuí,  Rio Grande do Sul

Sul do Brasil.
Arroio Chuí (Foto: Reprodução)

Leste – Ponta do Seixas, Paraíba

Localizado ao leste do Brasil.
Ponta do Seixas (Foto: Reprodução)

Oeste – nascente do Rio Moa, Serra Contamana, Acre

Extremo oeste do Brasil.
Rio Moá (Foto: Reprodução)

As distâncias entre um ponto e outro estão calculadas em mais de 4.000 quilômetros. Mais ou menos, dependendo da horizontal ou vertical.

Matéria prima do vidro

Os vidros são feitos através da areia, sua matéria prima. Saiba através deste artigo como o processo de reciclagem é feito e quais são demais componentes.

Matéria prima do vidro

O vidro é usado para a criação de vários utensílios. Ele está desde a cozinha até no banheiro de uma casa, na maioria dos móveis e em tantos aparelhos e apetrechos. Segundo a ciência dos materiais, o vidro é composto por algumas matérias, em especial a areia, potássio, alumínio, sódio, magnésio e o cálcio.

O processo parece complicado mas é bem simples. Depois de levado a temperaturas altíssimas, com as matérias misturadas, ele começa a se transformar em vidro deformado. Para que seja devidamente colocado em qualquer objeto, deve passar por um processo de formação através do fogo.

Se tornará uma pasta que logo depois formará o vidro. Como ele, a areia está em 72% de sua formação, é por isso que quando perguntamos qual é a matéria do vidro, certamente a resposta será areia fina. Não é uma areia diferente, ela pode ser encontrada nas praias e dunas de todo o mundo.

O vidro é uma matéria prima que se recicla sempre.
Vidro (Foto: Reprodução)

As suas formações podem ser variadas de acordo com a espessura e finalidade. O vidro deve ser reaproveitado, quando desfeito, e “colado” novamente através do fogo. O processo é complicado e exige experiência profissional, considerado hoje um material totalmente reciclável.

É uma matéria que suporta quase todos os extremos. Estima-se que o único líquido que seja capaz de destruí-lo seja o ácido fluorídrico. É um material muito poderoso e adaptável. Quando quebrado, tem “conserto”. Os fenícios foram os fundadores das primeiras obras em vidro.

Benefícios da reciclagem

  • Diminui os gases na atmosfera
  • Evita extração de minérios
  • Economiza energia
  • Possui o menor descarte de lixo

Tipos de vidro

  • Vidro para embalagens
  • Vidro plano
  • Vidros domésticos
  • Fibras de vidro
  • Vidros técnicos

O vidro passa por um processo de transformação na reciclagem, primeiramente é triturado e se transforma em matéria prima. Levado então à indústrias vidreiras, no qual os envasadores são responsáveis pela sua armazenação e transformação de novas embalagens. Ocorre então a distribuição e logo após é tido pelos consumidores, tornando-se lixo novamente. É uma matéria que gira ( reciclável)

Curiosidade!

A primeira indústria vidreira teve origem em Portugal no século XVIII. Ainda hoje tem-se conhecimento de sua existência.