Ligações químicas

As ligações químicas são responsáveis pela associação entre dois ou mais elétrons para confecção das moléculas. Saiba mais sobre o assunto em detalhes neste artigo.

Mesmo com avanço nos estudos científicos da química, as forças que determinam as famosas ligações químicas ainda são um assunto intrigante e fazem parte de muitos projetos de pesquisas. Basicamente, essas ligações são responsáveis pela afinidade e atração entre os átomos, resultando na formação das moléculas.

Para que a interação entre diferentes átomos ocorra, as forças de ligações químicas utilizam-se da doação, do compartilhamento e até da reconfiguração dos elétrons entre si. Deste modo, existem no conhecimento químico três formas de ligações que podemos estudar, a iônica, covalente e a metálica.

Ligação iônica

A ligação iônica predomina no sentido de atrair, como força eletrostática, a incidência no dinamismo do íons de cargas opostas. Geralmente, essa ligação é caracterizada pela interação de um átomo metálico com um átomo não metálico, onde o metálico doa elétrons e o não metálico os recebe.

As ligações químicas permitem a ligações entre dois ou mais elétrons (foto: reprodução)
As ligações químicas permitem a afinidade entre dois ou mais elétrons.  (Foto:Reprodução)

Normalmente, os compostos resultantes das ligações iônicos possuem pontos de ebulição e fusão bem altos, podendo ser quebradiços ou duros em sua solidez.

Ligação covalente

A ligação covalente pode ser caracterizada por envolver somente átomos não metálicos e hidrogênio. Esses átomos, podendo ser diferentes ou iguais, possuem a mesma facilidade em doar ou perder elétrons, fazendo com que a ligação se baseie em um sistema de compartilhamento de elétrons.

Devido ao estado de equilíbrio proporcionado pelo compartilhamento de elétrons entre os átomos, os compostos covalentes são elétricamente neutros, pois não perdem nem ganham mais elétrons.

Ligação metálica

O metais são elementos bastante particulares na natureza, normalmente tendo especificações como alto ponto de ebulição e fusão, solidez bastante robusta e alta condutividade elétrica. O que mantém essas características nesse sentido são as ligações metálicas, que aproximam ainda mais as moléculas desses elementos.

As ligações metálicas ocorrem na medida em que a ordenação das estruturas metálicas, geralmente muito juntas, cristalizadas e unitárias, permitem a circulação livre dos elétrons na camada de valência. Essa característica permite uma maior condutividade elétrica e térmica para as ligas metálicas e metais puros.

O que são mudanças sociais em sociologia

Compreenda neste artigo os principais fatores que ocasionam as mudanças sociais e alguns exemplos de transformações sociais.

A história da humanidade está repleta de mudanças sociais que transformaram diversos quadros e cenários sociais em diferentes culturas. Essas mudanças nunca pararam de acontecer e, de certa forma, puderam ser incorporadas ao cabedal cultural em vários casos, sendo consideradas aspectos tradicionais com o tempo.

As mudanças sociais sempre representam inicialmente um rompimento com a tradição vigente. Elas podem ser uma manifestação da própria cultura ou indivíduos do mesmo povo, como também ser absorvida de outras nações. Apesar disso, é importante saber que existem tradições que sobrevivem com o passar do tempo, ainda que sempre enfrentando o crivo da problematização influenciada por outras mudanças sociais (o conceito de família é um exemplo de tradicionalismo).

Como as mudanças podem surgir?

As mudanças sociais podem ser provocadas por alguns fatores em comum nas sociedades. A maioria deles se relaciona com influências ideológicas normalmente surgidas na problematização dos valores vigentes. Mas existem outras formas de mudanças sociais que não necessariamente precisam se fundamentar em questões sociais.

A abolição da escravidão foi uma grande mudança social no Brasil (foto: reprodução)
A abolição da escravidão foi uma grande mudança social no Brasil  (Foto:reprodução)

As mudanças sociais podem ocorrer em detrimento de:

Fatores econômicos: o desenvolvimento econômico pode impulsionar mudanças como a implantação de industrias, o incentivo do consumo, dentre outros.

Fatores geográficos: o local de habitação normalmente está intimamente ligado ao povo que o ocupa. As vezes, uma migração pode ser ocasionada pela falta de algum recurso natural importante, por exemplo.

Fatores culturais: Acontecem quando há o surgimento de uma nova manifestação cultural, como uma nova religião ou novo modo de pensar a mesma religião. Podemos ter como exemplo o surgimento do cristianismo e mais tarde, o surgimento do protestantismo.

Fatores sociais: geralmente ocorrem em função de desequilíbrio da harmonia entre as camadas sociais. Podemo citar como exemplo as revoluções republicanas, os movimentos de independência, etc.

Descobertas/conhecimento: uma nova descoberta pode desencadear uma série de mudanças em uma nação. Por exemplo, a descoberta da energia elétrica propiciou o surgimento de invenções que faziam o uso dela, como a luz elétrica por exemplo.

Invenções: as invenções podem mudar o cenário social de muitas formas. As invenções de armamentos militares podem facilitar os combates entre nações, por exemplo. A máquina a vapor revolucionou a maneira de como coisas e pessoas se locomoviam (no caso dos trens e barcos a vapor).

Fatores externos: seriam mudanças ocasionadas por difusão cultural externa, ou seja, estrangeira. O consumo de determinados produtos, a preferência de vestuário, preferência musical e a adoção de sistemas administrativos de outros países são exemplos disso.

O caminho da mudança social

 As mudanças sociais geralmente só são efetivadas depois de vencer algumas medidas opositoras também sociais ligadas ao tradicionalismo. Os obstáculos podem estar fragmentados na estrutura social e ligados a outras áreas como a economia por exemplo (o reajuste salarial terá de passar pelo crivo do impacto na economia).

Há também a resistência dos grupos sociais que se posicionam de forma opositora a mudança. Utilizando o mesmo exemplo acima, os grupos de empresários formariam linhas de pensamento com influência política para impedir o reajuste salarial. Dessa forma, somente com algumas ações dos grupos que apoiam a ideia é que a mudança social pode de fato acontecer.

Com o aumento na facilidade na comunicação, as mudanças advindas de influências externas tem a se intensificar. Planos de governo, medidas administrativas, campanhas sociais, movimentos de rua, consumo e preferência estrangeira estão cada vez mais comum entre os países envolvidos na globalização.

 

Formas de informes escritos

Informações sobre os informes escritos você encontrará aqui no Dicas Free! Confira nosso artigo e aproveite para sair na frente com o conhecimento.

Formas de informas escritos

Um informe escrito ou também conhecido como relatório escrito é uma forma de denotar partes importantes de um assunto em si ou o fechamento de períodos. Uma espécie mínima de prestação de contas através de informações ou informes decorrentes de algum período.

Essa é também uma forma de aplicar conhecimento e auxiliar a aprendizagem. Eles são compostos por uma série de discursos que possuem uma única motivação: passar o interesse explicito ou relatar os acontecimentos através da forma escrita. Esses mesmos discursos são capazes de fazer parte desde relatórios de qualidade até monografias e teses.

Através de cada item são classificados:

  • Científica
  • Testes
  • Tarefas de resumo

Explicando por partes

Forma em desenho de ilustrar um informe a ser escrito.
            Ilustração de informe escrito                    (Foto: Reprodução)

Sumário – Como sabemos, o sumário é a parte inicial que faz a apresentação daquilo que será evidenciado. Essa parte estimula o interesse do leitor e desenvolve nela a motivação para continuar a seguir as partes. O sumário permite que o mesmo faça a compreensão correta do assunto.

Resumo – Resumo é uma escrita abreviada que não interfere em informações profundas. Contudo, é esclarecedor e também estimulante para a continuação da mesma. Todos os pontos importantes são entendidos e inspirados em um texto de até 5 parágrafos curtos.

Ensaio – Esse está baseado na interpretação e explicação afunda de um assunto. Também é considerado curto, sem denotar as partes importantes relacionadas a sistemas documentais. Um ensaio pode ser considerado uma obra literária curta que desenvolve principalmente a reflexão subjetiva.

Pesquisa documental – Uma pequena análise de fenômenos. Esses podem ser diferentes, dados por informações obtidas pelo histórico, psicológico e/ou sociológico. As informações mais requisitadas são obtidas através da documentação existente, solicitas por quem observa a obra.

Monografia – Uma monografia consiste no aprofundamento de um assunto que gera conhecimento e expressão. Não há relatos de conclusões, somente indicações de opiniões em relação ao assunto específico. Demonstra o olhar crítico, através de dados, documentos e opiniões.

Artigo de Jornal – Esse é um relatório breve com intuito de propagação e distribuição da notícia. Geralmente contém características únicas e formas de relatar diferentes, com o mesmo intuito. Serve especialmente para divulgação de resultados e relatar ocorridos.

Relatório – Os relatórios (como dito acima) são informações precisas que resumem boa parte do decorrente assunto. Ele tem como finalidade informar àqueles que não estiveram presentes do que houve nesse mesmo período de tempo. Reúne pontos como reuniões, simpósios, conferências e relatos de casos.

Tese – Já a tese é uma espécie de conclusão feita em prol do assunto que fora tratado. Nessa hora, o mesmo aluno evidenciará todo seu conhecimento e atestar o enquadre de sua tese em formato geral. Trabalhos extensos, sérios, rigorosos e exigem originalidade por parte do autor.

O que é necessário num informe?

  • Dados institucionais
  • Endereço
  • Nome do projeto
  • Nível
  • Categoria
  • Área temática
  • Nome do estudante
  • Tutor ou orientador
  • Número do telefone do tutor
  • Número do telefone do líder
  • Cidade
  • Ano

Os informes escritos são utilizados principalmente em pesquisas científicas.

Propriedades coligativas conclusão

Aprenda neste artigo sobre as propriedades coligativas e suas aplicações em nosso dia-a-dia, aqui no Dicas Free.

A química, certamente, nos ensina um compilado de padrões e simetrias que nos ajudam a compreender os acontecimentos mais simples ou complexos do dia-a-dia. O entendimento da natureza proporcionado por essa ciência facilita o manuseio de diversos materiais e elementos, não só no cotidiano, mas também nos grandes processos industriais, plantações, entre outros.

No dia-a-dia, podemos perceber uma infinidade de reações químicas a nossa volta. O ponto de ebulição da água, o congelamento, a mudança desses pontos quando adicionados sais no líquido, o fato da água do mar não congelar a altas temperaturas. As propriedades coligativas nos ajudam a desbravar esses mistérios e fornece explicações convincentes para os entendermos.

A água pode demorar mais para evaporar de acordo com a substância que acrescentamos a ela (foto: reprodução)
A água pode demorar mais para evaporar de acordo com a substância que acrescentamos nela            (foto: reprodução)

Propriedades Coligativas

As propriedades coligativas se dividem em quatro, cada uma relacionada com a elevação e o abaixamento da temperatura, como também as mudanças de pressão de solutos e solventes. Veja logo abaixo:

Tonometria: a tonometria ou tonoscopia é a área das propriedades coligativas que vai determinar a redução do coeficiente máximo de pressão de vapor de um líquido. Basicamente, quanto maior a quantidade de soluto no líquido, menor será a pressão máxima de vapor. Isso acontece quando, por exemplo, misturamos glicose na água e colocamos a solução para aquecer.

Ebuliometria: essa propriedade se baseará no contrário da primeira. Utilizaremos a ebuliometria para mensurar o aumento da ebulição quando for adicionado algum soluto no líquido. Quando adicionamos o açúcar na água, por exemplo, ela tem a evaporar mais rapidamente, tendo o soluto funcionado como um catalizador.

Criometria: essa propriedade se baseará na diminuição do ponto de congelamento de um líquido quando adicionado algum material que retarde esse processo. Para ver isso na prática, basta ver a água poluída demora mais para congelar do que a água limpa.

Osmometria: essa propriedade se baseará no estudo na pressão osmótica em certas situações. Ocorrerá quando duas soluções forem separadas por um único solvente, resultando em duas soluções com concentrações equivalentes.

Conclusão

As propriedades coligativas são recursos científicos que nos permitem estudar e calcular os pontos de fusão, ebulição e de equilíbrio por meio do aumento ou diminuição da pressão ocasionados pela adição de outras substâncias na solução.

Respiração celular aeróbica, anaeróbica e cutânea

Na Biologia, é possível identificar diversos tipos de respiração a nível celular e organizacional. Saiba mais sobre isso clicando no post.

Para facilitar o estudo dos seres vivos e suas particularidades, a Biologia – etimologicamente traduzida por Ciência da Vida – monta esquemas e conjuntos de semelhanças separar e organizar as características de todos os seres conhecidos.

Os esquemas mais conhecidos são os reinos, nos quais são divididos os animais, vegetais, bactérias, fungos e demais seres vivos em alas específicas de semelhanças. Além dessas divisões mais gerais, essa Ciência possibilita que entendamos até mesmo os processos químicos de forma mais organizada e precisa, como no caso da respiração dos seres vivos.

Elemento essencial para a respiração
Elemento essencial para a respiração

Respiração Aeróbia

A respiração em nível celular sempre tem a ver com a síntese de energia em ATP, que é o principal objetivo de todo o processo. Em especial, a respiração do tipo aeróbia – ou aeróbica – recebe esse nome pois o último aceptor na cadeia é o oxigênio.

Em suma, a quebra da glicose em nível celular é dividida em três etapas para que haja um controle maior sobre a quantidade de energia liberada – evitando que a mesma cause danos a vida da célula – e para utilizar o máximo possível da mesma. Inicia-se na quebra da glicose (glicólise) – ciclo de krebs – cadeia respiratória.

Esse processo pode acontecer tanto em células procariontes como em células eucariontes. No primeiro caso, a glicólise e o ciclo de krebs e a cadeia respiratória acontecem na membrana plasmática, viradas ao citoplasma.

Nas células eucariontes, a etapa da glicólise acontece no citosol, uma organela que não se faz presente nas procariontes. Também numa outra organela chamada mitocôndria, acontecem os ciclo de krebs e a cadeia respiratória.

Respiração Anaeróbia

Esse tipo de respiração acontece na ausência ou insuficiência de oxigênio. Alguns seres vivos só utilizaram a respiração anaeróbia, outros conseguem alternar entre aeróbia e anaeróbia de acordo com a necessidade. Ao segundo caso, são chamados de seres anaeróbios facultativos.

O próprio ser humano pode ser enquadrado entre os facultativos. Esse tipo de respiração celular ocorre quando o oxigênio não é suficiente para o esforço físico e para a demanda de ATP. Portanto, as células precisam degradas estruturas orgânicas para obter energia, mesmo que menos eficaz que a energia obtida pelo oxigênio.

Para isso, é comum que o corpo passe por um processo de fermentação lática, principalmente no contexto muscular. O processo é bastante semelhante com a respiração aeróbia, com a diferença de que o aceptor transforma o ácido pirúvico – resultante na respiração aeróbia – em ácido lático ou ácido etílico.

Respiração Cutânea 

A respiração cutânea é uma forma de troca gasosa presente geralmente em pequenos animais, tubulares ou achatados. Como exemplos, podemos citar as minhocas e anfíbios como as rãs. Esse tipo de respiração de baseia na obtenção de oxigênio diretamente do meio pela pele do animal.

Nesse caso, a pelo do ser vivo com respiração cutânea é essencialmente vascularizada e apresenta grande quantidade de capilares sanguíneos para facilitar o processo de obtenção do oxigênio. Ambientes úmidos também facilitam esse tipo de respiração e geralmente corresponde a maioria dos habitats desses animais.

Ceticismo e Dogmatismo em filosofia e ideologia

Os céticos com certeza nunca se enquadrarão em nenhum tipo de dogmatismo. Entendo o porque desse desentendimento filosófico aqui no Dicas Free.

Desde a antiguidade, a filosofia ocidental tem buscado atingir diferentes graus de verdade, por meio de discursos que foram considerados coesos e importantes em cada época. Esses discursos com o tempo foram sendo revisitados pelos positivistas e metódicos, ora sendo refutas, ora sendo criticados.

Apesar da nossa cultura sempre abrir espaço a crítica de tudo o que foi produzido no passado, na filosofia clássica e ciências naturais, como também o que se produz hoje, esse conceito meramente crítico já havia sido pensado no século IV a.C. O nome era a “Nova Academia” ou o Ceticismo.

O Ceticismo

Se por um lado, várias escolas de pensadores filosóficos tentavam chegar a uma verdade racional e universalizante, outros já afirmava a impossibilidade de se chegar a uma verdade pura e concreta dos fatos. Esses pensadores eram conhecidos por serem céticos, sempre tentando problematizar e criticar as correntes de pensamento vigente.

O ceticismo é baseado no questinamento
O ceticismo é baseado no questionamento

Os céticos defendiam a reflexão e a crítica acima de tudo. Refutando totalmente a possibilidade de verdades absolutas, dogmas, paradoxos religiosos e outras questões deterministas, essa corrente do pensar desenvolveu formas empíricas de comprovar suas alegações perante as demais.

O Dogmatismo

Crescendo de forma totalmente contrária ao ceticismo, o dogmatismo defende a possibilidade de se alcançar verdades puras e inquestionáveis, sem a necessidade de crítica, refutação ou reflexão para se comprovar a veracidade. Em grande parte, os dogmas são espécies de leis fundamentais ao conhecimento e vivência humana.

Geralmente associado as religiões, o dogmatismo nesse caso representa a totalidade de “verdades” canônicas da religião, onde os indivíduos devem aceitar simplesmente por ser a verdade divina. Já na filosofia e na ciência, o dogmatismo pode ser utilizado na proficiência humana em se chegar a verdades e de se obter conhecimentos válidos.

Qual a primeira Lei de Newton

Isaac Newton foi um dos grandes nomes quando se tem em mente as ciências naturais. Suas pesquisas e descobertas elevaram os patamares do conhecimento da física e de outras áreas do saber. Aprenda mais sobre a primeira Lei de Newton.

Não é desde sempre que a ciência vem a nós como um discurso coeso, cheio de sentido e autorizado. No início, essa forma de enxergar e entender o mundo ainda estava sob influência da sabedoria popular e religiosa dos vários países europeus onde se iniciou.

As influências culturais foram sendo disseminadas com o tempo e com a utilização do método científico para separar o que era verídico do que não existia.

inercia

A cada grande cientista, uma grande descoberta. Isaac Newton foi com certeza um desses grandes nomes que abalaram a comunidade científica de seu século. Estudando sobre a movimentação dos corpos, Newton estabeleceu algumas leis naturais que são estudadas e empregadas até hoje pela ciência pós moderna.

Primeira Lei de Newton

Aplicado em vários métodos científicos e também nas redes de ensino escolar do mundo inteiro, as leis de Newton são fundamentais para entender o funcionamento natural da movimentação dos corpos no planeta Terra. A primeira lei do nosso grande cientista é a Lei da Inércia.

A lei da inércia estipula que os copos tendem a continuar em repouso ou em movimento. Um copo posicionado em cima de uma mesa, tende a ficar em repouso sem que aja qualquer interferência. Pessoas dentro de um carro em movimento tendem a continuar em movimento caso o carro freie bruscamente (serão jogadas para frente do veículo).

No caso do corpo em movimento como as pessoas no carro, o corpo tende a continuar em movimento retilíneo e também uniforme.

Nazismo e Fascismo explicação completa

Os regimes totalitários nazistas e fascistas foram responsáveis pelos conflitos da Segunda Grande Guerra Mundial que assolou cerca de 50 países em baixas pelo mundo. Clique e entenda esses regimes.

Os regimes políticos existiram aos montes na história da humanidade. Cada civilização e sociedade desenvolveu seu modo de fazer política, de afirmar o poder da elite sobre as demais pessoas e de figurar uma espécie de nacionalismo ou de pertencimento a terra onde se desenvolve.

Cada discurso ou ideal político tem um objetivo pelo qual é proferido. A intensão do mediador ou da própria personalidade política é alcançada pelo convencimento e pela propaganda para as grandes massas. Assim ocorreu em grandes e pequenas nações no mundo e os resultados disso foram os mais diversos possíveis.

Apesar de serem muitos, apenas dois sistemas políticos conseguiram ser odiados ou temidos por quase todo planeta. Desses dois sistemas, o mundo experimentou uma das maiores guerras de todos os tempos, envolvendo o maior número de nações e apresentando números alarmantes de baixas: o nazismo e fascismo.

Nazismo

Talvez o mais conhecido regime totalitarista que já se consolidou em nosso planeta, o nazismo foi responsável pelo início da segunda guerra mundial. Fato que ocorreu após a primeira guerra mundial, quando a Alemanha teve de aceitar o Tratado de Versalhes e passar por grandes dificuldades econômicas, além de não ter direito a ter exércitos.

Movimento Nazista
Movimento Nazista

O Nazismo – que também considerado um regime fascista – começou com o próprio Adolf Hitler, que numa tentativa de mudar seu país inflava os peitos alemães com o nacionalismo e a legitimidade de sua raça ariana como superiora. O famoso livro Mein Kanpf – Minha Luta – escrito pelo próprio Hitler dita a doutrina nazista, livro que seria utilizado e lido por quase todos os alemães.

O Nazismo foi responsável por um programa nacionalista que reviveu a Alemanha. A indústria foi rapidamente erguida e o desemprego praticamente extinto do país. Além disso, a Alemanha adquiriu forças para desrespeitar o tratado e constituir suas forças militares novamente.

A doutrina nazista incluía o totalitarismo, o repúdio especialmente a judeus, porém destinados a todos não arianos ou não pertencentes ao eixo, não é partidário de causas socialistas ou democráticas e é favorável ao expansionismo do império alemão. As medidas originárias dos movimentos Nacionais Socialistas acabaram por condenar milhões de judeus a morte e trabalhos compulsórios nos campos de concentração.

Fascismo

Os regimes fascistas ganharam grande proporções no mundo no século XX e chegaram também ao Brasil, no período pelo qual chamamos de Estado Novo, embora não com tanta força e violência que nos outros países. Além do Brasil, países como Espanha, Portugal e a própria Itália, tiveram regimes fascistas.

Fascismo de Mussolini
Fascismo de Mussolini

O mais famoso é o fascismo italiano, pois se tratou do regime que colocou a Itália junto a Hitler e os japoneses nas forças do eixo. O fascismo italiano segue um exemplo parecido com o nazismo, onde o líder Benito Mussolini consegue o cargo máximo na política de um país economicamente abalado.

Com características típicas, o fascismo é totalitarista e anti democrático, transformando os interesses do indivíduo no querer do Estado, tem a presença do corporativismo e do nacionalismo como forma de unir o povo e despertar o sentimento de pertencimento ao país. O fascismo desenvolveu a indústria e diminuiu o desemprego com as medidas econômicas traçadas.

Célula procarionte e eucarionte animal e vegetal: Resumo, Esquema, Estruturas, Organelas e Funções

Atarefado nas aulas de Biologia com os estudos das células? O Dicas Free dá uma mãozinha resumindo de forma clara os pontos mais importantes sobre as células. Confira.

Todos os seres considerados vivos devem ser obrigatoriamente constituídos por células. As células são a menor parte viva e funcional de um ser e dentro dela,  processos químicos e biológicos complexos desempenham papéis fundamentais para a manutenção da vida.

Vamos nesse ensaio, falar sobre as células animais e vegetais, citando suas organelas e especificidades, realçando também suas diferenças e particularidades distintas. Confira abaixo.

Célula Animal e Vegetal

As células dos animais possuem em grande parte, processos parecidos em seu interior e em suas organelas. Seu formato é arredondado, e pode possuir núcleo definido (eucariótica) ou não definido (procariótica).

As células vegetais são muito parecidas com a células animais, porém possuem alguns elementos exclusivos devido aos processos de fotossíntese das plantas.

Célula Animal e Célula Vegetal
Célula Animal e Célula Vegetal

Essas células são geralmente dividas em três partes:

Membrana plasmática: Material fino e que envolve a célula e que possui grande elasticidade. É composto por duas camadas de lipídios e uma de proteínas.  Responsável por permitir e regular o acesso e circulação de nutrientes e elementos essenciais para os processos químicos realizados na célula. Na célula vegetal denomina-se Parede Celular e é mais sólida.

Citoplasma: O citoplasma corresponde a maior parte de todo o complexo celular, ou seja, o espaço entre a membrana plasmática o núcleo da célula. Uma solução aquosa, onde cerca de 80% é água e mais sais, proteínas e elementos essenciais para os processos da célula, estão contidas pelo citoplasma. Também estão localizadas as estruturas que desempenham a produção do RNA, material essencial na composição do DNA e o processo de ingestão e excreção da célula.

Núcleo: O núcleo é o regulador de todas os processos e trocas ocorridos na célula. O núcleo celular também abriga os cromossomos, que contem os genes e todo material genético correspondente ao indivíduo e que serão hereditários.

Organelas Citoplasmáticas

  • Lisossomos – Tubos digestivos que digerem as substâncias que adentram na célula por fagocitose.
  • Retículo Endoplasmático – São membranas em tubo que auxiliam na síntese de esteroides e que impedem que hormônios e qualquer outras substância nociva a célula entre.
  • Complexo de Golgi – Conjunto de membranas que armazenam as substâncias produzidas nos processos químicos do interior da célula.
  • Mitocôndrias – Membranas da respiração celular.
  • Ribossomos – Responsáveis pela síntese proteica, podendo ser encontrados em toda a célula e obrigatoriamente no Retículo Endoplasmático.
  • Cloroplastos – Só encontradas nas células vegetais, são responsáveis pela fotossíntese.
  • Peroxissomos – Membranas que armazenam enzimas responsáveis pela desintoxicação celular (eliminar aminoácidos e gorduras).
  • Centríolos – Membranas cilíndricas que tem sua atividade na divisão celular.
  • Vacúolo – Presente somente nas células vegetais, são membranas que armazenam as substâncias ergástricas (Amido, lipídios, proteínas e taninos)e podem ora expulsar a água da célula, ora participar dos processos digestivos.

Células Procarióticas

Célula Procariótica
Célula Procariótica

São células mais simples e que não possuem todas as organelas das células eucarióticas, apenas os ribossomos para a síntese proteica. O núcleo não é definido e sim espalhado pelo interior da célula e a parede celular envolve todo o ser – já que os ceres com células procarióticas são unicelulares.

Acredita-se que por sua simplicidade, as células procarióticas tenham sido as primeiras no mundo e que deram origem aos primeiros seres vivos.