Gema de ovo aumenta o colesterol?

Gema de ovo – colesterol

Bom, ovos em forma geral apresentam aumento significativo de colesterol, não importa se consumido em pequenas ou grandes quantidades. Seja frito ou cozido, ele tem um percentual de 210 miligramas de colesterol. Os médicos recomendam, que um adulto saudável precisa de apenas 300 miligramas.

Ou seja, não é nada recomendável que você coma mais de um ovo por dia. Mas também não significa que você deve eliminá-lo em sua dieta diária. Para chegar á esse percentual, séria necessário ingerir 300 gramas de pão de queijo, um pacote de manteiga ou 2 quilos de biscoito de polvilho para chegar a 200 miligramas de colesterol, a quantidade de apenas UM ovo.

Embora os percentuais sejam bem altos, você não deve eliminá-lo de suas refeições, principalmente por se tratar uma das maiores fontes de proteínas. O colesterol também é importante para o funcionamento do nosso corpo, o mal está no consumo elevado, esse hábito pode trazer problemas cardiovasculares.

A gema de ovo possui um grande percentual de colesterol, por isso, é indicado que o alimento seja restrito
Gema de ovo (Foto: Reprodução)

A gema, é a principal fonte de colesterol. Quando retirada da alimentação, impede que há acúmulo de colesterol no sangue. Também não significa que você não possa consumi-la, o equilíbrio é a melhor saída. Não existe nenhum alimento que NÃO POSSA ser consumido, a não ser que você tenha intolerância.

O mais importante é que consuma de maneira consciente. Equilibre de forma que suas refeições não possuam níveis tão altos de colesterol. Contudo, apresenta mais riscos em pessoas que tem doenças crônicas como a diabetes, mas essas devem ter acompanhamento de um nutricionista sobre sua alimentação.

Apesar de ter um índice elevado de colesterol, o ovo possui vitamina D (pouco encontrada em alimentos comuns), além de ter altos percentuais de ferro e zinco. Não se esqueça também que pessoas com colesterol alto geralmente apresentam genética tendenciosa, sedentarismo e consumo de gorduras.

Para evitar, você deve ter hábitos saudáveis, como tomar dois litros de água por dia, fazer alguma atividade física e evitar alimentos fritos ou gordurosos. Também é válido lembrar que pessoas tendenciosas, com casos na família, podem desenvolver problemas de pressão alta e aumento de colesterol com mais facilidade.

Epilepsia passa de pai para filho?

Epilepsia

A epilepsia é um transtorno neurológico que apresenta alteração no comportamento de uma pessoa em crise. As crises são completamente temporárias, mas maltratam o corpo daquele que a possui, fazendo com que seu cérebro não funcione de maneira adequada e coerente com a realidade.

Há várias causas desencadeadoras da doença, bem como altos índices de temperaturas corporais, no caso de febres ou o consumo  excessivo de drogas, além de outras doenças. A epilepsia pode ser transmitida de pai para filho, sim! Contudo, é necessário que um médico acompanhe de fato o caso.

» De pai para filho

A epilepsia é uma doença que pode ser transmitida de pais para filhos, as chances são de 50% em cada caso
Epilepsia (Foto: Reprodução)

Em diferentes parâmetros da doença, ela pode ter causa sob influências genéticas e familiares. As chances de uma criança que possui pai epilético de desenvolver a doença é de 50%. Em casos onde a mesma está agravada, é possível que seja incontrolável as reações, principalmente pela falta de medicamentos ou tratamento incoerente.

Os sintomas também agem de acordo com as condições em que o paciente se encontra, as alucinações podem decorrer desde os cinco anos. Crianças que tem pais epiléticos tendem a desenvolver a epilepsia até essa faixa etária e não cessarem os ataques epiléticos até que entrem numa determinada fase ou possuam tratamento adequado.

Malformações do sistema nervoso, também proporciona problemas relacionados a doença e outras de cunhos neurológicos. A melhor maneira de lidar com o problema é através de médicos especializados no assunto e apoio total da família. A paciência nesses casos também é altamente indispensável.

Doenças Genéticas mais Comuns

Existem milhares de doenças que acometem o organismo humano e algumas dessas doenças surgem por uma causa bastante comum e ao mesmo tempo intensamente influente, são genes providos da hereditariedade.

Por existência dessa carga genética, cada pessoa está predisposta a possibilidade de desenvolver uma doença que os pais possam ter adquirido ou não e/ou mesmo algum outro parente consanguíneo. As doenças adquiridas geneticamente são enumeradas em aproximadamente 6 mil já reconhecidas.

DNA fator de aquisição de doenças
Com a descoberta do DNA muitas doenças puderam ser identificadas e estudadas.

Mesmo com a presença dos genes, não há 100% de chances de uma pessoa desenvolver qualquer doença, além disso, o surgimento também está associado ao estilo de vida que cada pessoa possui, sendo assim, a genética somente estabelece a predisposição e não necessariamente o aparecimento da doença.

As doenças genéticas mais comuns são classificadas em :

Monogênicas são causadas pela mudança na geração de DNA de um único gene.
Exemplos:

  • Anemia falciforme – causa má formação das hemácias, que acabam assumindo uma forma de foices diminuindo representativamente a expectativa de vida.
  • Hemofilia A – afeta com mais frequência os homens, causando desordem no mecanismo de coagulação do sangue que provoca hemorragias intramusculares e intra-articulares até surgirem lesões ósseas.

Cromossômicas são as alterações numéricas e estruturais do conjunto de cromossomo de um indivíduo.
Exemplos:

  • Síndrome de Down – um distúrbio genético que acontece devido à presença de um cromossomo 21 parcial ou total que influencia no retardo mental, provocando deficiências cognitivas e diferenças na estatura e estrutura do corpo.
  • Síndrome de Turner – afeta apenas indivíduos do gênero feminino que quando adultas apresentam baixa estatura, genitálias não se desenvolvem, mantendo os ovários atrofiados, pescoço alado e retardamento mental.

Multifatoriais são causadas por uma combinação mutações em genes.
Exemplos:

  • Diabetes – falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas que tema função de transformar as molécula de glicose em energia.
  • Alzheimer – provoca a implacável e progressiva deterioração das funções cerebrais, como perda linguagem, da razão e da memória.
  • Hipertensão Arterial – mais conhecida como pressão alta, age fazendo com que o sangue force as paredes das artérias para conseguir circular por todo o corpo, danificando as artérias e dilatando o coração.

Entre essa doenças ainda podem surgir câncer (de vários tipos), doenças cardíacas, a Toxoplasmose, doença infecciosa congênita ou adquirida, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que pode causar graves danos ao miocárdio e músculos, e a Rubéola que pode provocar problemas visuais e surdez na criança.

Qual o nível normal de colesterol

Seguimos uma tabela utilizada pelos exames nessa tabela a quantidade de colesterol é:

Colesterol total.

  • Menos de 29 anos                abaixo de 200 mg %.
  • DE 29 a 39 anos                   abaixo de 225 mg %.
  • De 40 a 49 anos                   abaixo de 245 mg %.
  • Acima de 50 anos                 abaixo de 265 mg %.

Para HDL valores normais.

  • Homens de 30 a 70 mg %.
  • Mulheres de 70 a 90 mg %.

Para  o LDL valor normal.

  • Homens e mulheres 50 a 190 mg%.

Esses são os valores utilizados em exames que os laboratórios utilizam qualquer alteração tanto para mais quanto para menos o exame deve ser levado para um médico interpretar o exame e dizer quais os fatores de risco em cada valor diferente que apresentar em cada resultado, apenas o médico indicado para realizar a interpretação dos devidos exames.

Pode ter algumas alterações nesses valores sitados acima, isso não é motivo para se desesperar o colesterol alto é uma doença que precisa de acompanhamento médico, com acompanhamento de exames, uma mudança alimentar e exercícios físicos podem melhorar esse resultado de exames nosso corpo está sempre em desenvolvimento com a idade o corpo sofre algumas alterações normais.

Fatores genéticos e de pré disposição a colesterol alto são indicativos de possível doença, se tem casos de colesterol alto na família procure um médico para fazer exames e evitar o problema o colesterol alto pode ser controlado com dieta e também dietas preventivas.