Fascismo Trabalho para Colégio

Desenvolvido em alguns países europeus após a Primeira Guerra Mundial, o fascismo é um movimento político, econômico e social. Sendo que uma das principais características dessa organização é a de que o poder é concentrado em um único líder, assim como no uso da violência e do imperialismo. 

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Isto posto, não é fácil definir fascismo, pois o seu conceito depende da situação e de suas característica, mas para alguns filósofos e historiadores, fascismo se refere à sua dimensão histórica que se deu por meio do fascismo italiano (destacando-se como líder B Mussolini, que formou o Partido Nacional Fascista (PNF), e posteriormente pelo fascismo alemão (conhecido como um regime autoritário, denominado de nazismo, que teve como principal líder Hitler.

Portanto, fascismo é um regime autoritário, e como já foi dito, concentra todo o poder nas mãos do líder do governo; esse deveria ser cultuado e poderia tomar qualquer decisão sem consultar previamente os representantes da sociedade. Além disso, o fascismo defende uma exaltação da coletividade nacional em detrimento das culturas de outros países.

Investir em armas e equipamento de guerra era um dos objetivos do governo fascista para expandir seu território através de conflitos internacionais, da mesma forma que o governo controlava as informações dos meios de comunicação de massa, divulgando sua ideologia, e indo contra qualquer crítica negativa, punindo os que o julgavam com violência, prisão ou morte.

O poder do café no segundo reinado

Saber cada dia mais sobre a história do Brasil é deveras importante para a contribuição do conhecimento. Sendo assim, veja a seguir o poder que o café obteve durante o Segundo Reinado. Confira!

O poder do café no Segundo Reinado foi a principal base da economia, dado que o Brasil passou por uma grave crise econômica diante o caimento da mineração e da produção de açúcar.

Foi no norte do país na metade do século XIX, que foram plantadas as primeiras mudas de café, no entanto, o solo e o clima dessa parte, não eram favoráveis para a plantação do café.

Localizava-se no sudeste do país, o solo favorável para a plantação do café, logo, nos brejos e pântanos drenados da baixada fluminense, estavam as primeiras e amplas lavouras, estendendo-se para o oeste de São Paulo e para o sudoeste de Minas Gerais.

Ao contrário das primícias da produção de cana-de-açúcar na época colonial, os fazendeiros e alguns comerciantes, propiciaram os próprios capitais iniciais para as lavouras, sem necessidade de investimentos externos.

Café

A produção de café usou como força de trabalho até o fim do Império, os africanos escravizados. Porém, com a Lei Eusébio de Queiróz de 1850, estava cada vez mais complicado ter acesso aos escravos, dado que havia também a imposição inglesa pelo fim do tráfico de escravos.

Posto isto, os preços subiram, tornando o trabalho totalmente oneroso, fazendo com que outras medidas fossem tomadas, para ordenar a força de trabalho nos cafezais, por exemplo, a utilização de trabalhadores livres.

A escapatória foi incitar a vinda de famílias europeias, especialmente em São Paulo. Pois, o trabalho escravo já não era tão econômico como o trabalho livre e a visão era iniciar novas técnicas de plantio, por exemplo, a mecanização.

Não havia disposição no trabalho escravo para trabalhar assim, logo não havia produtividade, pois começaria a utilização de novas ferramentas para a produção da lavoura.

Para acontecer a imigração, o fazendeiro tinha o dever de financiar a chegada de cada família europeia, somente assim eles trabalhariam nas lavouras. Esse financiamento foi chamado de parcerias, no entanto, muitos não cumpriram o prometido, ocasionando conflitos, como na fazenda do senador Nicolau de Campos Vergueiro, em Ibicaba, 1856.

Sendo assim, as parcerias foram se desmanchando, mas o governo imperial tinha grande interesse na produção cafeeira e instigou o Estado a financiar a imigração a partir de auxílios e benefícios.

Muitos fazendeiros passaram a defender o fim da escravidão no país, especialmente os fazendeiros de São Paulo, pois acontecia nessa mesma época a agilidade diante a economia fluída pelo trabalho livre.

Café

Entre 1861 e 1885, foi assegurado o superávit da balança comercial brasileira, graças ao poder do café para a economia. Por conseguinte, em 1880, o café passou a ser o responsável por 61% das exportações do Império.

Além disso, a produção cafeeira foi responsável por outros negócios, como o transporte e a venda do café, fazendo com que os fazendeiros se tornassem acionistas de empresas.

Nas casas de comércio externo, trabalhava o comissário do café, que participava também da organização da produção e da logística de transporte, gerando acúmulo de capital, que contribuiu para formação de instituições financeiras e empresas de importação.

Logo, o café despertou a modernização da sociedade brasileira, dando início a urbanização de alguns locais, como no Rio de Janeiro e São Paulo. Até mesmo no interior paulistano, como Campinas e Sorocaba, houve a urbanização diante o capital acumulado dos fazendeiros.

Nas ferrovias, estavam o principal símbolo da modernização, visto que a primeira ferrovia foi construída em 1854, entre o Rio de Janeiro e Petrópolis, ocasionando uma grande expansão.

Os custos do transporte de café diminuíram, graças as ferrovias, que também favoreceu o contato com os portos exportadores, principalmente no litoral paulistano, em Santos.

Compreenda que a expansão ferroviária brasileira, necessitou não só dos capitais brasileiros, mas também dos capitais de estrangeiros, especialmente dos ingleses. As ferrovias, causaram impacto no país, pois a população passou a se beneficiar das inovações técnicas do capitalismo.

Rio Nilo: período de cheias e história: Trabalho Escolar

O rio Nilo teve e tem grande importância desde a antiguidade por suprir as necessidades dos seres vivos que habitavam a região das suas encostas. Confira nesse texto como acontecia o período das cheias nessa área, como os egípcios dividiam as estações do ano e dados sobre o Nilo e a sua relevante história.

O rio Nilo desde tempos antigos é essencial para a sobrevivência de várias espécies da vida humana. Responsável por suprir as necessidades dos povos do Antigo Egito, é um dos poços mais extensos desde a antiguidade. Se encontra no nordeste da África e é composto por três rios, o Nilo Branco, o Nilo Azul e o rio Atbara.

O Nilo percorre diversas regiões, sendo as principais delas o Egito, a República Democrática do Congo, a Tanzânia, a Etiópia, a Quênia, o Burundi, o Sudão, a Ruanda e a Uganda. Toda a sua extensão corresponde a aproximadamente 6.695 quilômetros e sua bacia tem cerca de 3.000.000 quilômetros quadrados, sendo assim o 2° maior rio do mundo, atrás apenas do rio Amazônas.

Trabalho escolar sobre o RIo Negro

Pela maioria do Egito ser composta por um grande deserto, o rio Nilo se fez importante para todas as civilização que ali habitavam – e que passavam por ali – pois era a fonte de abastecimento das famílias, era responsável por enriquecer o solo onde eram feitos os plantios e por proporcionar o bem estar para a vida de todos os seres vivos que ali viviam.

As cheias do Nilo aconteciam entre o período de Julho a Outubro e por esse fator que os habitantes daquelas terras na época estipularam como seria as estações do ano, onde a 1° estação correspondia as inundações e cheias que aconteciam de Julho a outubro; a 2° estação proporcionava o cultivo da terra que acontecia entre Novembro e Fevereiro; e a 3° estação era a época da colheita, no período de Março a Junho.

Todos os meses de Agosto os habitantes ribeirinhos ao rio Nilo comemoravam as cheias e a riqueza que aquela extensão proporcionava para eles. Comemoravam aos céus, aos seus deuses pelas inundações e cheias mandadas anualmente que eram responsáveis pelo alimento das famílias, pelo cultivo da terra e da esperança dos povos, pela vida melhor e pela natureza que davam a eles tudo o que precisavam para sua sobrevivência.

Os egípcios sempre utilizaram os recursos do Nilo. Entre os meses de Novembro a Junho, eles construiam vários diques em toda a extensão das civilizações para que fossem todos abastecidos na época da cheia, para que eles pudessem abastecer a terra e os seres vivos dali quando as chuvas fossem embora.

Mesmo sendo composto por três rios, o Nilo no final de todo o seu percurso, deságua no mar Mediterrâneo.

Pontos importantes do Tratado de Versalhes

O Tratado de Versalhes foi o acordo final assinado por grandes potências da Europa e Ásia para por fim da Primeira Guerra Mundial. Acesse o nosso artigo e confira os principais pontos sobre o qual ele abordava.

Para encerrar de forma oficial a Primeira Guerra Mundial no ano de 1919, as potências europeias assinaram uma tratado para restabelecer a paz no continente europeu, o qual recebeu o nome de Tratado de Versalhes.

A principal questão sobre a qual o tratado determinava foi que a Alemanha se responsabilizasse pelas causas da guerra e reparasse nações da Tríplice Entente, os quais tiveram um grande prejuízo com a guerra.

Além disso, a Alemanha também perdeu parte do seu território para países com os quais fazia fronteira, teve o número de soldados em seu exército reduzido, a independência da Áustria foi reconhecida e pagou indenizações pelo estrago feito em detrimento da guerra.

Na Alemanha a assinatura de tal documento gerou bastante impacto na população, a qual ficou em choque e se sentiu humilhada, contribuindo assim para que a República de Weimar declinasse e o nazismo entrasse em ascensão.

O tratado de versalhes.
Tratado.
(Foto: Reprodução)

No ano de 1921 foi determinado que a Alemanha deveria pagar o valor de 33 milhões para cobrir os danos que casou, tal situação fez com que a economia do país fosse de vez enterrada, uma vez que já tinha se abalado por causa da guerra. Assim, entre as décadas de 1920 e 1930 o país sofreu não apenas com uma crise moral, mas também econômica, onde houve aumento na inflação, desemprego e desvalorização do mercado.

Liga das Nações

A Liga das Nações ou Sociedade das Nações foi uma organização criada através do Tratado de Versalhes após o término da Primeira Guerra Mundial, a qual tinha como intenção unir as nações do planeta, mantendo a paz e a ordem por meio da mediação e arbitragem, de modo a fugir de eventos como o que acabara de destruir a Europa.

Cedências territoriais

Algumas cláusulas do tratado determinavam que a Alemanha perdesse parte de seu território para outros países, os quais anexou ou invadira em tempos anteriores, confira quais foram:

  • Área de 14.522 km² e 1.815.000 habitantes em 1905 à França.
  • Área de 3.984 km² e 163.600 habitantes onde se localizava a região de Schleswig-Holstein à Dinamarca.
  • Área de 53.800 km² e 4.224.000 habitantes em 1931 na região onde se localizava as províncias de Posen e Prússia Oriental à Polônia.
  • Área de 330 km² e 49.000 habitantes a Checoslováquia.
  • Para a Bélgica as cidades Eupen e Malmedy;
  • A província de Sarre e a cidade de Danzig para que fossem regidas pela Liga das Nações.

Como o tratado de Versalhes tinha um caráter muito punitivo para a Alemanha, muitos historiadores o colocam como uma das grandes motivações para o início da Segunda Guerra Mundial, a qual carregou um sentimento de revanche e abriu espaço para que se criassem estados nazi-facistas dentro da Europa.

Como foi dividida a Primeira República no Brasil

A Primeira República foi um período da história brasileira que acontece no país em decorrência da Proclamação da República. Durante tal período o Brasil era dividido de forma diferente do que conhecemos hoje e passava por diversos conflitos de limites territoriais com outros países. Descubra neste artigo um pouco mais sobre esse marco na construção da história do nosso país.

A Primeira República, também conhecida como República Velha, é um marco na história brasileira que teve início no ano de 1889, quando houve a Proclamação da República. O nome República Velha é utilizado em oposição ao período posterior a este, que se iniciou com Getúlio Vargas, o qual foi chamado de República Nova.

Os historiadores costumam dividir a Primeira República em dois períodos distintos: o primeiro período, conhecido como República da Espada, no qual o exército era quem dominava os setores em parceria com republicanos, tal período se estende até a Proclamação da República, sendo que durante tal época havia um certo receio da população pela volta da monarquia pela centralização do poder.

Já o segundo período é marcado pelo poder nas mãos de elites regionais, ficando conhecido assim como República Oligárquica, o qual vai até a Revolução de 1930. Nessa divisão por oligarquias as maiores forças eram de São Paulo e Minas Gerais, as quais faziam um rodízio sobre a presidência, hegemonia a qual foi denominada como política do café com leite, uma vez que o café paulista e o leite mineiro tinham um papel muito importante para economia do país.

Embora estivessem dispostos na Constituição Brasileira de 1891, os limites territoriais do país ainda eram uma questão que gerava bastante conflito, uma vez que não estavam totalmente delimitados. Confira a seguir então algumas das questões de limites pelas quais a República Velha passou durante a sua existência:

Símbolo nacional do país.
Bandeira do Brasil.
(Foto: Reprodução)

Zona de Palmas

Durante o período de 1890 à 1895 a Argentina reivindicou parte do que é hoje a Tocantins e Goiás, atestando que tais regiões fossem entregues a outros países da América do Sul.

O tratado para resolver tal pendência circulou pelos tribunais e ambos os países não chegaram a um acordo, tendo portanto que ser resolvido pelo presidente dos EUA, o qual decidiu pelo favorecimento brasileiro.

Amapá

O 1° Tratado de Utrecht estabeleceu os limites entre o Brasil e a Guiana Francesa, no entanto após a Revolução Francesa tal limite passou a ser questionado, ficando a cabo do presidente do Conselho Federal Suíço, Walter Hauser, ser o árbitro de tal conflito.

O barão do Rio Branco apresentou os argumentos a favor do Brasil, questão a qual já estudava desde o ano de 1895. No dia 1 de dezembro de 1900 a sentença arbitral foi promulgada, a qual foi favorável ao Brasil, mantendo desta forma a fronteira por meio do rio Oiapoque.

Ilha da Trindade

Tal ilha foi ocupada pelo almirantado britânico até que a diplomacia brasileira resolveu reclamá-la. Entretanto, a alegação era que a ilha havia sido abandonada e a pretensão era de instalar um cabo telegráfico submarino até Buenos Aires.

A Grã-Bretanha desistiu da ilha em 1896, quando o Brasil aceitou ajuda diplomática de Portugal, país o qual tinha documentos históricos a respeito do descobrimento da ilha.

Acre

Entre os anos 1899 e 1903 a Bolívia determinou que o território fosse ocupado, o que resultou na proclamação do Estado Independente do Acre pela própria população brasileira. A questão foi agravada com intenções do governo estadunidense em participar de um consórcio da região, fato o qual quase resultou em um conflito armado de porte internacional.

Para resolver tal problemática o barão do Rio Branco começou as negociações com a Bolívia, pretendendo pagar uma indenização para que o país abandonasse suas pretensões. Em 1909 foi promulgado o Tratado do Rio de Janeiro, o qual incorporou todo o Acre ao Brasil.

Pirara

No século XIX se intensificou a presença de imigrantes ingleses na faixa de divisão com o estado de Roraima, pois havia uma grande indefinição de fronteiras e a pretexto de proteger missionários britânicos que trabalhavam com a catequese para os índios.

Ficou a julgo do rei da Itália, Vítor Emanuel III decidir  quem submeter tal área, o qual pleiteou a maior parte para a Grã-Bretanha.

Além desse conflitos mencionados, o Brasil teve que fixar novos limites territorialistas por meio de tratados com países como a Guiana Holandesa, Colômbia, Uruguai e Peru.

Descubra onde fica a nascente do rio nilo qual é a extensão do rio

Acesse esse artigo e descubra tudo sobre o Rio Nilo, como a sua nascente, os países pelos quais ele corre e onde é a sua foz.

O Nilo é um rio que se situa no continente africano, estando a sua nascente ao sul da linha do Equador. É o maior rio de todo o planeta, tendo cerca de 7.088 km em extensão e ocupando uma área de 3.349.000 km².

Ele atravessa diversos países como Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quénia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Sudão do Sul, Etiópia e Egito. Sua fonte mais remota se situa no “Nyungwe National Park” do Rwanda.

O rio Nilo deve a sua formação pela confluência de três rios: o Nilo Branco, o Nilo Azul e rio Atbara. Antigamente acreditava-se que o Nilo nascia no lago Vitória, entretanto estudos na região comprovaram que o próprio lago tem como origem o rio Kagera, o que torna ele a fonte no Nilo.

O Nilo e o Egito

O Nilo é o maior rio do mundo.
Rio Nilo.
(Foto: Reprodução)

O Rio Nilo foi fundamental para o povo do Antigo Egito, tal civilização surgiu há 5 mil anos em um deserto do continente africano e  não teria sobrevivido se não fosse a ajuda do maior rio do mundo para suprir suas necessidades.

Durante o período da cheia, entre junho e setembro ele transbordava, fazendo com que o solo fosse fertilizado com matéria orgânica (humus), fenômeno o qual era o mais importante do rio para o país. A pesca também se tornou com o tempo uma atividade bastante presente, pois o mesmo tinha peixes em abundância, servindo desta forma para a comercialização e para o consumo do próprio povo.

De forma indireta, também ajudou o povo a desenvolver sua inteligência, pois os egípcios tinham que medir, calcular e planejar durante os períodos de cheia, movendo a população e construindo diques para proteger a cidade de possíveis catástrofes. Resultando assim no desenvolvimento da matemática e da geometria.

Como na época não haviam muitas estradas, muito menos automóveis, o rio servia para locomoção e transporte de pessoas e cargas, em embarcações dos mais diversos tamanhos.

O Nilo hoje

Hoje o rio ainda é muito importante, pois alimenta a usina hidrelétrica de Aswan, a qual foi construída em 1971 e teve um impacto direto na vida dos agricultores, uma vez que o rio não tem mais períodos de cheias ou vazantes, obrigando tais trabalhadores a adotarem métodos convencionais para o cultivo.

Curiosidade

De acordo com entidades da comunidade científica internacional, o rio Amazonas é o maior de todo o mundo, tendo sua origem nos Andes, no Peru, entretanto essa é uma questão ainda bastante polêmica e o tamanho dos dois rios ainda está em aberto, pois nenhum dos valores informados sobre a extensão foi confirmado e aceito oficialmente.

Quanto dar em gorjeta em hotéis

Saiba aqui um pouco sobre a história da gorjeta, quanto você pode “pagar” aos funcionários de hotéis e mais. Confira!

A origem da gorjeta é incerta, mas há uma tradicional história oriunda do Reino Unido que rodeia as palavras “to tip”, um termo muito usado por ladrões e pedintes da época. Esse correspondia ao significado da “dar” algo a outra pessoa.

Há também uma outra vertente que diz que os nobres do século XVII jogavam moedas de ouro pelas ruas, também batizadas de “tip” para garantir uma passagem segura entre a população que não era tão amigável na época.

Seja como for, “dar” gorjeta ou “tip”, se tronou um hábito no mundo inteiro, é um reconhecimento financeiro por parte do beneficiado ao funcionário, no qual se sente satisfeito por ver que seu trabalho foi valorizado.

Aqui no Brasil, a gorjeta também se tornou um hábito, ainda que menos preciso. É mais conhecida como “cafezinho”, uma pequena ajuda extra no valor de um café. Na maioria dos casos é essencial ao funcionário, completando sua renda salarial.

Apesar de ser um ato de educação, ninguém é obrigado a dar gorjeta, essa é uma prática de hospitalidade pelo serviço prestado, apenas. O bom atendimento e a educação como regra essencial também se enquadram para o ganho desse “café”.

Gorjeta você dá de acordo com sua vontade.
Gorjeta.
(Foto: Reprodução)

Lembrando que o bônus dado ao indivíduo deve ser discreto, outro ponto interessante é que nem sempre o valor da gorjeta em um lugar é o mesmo de outros.

Um exemplo:

» Nos Estados Unidos e Canadá, o ganho da gorjeta pode chegar em aproximadamente 20%.

» No oriente, muito lentamente os trabalhadores estão começando a gostar da ideia de receber esse bônus.

A gorjeta pode ser dada em vários estabelecimentos, principalmente no hotel. Veja a seguir, como e quanto dar de gorjeta ao funcionário de uma rede hoteleira.

No hotel

Em alguns hotéis há incluso já uma taxa de “tip” que é compartilhada entre os servidores daquele meio de hospedagem. Não é necessário “colocar a mão no bolso” porque o valor já está incluso.

Porteiro – Se ele consegue parar um táxi para você, recomenda-se R$3.
Ajudar com as bagagens R$5 (por mala).
Levar a bagagem à suíte o valor dobra.
Dicas sobre bares, restaurantes, programas noturnos, o valor da gratificação também fica por R$5.

Recepcionista – A gorjeta é rara a estes profissionais. Mas pelo bom atendimento prestado no chek-in você pode remunerá-la com até R$3.

Serviço de quarto – Entre R$5 e R$10 por dia para a camareira.

Símbolo do Corinthians

Conheça um pouquinho da história do Corinthians e entenda a transformação de seus símbolos ao longo dos anos, clique aqui!

Um dos clubes que mais se destaca no cenário nacional futebolístico atualmente é o Corinthians, a princípio por volta de 1912 e 1914, o futebol que era considerado um esporte praticado somente pela elite. Até que o clube paulista, resolveu quebrar este parâmetro abraçando as classes mais humildes.

Na época não possuía nenhum símbolo que o distinguisse dos demais, mas isso seria resolvido em pouco tempo. O primeiro emblema do time não teve surgimento no futebol, mas durante uma corrida de 10 km – a atual conhecida nacionalmente como São Silvestre. O corredor oficial fora um operário chamado João Colina, que entrou para a história.

Ele deixou entrelaçada na camisa, a sigla CP no canto esquerdo do peito, sendo este o primeiro símbolo registrado em 1912. Às vésperas de entrar para a liga paulista, o time precisou inovar e logo inseriu as iniciais “C” de Corinthians e “P” de paulista, estando essas nas camisas dos jogadores da primeira partida.

Observação: Esse símbolo também foi usado pelos jogadores no ano centenário do clube.

Classificação dos símbolos

A evolução dos símbolos do clube paulista.
Do 1° ao 7°.
Créditos da imagem:
http://imagensface.com.br

Interessante!

» O quarto símbolo, foi incluído a letra “S” no ano de 1915, onde fora contornado por um círculo e dado as primeiras formas de um escudo. Este sofreu diversas alterações até meados de 1919.

» Apenas no início da década de 40 é que surgiu a âncora e os dois remos vermelhos, que faziam referência aos esportes náuticos de prática também do clube. Sendo este o sétimo  e atual distintivo do timão.

» Os símbolos mais recentes, de 1990 a 2011, obtém estrelas referente aos títulos conquistados. Já o de 2014 não possui nenhuma estrela, agora é esperar 2015 para ver se o clube reformulará novamente o emblema.

Quando foi inventada máquina fotográfica?

A fotografia é uma arte que tomou seu devido lugar com o passar do tempo. Ela é sem dúvidas uma forma de expressão. Conheça a história da primeira máquina fotográfica aqui e se aventure neste curioso artigo.

A “câmara escura”, como era chamada uma das primeiras máquinas fotográficas, teve sua história iniciada por volta do século 19. As primeiras fotografias com a câmara não foram capazes de fixar uma imagem, ela somente transparecia e com o tempo acabava por se esvair do papel. Foi então que surgiu a necessidade de congelar essa imagem de maneira perfeita.

O que é relatado através da história oficial sobre a fixação da imagem no papel é que os estudiosos pioneiros foram Henry Tabolt, iniciou seus estudos na Inglaterra e Louis Daguerre na França. Precisamente no ano de 1835, Henry fez a publicação de um artigo que documentava preferencialmente a amostra de fixação de uma imagem em papel de cloreto de prata, que depois de mergulhado em solução de sal se tornou um negativo.

Já o outro grande iniciador do projeto Louis, anunciou suas primeiras obras cerca de 4 anos após esse ocorrido, indicando a captura de imagens através de uma fina chapa de cobre com revestimento de sais de prata. Logo após esse processo, acontecia então o mergulho no vapor de mercúrio, garantindo fixação perfeita. A qualidade da imagem superou as expectativas.

Voltando a câmera…

Antes de obter todo esse resultado, um italiano foi quem criou e se responsabilizou pela criação da câmara escura que ressaltamos inicialmente neste artigo. Ele se chamava Giovanni Baptita Della Porta e seus primeiros experimentos ocorreram por volta de 1558, bem antes da busca pela fixação de fotografias. A caixa preta que fora criada fazia captura de imagens através de uma placa de bronze prateada, aquecida especialmente através do vapor de iodo.

Uma das pioneiras no ramo fotográfico.
Câmera fotografia antiga (Foto: Reprodução)

A exposição da luz, retirava a imagem cerca de 10 minutos depois do processo. Fazendo com que Giovanni desistisse parcialmente de seus experimentos algum tempo depois. Quem ressalvou a ideia e a invenção fora Henry e Louis, cerca de dois séculos a frente. De forma que a fotografia começou a se tornar popular e apreciada por todos os franceses.

Tempos a frente, ela tomou o mundo inteiro. Fazendo com que se tornasse até mesmo profissão bem sucedida. Hoje está por todos os lados, em casas, escritórios, ambientes de trabalho diversos, celulares, computadores e o mais interessante é que ela pode ser “tirada” de qualquer aparelho que tenha o mínimo possível de tecnologia.