Dores nas costas dificuldade para respirar

Dores nas costas e dificuldade para respirar

Todos os músculos presentes nas costas, são essencialmente revertidos a maneira como respiramos. Exatamente por isso, em alguns casos, quando sentimos dores nas costas, isso afetada diretamente a maneira como respiramos. Esse é o motivo básico para que aconteça as dores.

Quando há tensão nos músculos, o nosso sistema respiratório é automaticamente afetado. Deste modo, as dificuldades começam a ser aparentes. A dor tende a limitar os movimentos presentes na musculatura e acaba por atrapalhar os pulmões a puxar o ar.

Fatos

O que pode causar tais desconfortos são lesões ou fraturas. Os incômodos começam a ser evidentes, os músculos já apresentam sinais de tensão e o pulmão começa a deixar de ter o seu funcionamento correto. Os músculos da parte lombar estão ligados automaticamente ao abdômen e aos músculos lombares, impedindo que haja a respiração.

Muitas são as causas para dores nas costas.
Dores nas costas (Foto: Reprodução)

Nesses casos, você precisa inspirar todo ar que puder e fazer movimentos leves para soltá-lo. Depois de praticar tal exercício sucessivamente, procure o mais rápido possível uma unidade médica para obter informações sobre o seu caso.

Causas frequentes

  • Lesão muscular
  • Doença grave
  • Atividades recreativas físicas
  • Dormir de mal jeito 
  • Doenças cardíacas
  • Câncer de pulmão

O que fazer?

Além do exercício descrito acima, é interessante que você repouse. Noites bem dormidas podem ajudar a melhorar seu desempenho ao respirar depois que começar a ter dores nas costas. Um médico também é indispensável, evite a todo custo se automedicar, escolha atestar uma opinião médica.

Faça exames regulares para saber se tal desenvolvimento não se deve a doenças cardiovasculares ou ao câncer de pulmão. Procure ter atividades físicas regularmente e evite o excesso de peso. Assim que causar algum dano  em um músculo das costas procure um hospital.

Medicação

Os remédios mais utilizados por médicos são anti-inflamatórios para curar as lesões dos músculos. Alguns analgésicos também podem ser utilizados para aliviar a dor. Lembrando sempre que nenhuma das especificações aqui expressas substituem a atuação de um médico especializado.

Sinais do HIV com sintomas

Sinais do HIV

Todo mundo alguma vez na vida já teve oportunidade de conhecer,estudar e compreender os efeitos da aids, seja por campanha contra a doença ou de conscientização (principalmente na época do nosso carnaval). É muito comum termos contato com tal doença, apesar dela  ser um tanto rara.

Após o período em que o corpo foi infectado pelo vírus, o tempo para que haja os primeiros sintomas ocorre entre 3 à 6 semanas. Mas nem sempre a doença é detectada de forma correta, o ideal é fazer exames de check up a cada 6 meses. Uma detalhe importante é que em alguns pacientes, os sintomas podem apresentar apenas uma década (10 anos) depois da contaminação!

Através deste artigo você irá conhecer um pouco mais sobre a aids e seus principais sintomas. Antes disso, é válido lembrar que a mesma é transmitida através das relações sexuais com múltiplos parceiros sem a utilização do preservativo. Também pode ocorrer transmissão devido o compartilhamento de seringas.

Principais sintomas

  • Febre (muito alta)
  • Mal estar
  • Dor (forte) de garganta
  • Tosse seca

Esses são os sintomas que se apresentam num período de 3 a 6 semanas. Geralmente parecem inofensivos e antibióticos podem fazer com que as dores sejam amenizadas. Tendem a ser confundidos com resfriados. Ainda que haja o teste de HIV nesse tempo, possivelmente dará negativo.

Principais sintomas depois de anos (10) de contaminação

O vírus HIV é transmissor da aids, doença sexual contagiosa.
HIV (Foto: Reprodução)
  • Febre alta persistente
  • Tosse seca e prolongada
  • Suor (em períodos noturnos)
  • Inchaço dos gânglios linfáticos (que ultrapassam 3 meses)
  • Dores de cabeça
  • Dores nos músculos
  • Dores nas articulações
  • Cansaço constante (perda de energia)
  • Rápido emagrecimento
  • Candidíase oral o
  • Candidíase genital
  • Diarreia (mais de 1 mês)
  • Manchas avermelhadas e pequenas erupções sobre a pele

Depois de um longo tempo infectado, o organismo tende a possuir poucas células de defesa. Isso facilita, demonstrando contaminação cada vez mais frequente. Pode ocorrer alterações de sintomas dependendo do organismo. Outras doenças possuem facilidade para se desenvolver como hepatite viral, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose, entre outras.

As etapas de desenvolvimento são divididas em 3 fases

1° fase – Tem-se como aguda, pode ser confundidas com outras doenças debilitadoras.  

2° fase – Tem-se como assintomática, fase em que a doença se propaga sem sintomas, essa chega a durar 10 anos. 

3° fase Tem-se como manifestante, dando ao infectado incômodo a fazer o teste de HIV.

4° fase – Fase em que as doenças oportunistas tendem a se desenvolver. 

Contágio

As formas de contágios são diferentes. Em todos os casos, apenas um segundo em contato com o outro sangue ou corpo já é suficiente para que haja a contaminação, principalmente em casos de relações sexuais.

Formas de transmissão

  • Relação sexual sem preservativo (com que já possui a doença)
  • Durante a gestação, parto ou amamentação de uma criança
  • Compartilhamento de seringas
  • Contato direto o sangue ou secreções (geralmente devido a feridas)

É válido lembrar que abraçar ou beijar alguém contaminado, não transmite a doença. Exceto se houver sexo oral. A aids é uma doença silenciosa que tende a se desenvolver gradualmente, estima-se que para identificá-la é ser soro positivo, o exame deve ser feito em cerca de 60 dias após da contaminação.

Tratamento

O tratamento é feito através de quimioterapia e um coquetel de medicamentos que tendem a fortalecer o organismo. O coquetel é fornecido pelo governo a todos os pacientes que apresentem a doença.

Medicação de um coquetel

  • Etravirina
  • Tipranavir
  • Tenofovir
  • Lamivudina
  • Efavirenz

O paciente também deverá ter acompanhamento com um nutricionista, psicólogo e clínico especializado em HIV. A atividade física é também indispensável durante o tratamento.

Todas as informações contidas neste artigo não anulam o acompanhamento a um especialista. Você também deverá consultar o seu médico antes de concretizar informações. 

Dores dentro do osso da perna

Dor dentro dos ossos da perna

Se você possui uma tendência a sentir dores nos ossos da perna e acaba por se sentir fraco e debilitado, isso pode ser influência no desenvolvimento da sensibilidade óssea que é, nada mais, nada menos, a debilitação em mais de dois ossos da perna ou em ambas.

Muitas são as causas para esse tipo de sensibilidade. Há outras duas dores também nessa região que precisam ser identificadas corretamente, não se pode confundir dores nas articulações ou dores musculares com dores nos ossos. Esse discernimento é indispensável para que seu médico possa lhe orientar.

O que pode ser?

Uma fratura acarretada por qualquer acidente passado ou recente pode ser o principal motivo dessas dores. Obviamente, você, conhecendo seus limites e os acontecimentos poderá identificar sozinho o que realmente ocorreu e por que houve tal fratura, facilitando o trabalho do especialista que cuidará de seu caso.

Contudo, há também as chances do desenvolvimento de um câncer em determinada área da perna. Geralmente, esses se espalham por todo complexo das pernas e seus sintomas são unicamente a forte dor. As dores nos ossos devem ser levadas muito a sério.

Confira algumas outras causas para esse problema.

Se você sente dores nas pernas, é extremamente recomendável que procure um especialista.
Dor na perna (Foto: Reprodução)

Causas

  • Câncer nos ossos
  • Câncer quer se espalha para os ossos
  • Rompimento do fluxo sanguíneo
  • Osso infeccionado
  • Infecção
  • Lesão
  • Leucemia
  • Perda de mineralização
  • Uso em excesso
  • Fratura da criança

As indicações são claras. Um profissional poderá ser a fonte do descobrimento para tal dor. Não tente se automedicar, não aposte em suposições feitas por pessoas não qualificadas para tal e não apresente nenhuma técnica ou exponha os ossos de sua perna aos tratamentos não recomendados.

Qualquer que seja a sensibilidade, consulte um médico. Depois de uma longa análise com perguntas e explicações, você poderá ter uma noção sobre qual o procedimento se seguirá a partir de então. O seu histórico médico dependerá da sua veracidade em cada resposta.

Alguns exames também são indispensáveis para obter um diagnóstico correto, bem como:

  • Estudos sanguíneos
  • Raios-X do osso
  • Tomografia
  • TC ou RMI
  • Estudos do nível hormonal
  • Estudos da função das glândulas pituitária e adrenal
  • Exames de urina

Os tratamentos podem ser variados de acordo com o que for descoberto através da análise e de seus exames. Contudo, o que se tem conhecimento é de que eles serão a partir de:

  • Antibióticos
  • Anti-inflamatórios
  • Hormônios
  • Laxantes 
  • Analgésicos

Nenhuma das informações aqui expressas podem ter validade sem a prescrição e o atendimento médico.

Procure manter-se de acordo com o seu médico e entenda qual o seu verdadeiro problema, só assim terá a chance de tratá-lo adequadamente evitando erros de automedicação.

Como cuidar da diabetes.

Temos vários tipos de diabetes diabete 1, diabete 2, diabete gestacional, entre outros tipos de diabetes, os mais comuns são os diabetes 1 e diabetes 2, no diabetes um o tratamento e feito com insulina, no diabetes 2 que é o maior índice de diabetes o tratamento é feito com dieta e medicação.

Ter um diabético na família pode mudar o habito de todos na casa, pois o diabético não pode ingerir nada que contenha açúcar, o diabetes e o aumento de glicose no sangue o corpo tem uma deficiência no metabolismo da glicose e precisa de insulina para auxiliar esse metabolismo,o diabético não pode ingerir grandes quantidades de carboidratos, frituras, chocolate, rapadura, caldo de cana, beterraba.

O diabetes é uma doença que geralmente desenvolve os primeiros sintomas antes dos 35 anos, mas não tem uma idade certa para aparecer os primeiros sintomas, vontade frequente de urinar, náuseas, fome excessiva, ganho de peso, vistas embaçadas, fadigas, má cicatrização, dormência nos pés, sede em excesso…

O diabetes e diagnosticado através de exames médicos como o de glicemia de jejum entre outros que indicam a quantidade de glicose no sangue, o acompanhamento médico é preciso para quem tem diabetes, em caso de diabetes procure um médico para o acompanhamento e a medicação necessárias para a doença