Vaso ou vazo?

Para saber a colocação certa da palavras VAZO e VASO, acompanhe esse artigo que lhe dará todas as indicações sobre a mesma. Confira.

Vaso ou vazo?

Dentro da ortografia portuguesa, encontraremos ambas palavras com significados distintos, dentro de diferentes âmbitos. O sentido de ambas são usados para frases distintas. A dica que damos é observar claramente a origem da palavra em si. Cada origem define sua escrita.

Quando estivermos nos referindo a VASO com S. estaremos, automaticamente, dando a intenção de um objeto com capacidade para carregar algo. Como vasos de flores, por exemplo. Eles são escritos com S, o objeto que tem esse tipo de serventia. Basta ficar atento.

A leitura é um dos meios mais eficazes contra a escrita errada
Português (Foto: Divulgação)

Quando falarmos por exemplo de VAZO, a palavra é do verbo VAZAR. Esse por sua vez, é escrito com a letra Z. Entende-se que algo está vazando, se esvaindo ou indo embora. É  usada principalmente quando um recipiente fura e o que supostamente está dentro se esvai ou vaza.

Exemplos:

VASO

 → Eu coloquei um vaso na janela.

→ Eu tenho muitos vasos.

→ Esses vasos de flores estão lindos.

→ Compraremos mais vasos aqui para nossa casa.

→ Os vasos que temos são suficiente.

→ Amigos são flores eternas, guardadas no vaso da vida.

→ A mulher é o vaso mais fraco.

VAZO (referentes)

→ Aquele pote está vazando.

→ A garrafa vaza.

→ Isso pode vazar.

→ Quando eu quiser, eu vazo.

A palavra está conjugada em vários tempos. Para perceber isso, basta observar a conjugação feita com o verbo VAZAR.

Sinônimos

Vaso

 ▪ Vasilha

 ▪ Jarro

 ▪ Canal

 ▪ Recipiente

Conjugação do verbo

Eu vazo

Tu vazas

Nós vazamos

Vós vazais

Eles vazam

Uma boa dica para não errar durante a escrita é a constante leitura. Essa prática é fundamental para facilitar a escrita de seus textos ou qualquer outro tipo de palavra. Leia sempre e tire suas dúvidas! 

Anfíbios características principais

Para mais informações sobre os anfíbios e como são categorizados, acompanhe este artigo. Ele também lhe indicará informações sobre as diferentes espécies e sua vivência.

Anfíbios

Os anfíbios são todos aqueles animais que se  apresentam na classe dos vertebrados, pecilotérmicos. Todos eles não possuem bolsa amniótica, categorizados numa chamada Amphibia. Os ciclos de vida, geralmente são marcados de duas maneiras, aquáticos e terrestres.

Obviamente há exceções á essas regras, estima-se que haja mais de seis mil espécies diferentes de anfíbios. Segundo algumas pesquisas, há quem diga que esses são indicadores ecológicos. Como é de se imaginar, milhares dessas espécies estão ameaçadas de extinção, ou já chegaram ao ponto de extinção.

Os animais que costumam ser dessa classe são os sapos, rãs, salamandras e cecílias. Foi a primeira classe existente, a aparecer na terra há mais ou menos 300 milhões de anos. Habitam hoje locais como ilhas, pântanos, florestas, fazendas e lugares onde há grandes níveis de água.

Características principais

Anfíbios são animais que possuem capacidade para viver em qualquer ambiente, seja aquático ou terrestre. Mas um ponto interessante, é que sua pele necessita de estar sempre úmida, sendo esta a respiração de todos os animais desta classe. Sua estrutura geralmente é bastante simples.

Os anfíbios vem evoluindo ao longo dos anos, é possível que eles habitem em qualquer parte do mundo. Que se tem conhecimento, o único lugar onde não é possível a reprodução e vida dos anfíbios, é na Antártida, onde as temperaturas são muito baixas.

Os anfíbios tem diferentes características, de acordo com a classe em que se encontram
Anfíbios – Principais Características

Em lugares onde há grandes matas, podemos encontrar milhares de espécies. No Brasil, a Mata Atlântica é o principal habitat desses animais, além da Floresta Amazônica e o Pantanal Mato Grossense. Só de sapos, sabemos que existem cerca de 4800 espécies.

A necessidade de água, se encontra presente não somente para a respiração, mas também para a reprodução e fecundação de seus ovos. Os girinos vivem apenas em locais de extrema umidade, facilmente se reproduzem em poças de água encontradas no tempo da chuva ou em folhas de árvores.

Diferentes anfíbios

Caudata – Classificados como caudatas, todos aqueles que apresentam caudas em suas formações ou alterações. Geralmente estão nessa categoria as salamandras e sirenídeos.

Anura – Classificados como anuras, todos aqueles que não apresentam cauda. Bem como os sapos e rãs.

Gmnofiona ou Apoda –  Classificados como gmnofionas, todos aqueles que estão em formatos de vermes ou bactérias.

Classificação científica 

Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Amphibia

Ordem: Anura

Família: Diversas

A palavra anfíbio, vem do grego e significa “duas vidas”. Faz indicação principalmente aos animais que tem a opção de viver em ambientes diferentes com o mesmo conforto. O significado também se refere aos sapos que nascem como girinos (tendo como forma de vida, a aquática) e em fase adulta possuem formação de sapos, perdendo a cauda e podendo se reproduzir e viver em quase todos os ambientes do planeta.

O que são falsos cognatos?

Para saber o que realmente são os cognatos, acompanhe este artigo e fique por dentro das possíveis palavras que se tornam confusas e com significados distintos de uma língua para outra.

Falsos cognatos

Os falsos cognatos não são nada mais, nada menos, que uma maneira de escrita que pode ser parecida, ainda que tenha significados diferentes. Os falsos cognatos também são chamados de “false friends”, significa inicialmente a indicação de alguma palavra, que na verdade tem outro significado.

falsos cognatos

Para entender melhor, você precisará observar várias delas que dão a entender algo e logo depois observar na prática. Veja agora alguns exemplos:

  1. Pretend – entende-se: pretender – verdadeiro significado: fingir
  2. Intend – entende-se: entender – verdadeiro significado: pretender
  3. Anthem – entende-se: antena – verdadeiro significado: hino

Geralmente as palavras estão em inglês, mas dão a entender em português o mesmo significado, contudo ele é diferente. Deve-se observar muito bem o significado, antes de realmente a escrever. Esse é um dos principais problemas em aprender a língua inglesa se você é de qualquer país latino.

Embora os falsos cognatos sejam muito semelhantes, com uma escrita basicamente idêntica, eles não possuem sempre a mesma origem. Os cognatos não são limitados e não tem influência somente nas palavras. De forma geral, pode-se ter uma mesma semelhança e origens diferentes.

Resumindo, os cognatos são uma forma de escrita inglês (ou qualquer outra língua) parecida com o português (ou qualquer outra língua) que tem escritas parecidas com significados completamente distintos. Há cognatos que tem significados parecidos, contudo, a palavra é diferente.

Exemplos:

  1. Compromise – entende-se: compromisso – verdadeiro significado: acordo
  2. College – entende-se: colégio – verdadeiro significado: faculdade
  3. Eventually – entende-se: eventualidade – verdadeiro significado: finalmente

Entre as línguas, há várias maneiras de cognatos, mas em especial entre a Língua Inglesa e a Língua Portuguesa, eles parecem ainda mais acentuados. Isso porque as línguas são distintas. Você precisa de cuidado na hora de entender ou escrever palavras muito parecidas e tomar cuidado principalmente na hora de entender.

Letramento social e letramento escolar

Entender o que é letramento e suas diferentes formas é um grande desafio pedagógico. Pô-lo em prática eleva ainda mais a dificuldade do professor, porém não deixa de ser algo extremamente necessário. Clique e entenda sobre o assunto.

O letramento é um assunto muito complicado, tendo em vista que envolve o principal medidor da alfabetização no país, dados importantes para mensurar a qualidade de nossas escolas e dos aprendizados dos alunos.

Para isso, práticas pedagógicas devem ser utilizadas com sabedoria pelo professor, afim de conseguir estabelecer as conexões necessárias para melhor assimilação possível do aluno.

Letramento Escolar e Social

O letramento escolar se configura na forma institucionalizada  de ensino aos alunos. Acontece nos ambientes escolares por excelência e tem o objetivo de permitir ao aluno a compreensão e a utilização dos símbolos linguísticos para alfabetização do indivíduo. As maneiras de aprendizado geralmente condizem apenas com a decodificação dos códigos da língua portuguesa, sem alternar entre outros âmbitos de conciliação.

O letramento social no ambiente urbano
O letramento social no ambiente urbano

Obstante a isso, o letramento social acontece fora dos muros escolares e em total vivência e experiência da vida comunal. O indivíduo apreende sentidos e significados para todos os códigos linguísticos que entram em contato com ele nos supermercados, nas propagandas, igrejas, nos programas de televisão, nos desenhos, na arte, nos jornais, revistas, oralidade, nos contos culturais, e muitas outras formas nos espaços sociais.

Todos esse sentidos atribuídos aos diversos códigos da língua, mesmo que apreendidos da maneira não institucionalizada, permitem que o indivíduo construa sua visão de mundo, seus conceitos e suas atribuições pessoas (que também não fogem do senso comum da coletividade). Essa forma de letramento contribuí para a leitura cultural e simbólica do mundo.

A utilização do letramento social no letramento escolar

A partir da clara importância que o letramento social exerce sobre o indivíduo, é de se pensar que esse recurso possa ser usado para o aprendizado na instituição escolar. Novas técnicas pedagógicas devem ser implementadas para que haja sucesso nessa aplicação de conteúdos mistos.

O profissional pedagógico deve tentar estabelecer conexões entre os símbolos linguísticos institucionalizados com os significados e sentidos adquiridos pelo indivíduo no ambiente social. Dessa forma, o aluno pode assimilar essa conexão em seu cérebro e acelerar o processo de aprendizado linguístico e teórico, como também estabelecer sentido coeso em relação a leitura.

Um dos principais ganhos com esse tipo de ensino além da maior velocidade na apreensão do conteúdo, são as melhorias na disposição à leitura e a escrita pelos alunos.

Ciência da Natureza

As ciências naturais surgiram numa tentativa de racionalizar os fenômenos e estuda-los por meio dos métodos científicos. Saiba mais a respeito clicando no post.

As ciências naturais são um fruto de esforço intelectual principalmente do final da idade média e início da modernidade. A ideia de ciência surge na necessidade contemplativa do pensamento natural e investigações acerca dos eventos e fenômenos da natureza de maneira secular.

Desde a Grécia antiga, os estudos filosóficos sobre o homem e os eventos naturais já se mostravam articulados a uma racionalização do conhecimento. No entanto, a Europa só faria isso ao fim da idade média, quando as rédeas da igreja católica se soltassem para o avançar do protestantismo e quando o pensamento racional, livre da maioria dos dogmatismos cristãos, se convertesse em discurso autorizado, ou seja, científico.

Estudos da natureza
Estudos da natureza

Ciências Naturais

A filosofia natural já estudava sobre o mundo físico antes mesmo desse discurso se tornar ciência. Porém, a aproximação demasiada com o cristianismo dificultava a proficiência final. Com a utilização do método intuitivo e o distanciamento dos dogmas religiosos, as ciências naturais alcançaram resultados antes inestimáveis.

A ciências naturais são uma divisão de conhecimentos que diferente das ciências humanas, estudam somente os fenômenos da natureza e suas potencialidades, ou seja, tudo que esteja relacionado aos astros, aos fenômenos físicos e químicos, aos animais e dinâmicas dos seres vivos, etc.

As matérias que hoje em dia compõem as ciências naturais são seis, consideradas pelos cursos nas melhores universidades do Brasil e do mundo. São elas:

Astronomia, que estuda os movimentos e fenômenos envolvendo os astros como planetas, estrelas, cometas, etc; Física, que se ocupa do estudo das forças fundamentais que regem o universo em leis naturais, suas interações e ações no meio físico, etc; Química, que se ocupa na área científica em nível molecular e atômico, estudando as estruturas dos elementos.

Biologia, que estuda os sistemas celulares, os seres vivos e suas interações com o meio; Ciências da terra, que se ocupa do estudo do planeta terra, condições climáticas, tipos de rochas, eventos naturais, entre outro; Horologia, que se ocupa dos instrumentos de medição como relógios, hidrômetros, etc.