A teoria das placas tectônicas é com certeza a mais aceita na academia para explicar os diversos fenômenos que a Terra passa todos os anos. Além disso, a movimentação dos continentes também seria resultado das interações dessas imensas placas.
A teoria se foca no princípio da existência de gigantescas placas sólidas na litosfera, as quais flutuam acima da astenosfera devido sua composição fluída e quente.
Essas placas poderiam se movimentar em diferente direções dependendo de seu peso e posição, também do calor e das interações com a pressão exercida pelo magma. A movimentação dessas placas são diversas e cada tipo de movimento pode ocasionar em um tipo de consequência direta.
Movimentação das Placas
Convergência – ocorre quando duas placas tectônicas se colidem e uma fica com a borda embaixo da outra. Causa diretamente o afastamento dessa placa (que está com a borda para baixo) das demais placas, causando elevações e relevos ou aclives.
Afastamento – ocorre quando duas placas se distanciam e o espaço entre elas é preenchido com os sedimentos dos oriundos do material fluído do manto terrestre.
Colisão – quando uma placa se choca com a outra. Esse movimento causa imensos relevos entre as duas placas, os quais costumamos de chamar cadeias montanhosas e cordilheiras. A região dos Andes é um exemplo desse fenômeno.
Deslizamento – ocorre quando uma placa desliza sobre a outra. Esse fenômeno é responsável pelos abalos sísmicos como terremotos.