Ainda nos contextos históricos da Guerra Fria, algumas nações que não estavam sob o sistema comunista representado pela União Soviética, tiveram de se erguer para conseguir mercado e representatividade no cenário econômico mundial. Principalmente na Ásia, muitos desses países eram essencialmente pobres e de pouca economia competitiva como a Coréia do Sul.
No entanto, a partir de 1960, quatro nações asiáticas experimentaram um grande crescimento econômico e industrial, fator que além de alavancar a economia, foi de vital importância para o aumento dos índices de IDH, da melhoria estrutural nas cidades, da renda per capita e da representatividade no comércio internacional.
Essas quatro nações foram e ainda são a Coréia do Sul, Singapura, Taiwan e Hong Kong. Com incentivos fiscais para o recebimento de empresas multinacionais em seus territórios, Singapura, Taiwan e Hong Kong expandiram mercado e se industrializaram rapidamente. A Coréia do Sul teve o crescimento primeira baseado em empresas familiares como a Samsung e a Hyundai, apesar de terem aberto espaço para outras empresas posteriormente.
Devido a ferocidade e a força econômica alcançada em tão pouco tempo, esses países ficaram conhecimentos internacionalmente como os Tigres Asiáticos.
Os Novos Tigres Asiáticos
Devido ao capital inserido pelos próprios Tigres Asiáticos e também pelas estratégias individuais de cada país da região, outras nações atualmente estão experimentando um rápido crescimento econômico e industrial semelhante ao dos Tigres. Apesar de ainda não possuírem mão obra qualificada, entre outras questões sociais, essas nações estão entrando para o mercado com grande peso.
São chamadas de Novos Tigres Asiáticos, Novíssimos Tigres ou Tigres Asiáticos de Segunda Geração e são representados atualmente pelos países da Malásia, Filipinas, Tailândia e Indonésia, que também possuem o mesmo modelo voltado a exportação dos primeiros Tigres.