O mercado atual é um dos maiores osciladores, ele é tido por aumento dos juros para conter a inflação, resultando num crescimento limitado do país ou o contrário disso. Para que seja possível haver controle, economistas atentam à importância de (antes de mais nada) entender o relatório da Focus que fora divulgado pelo BC.
Fazendo com que haja o apontamento de que o mercado vem crescendo cada vez menos. Indicando até mesmo o menor PIB do Brasil em anos. Ou seja, a inflação nunca esteve tão alta. Já sabemos, portanto, que não há possibilidade de obter respostas rápidas quanto a isso.
A expectativa é de que alguma diferença seja tida em médio prazo, alterando níveis de confiança de empresários e elevando níveis de investimento. Segundo especialistas, isso se daria de certa forma por boa condução política e econômica. Fazendo com que sejam diminuídas as incertezas e melhorando tais previsibilidades de agentes econômicos.
Outra forma capaz de modificar e controlar os índices com desrespeito a inflação é aumentando a poupança interna e também o volume de investimentos, fazendo com que haja o aceleramento do crescimento, tendo em vista que essa seria uma medida de controle a médio e/ou longo prazo.
Em outros pontos teremos opiniões que acreditam fielmente no controle da inflação através da alta de juros e desaceleração da demanda, tudo isso via política monetária. Mas todas essas medidas requerem aprovação do governo e interesse principalmente por parte do governante.
E sobre manter os índices inflacionários?
A curto prazo, não acredita-se em nenhum tipo de medida que possa ter real valor. Isso, é claro, se não contarmos com a política monetária, frisando ainda que não pode haver mudanças que realmente sejam significativas. Quando estamos tratando de médio e longo prazo podemos entender que podem ser satisfatórios os aumentos a confiança de investidores e consumidores.
Quando há diminuição de incerteza quanto a negócios, ocorre a melhoria da previsibilidade dos agentes econômicos. Lembrando também de entender estímulos como:
- Reafirmação da responsabilidade fiscal
- Retomada da ortodoxia dos juros altos (por tempo necessário)
- Nenhum tipo de mesclagem quanto a políticas monetárias contracionistas e expansionistas
- Reforma tributária pautada pelos objetivos de:
* Simplificação
* Racionalização
* Redução da burocracia fazendária
- Redução da incidência dos impostos
- Reinstauração das modalidades de financiamento privado
- Estruturação da base educacional
- Aumento a poupança interna
- Parada da inflação por meio da alta de juros
É importante que haja o controle para que seja possível a alavancada do país em direção ao crescimento.