Tipos de tecido conjuntivo ósseo

Tecido conjuntivo ósseo

O tecido ósseo dá suporte e proteção aos órgãos vitais do organismo, por isso o tecido ósseo é rígido e resistente, dado que é a base dos músculos esqueléticos e possui fibras colágenas, vasos sanguíneos, sais de cálcio, fósforo e magnésio, que são liberados ao organismo.

Compreenda que o tecido ósseo é constituído por células e material extracelular calcificado, ou seja, pela matriz óssea. Posto isto, uma parte da matriz óssea é formada por matéria inorgânica, que contém bicarbonato, magnésio, potássio, sódio, citrato, íons fosfato e cálcio, já a parte orgânica é completa especificamente por fibras colágenas.

Sendo assim, entende-se que para nutrir uma das células que forma o tecido ósseo, que é o osteócitos, esse estará sujeito aos canalículos encontrados na matriz, responsável pela troca de íons e moléculas que envolvem os capilares e as células ósseas.

Os ossos são envolvidos por revestimentos na sua face interna e externa, ou seja, a face esdósteo e a face periósteo. Esse revestimento é feito por camadas que possuem células osteogênicas.

Tipos de células que compõe o tecido conjuntivo ósseo:

Tecido conjuntivo ósseo
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio17.php

Osteócito: Encontram-se nas cavidades da matriz óssea, conhecida como lacunas, que comporta somente um osteócito. Através dos canalículos as células entram em contato, ocasionando a troca de moléculas e íons pelas junções gap, ou seja, as junções celulares.

Veja a seguir, suas características:

• Formato achatado, parecidos com amêndoas
• Quantidade controlada de retículo endoplasmático rugoso, complexo de Golgi pequeno e núcleo com cromatina condensada.
• São células importantes para a manutenção da matriz óssea.

Osteoblasto: Responsáveis por gerar uma parcela orgânica da matriz óssea. Posto isto, são capazes de manter o fosfato de cálcio, logo, cooperam na mineralização da matriz. São encontradas juntas na superfície óssea e exibem formato cuboide, com citoplasma basófilo, quando estão em ação.

Veja a seguir, suas características quando estão com pouca atividade:

• Ficam achatados e o citoplasma se torna menos basófilo.
• Quando a mesma célula passa a ficar aprisionada na matriz óssea, acaba tornando-se em osteócito.

Osteoclasto: São células grandes, móveis, ramificadas com muitos núcleos contendo citoplasma granuloso, por vezes com vacúolos. As lacunas cavadas na matriz óssea, especialmente pelos osteoclastos, ganham o nome de lacunas de Howship.

Veja a seguir, características dos osteoclastos:

• Exibem prolongamentos vilosos e ao redor encontra-se uma zona citoplasmática, conhecida como zona clara, dado que apresenta ausência de organelas, no entanto, é rica em filamentos de actina.
• A área aderi o osteoclasto com a matriz óssea, portanto, gera um ambiente fechado, que ocorre a reabsorção óssea.

Divisão do tecido ósseo:

Osso compacto: Sem espaço medular, porém, com canais que dão abrigo aos nervos e vasos sanguíneos, denominados de canais de Volkmann e canais de Havers. Encontra-se na tonalidade da diáfise de ossos longos, na periferia de ossos curtos e nos ossos chatos, que formam duas camadas, que são de tábuas interna e externa.

Osso esponjoso: Com amplos espaços medulares, são formados por trabéculas, proporcionando ao osso aparência poroso, dando abrigo a medula óssea. Encontra-se na área mais profunda da diáfise de ossos longos, no centro de ossos curtos e difere as tábuas interna e externa dos ossos chatos.

Conheça os alimentos ricos em magnésio

Espinafre

O magnésio é conhecido por ser um mineral excelente em relação a reunião de proteínas, especialmente por acarretar energia e favorecer a passagem dos impulsos nervosos, além de normalizar as contrações musculares.

Posto isto, os alimentos ricos em magnésio estão essencialmente nas sementes, por exemplo, nas sementes de abóboras, sementes de girassol, nas amêndoas e também nos vegetais.

Espinafre

Veja a seguir, lista dos alimentos mais ricos em magnésio:

Sementes de abóbora: 57 g / 303 mg / 327 calorias
Amêndoas:  78 g / 238 mg / 499 calorias
Avelã: 68 g  /192 mg / 430 calorias
Castanha-do-pará: 70 g / 166 mg / 489 calorias
Amendoim: 72 g / 125 mg / 415 calorias
Sementes de girassol: 68 g / 82 mg / 397 calorias
Alcachofra: 120 g / 72 mg / 95 calorias
Espinafre: 100 g / 64 mg / 22 calorias
Aveia cozida: 234 g / 56 mg / 145 calorias
Beterraba fresca cozida: 72 g / 49 mg / 32 calorias
Gérmen de trigo: 14 g / 45 mg / 51 calorias
Iogurte: 245 g / 43 mg / 186 calorias
Arroz integral: 98 g / 42 mg / 343 calorias
Abacate: 100 g / 39 mg / 162 calorias
Ameixa: 85 g /38 mg / 75 calorias
Banana: 118 g / 34 mg / 112 calorias
Leite desnatado: 245 g / 28 mg  / 88 calorias
Suco de laranja: 242 g / 27 mg / 154 calorias

Compreenda que todo adulto para manter o seu organismo saudável necessita de uma certa quantidade de magnésio por dia. A quantidade de magnésio necessária gira em torno de 310 mg e 420 mg por dia, pois, mantém também o desempenho cerebral.

Portanto, a falta de magnésio no organismo poderá acarretar sintomas indesejáveis. Veja a seguir, o que a falta de magnésio pode ocasionar:

• Modificação no sistema nervoso, por exemplo, depressão, tremores e insônia
• Insuficiência cardíaca
• Osteoporose
• Pressão alta
• Diabetes mellitus
• TPM
• Insônia
• Cãibras
• Falta de apetite
• Sonolência
• Perda de memória

Veja a seguir, os remédios que podem ocasionar uma baixa concentração de magnésio no sangue:

• Ciclosserina
• Furosemina
• Tiazidas
• Hidroclorotiazidas
• Tetraciclinas
• Contraceptivos de uso oral

Importante

Espinafre ao leite

Sempre que ocorrer baixa concentração de magnésio no sangue, ou seja, inferior a 1mEq por litro de sangue, será preciso fazer o uso de suplementação de magnésio, especificamente em casos de contrações uterinas precoces durante uma gestação, vômitos ou diarreias.

Toda gestante que precisar de suplementação de magnésio, deverá estar na 35 º semana de gravidez, para evitar que ocorra erro quando o útero for contraído para a chegada do bebê.

Compreenda que não é comum ver pessoas que necessitam de suplementação de magnésio, dado que uma alimentação saudável proporciona todo magnésio necessário para o organismo.

No entanto, toda pessoa que necessita de suplementação de magnésio deverá obter acompanhamento médico ou até mesmo de um nutricionista, uma vez que o exagero de magnésio poderá causar sintomas desagradáveis, como dor de cabeça, vomito e enjoo.

Efeito do carboidrato no organismo

Arroz

O carboidrato é um nutriente essencial para o organismo, pois é um macronutriente, feito por:

• Moléculas de carbono
• Hidrogênio
• Oxigênio

Itens responsáveis pela liberação de glicose e fornecimento de energia para as células, que são essenciais para o crescimento e formação do corpo. Sendo assim, em conformidade com o número de átomos de carbono em suas moléculas, os carboidratos são divididos em:

• Monossacarídeos: Glicose, frutose e galactose, são os mais encontramos nos alimentos, possuindo de três a sete carbonos.

Leite

Sendo assim, os monossacarídeos possuem como carboidrato a glicose, que é o açúcar encontrado nos xaropes de milho e no mel. Já a frutose, o açúcar é encontrado nas frutas e a galactose é encontrada no leite e nos produtos lácteos, pois não é encontrada livre na natureza e combinada com a glicose, acaba formando a lactose.

• Dissacarídeos: Sacarose, maltose e lactose, compostos de duas moléculas de monossacarídeos, sendo que a glicose sempre estará presente.

Uma molécula de água é disponibilizada ao combinar dois monossacarídeos, ocasionando uma resposta da condensação. A absorção acontece a partir do momento que são hidrolisado e transformados em monossacarídeos, que são:

Sacarose = glicose + frutose / Lactose = glicose + galactose / Maltose = glicose + glicose

Sacarose: Conhecido como o açúcar de mesa, derivado dos vegetais é identificado na cana de açúcar, beterraba, uva e mel…

Mel

Maltose: Açúcar do malte, que não é encontrado livre na natureza, é adquirido a partir da fermentação de cereais em germinação, por exemplo, a cevada, etanol (álcool) e dióxido de carbono.

Lactose: Açúcar do leite, fabricado especialmente nas glândulas mamárias dos lactantes, sendo o menos doce dos dissacarídeos.

• Polissacarídeos: Conhecidos como carboidratos complexos, formados por milhares de unidades monossacarídeos, são menos solúveis e mais estáveis que o açúcar simples.

Amido: Reserva energética dos vegetais, encontrado nos grãos, raízes, vegetais e legumes. Por exemplo: trigo, aveia, centeio, cevada, milho, arroz, mandioca e batatas…

Batata assada

Glicogênio: Armazenamento dos carboidratos, muito importante para o metabolismo.

Celulose: Polissacarídeo presente na estrutura celular dos vegetais, por exemplo, frutas, hortaliças, legumes, grãos, nozes e sementes.

Carboidrato Simples

A digestão e absorção dos carboidratos simples, são rápidas e propiciam o crescimento dos níveis de glicose no sangue (glicemia), logo o carboidrato possui condição química molecular de tamanho reduzido (monossacarídeos e dissacarídeos). Exemplo de carboidratos simples: frutas, mel, xarope de milho e açúcar.

Carboidrato Complexo

Arroz

Formada por milhares de moléculas polissacarídeos, não se transformam em açúcar com muita velocidade, diante a absorção lenta, que acarreta o crescimento gradual da glicemia. Exemplo de carboidratos complexos: frutas, verduras, amidos, arroz e massas.

Benefícios do Carboidrato

Fonte de energia: A glicose é a principal molécula que fornece energia para o corpo.

Amigo do cérebro: Sem o acesso contínuo da glicose na corrente sanguínea o cérebro não funciona, ocasionando a produção excessiva dos corpos cetônicos, que podem acarretar uma intoxicação, que provocará os seguintes sintomas: dores de cabeça, mau hálito e até desmaios.

Proteção dos músculos: As energias das proteínas não são utilizadas, caso o  número de carboidrato esteja de acordo com a quantidade correta, logo, as proteínas ajudam os músculos em suas lesões ao praticar atividades físicas, deixando os músculos mais fortes.

Saciedade: Os carboidratos complexos, deixam a sensação de saciedade, pois são digeridos e absorvidos vagarosamente, acarretando o aumento gradual da glicemia.

Humor e bem-estar: Carboidratos consumidos de forma adequada, instigam a produção de serotonina, que é o neurotransmissor responsável por influenciar o humor e o bem-estar.

Importante:

Pães

O sistema imunológico poderá ser afetado diante a falta de carboidratos, pois os músculos são incumbidos de enviar glutamina para a elaboração de células imunes. Sendo assim, as proteínas passam a ser utilizadas como fonte de energia perante a falta de carboidratos.

A falta de carboidrato pode também causar falta de energia, como a fadiga, pois os músculos são incumbidos de armazenar glicogênio, ou seja, glicose para enviar energia ao fazer exercícios físicos.

Acidose metabólica no organismo poderá ocorrer, pois sem glicose para as células, os lipídios são oxidados e formam uma quantidade anormal de cetonas, causando sintomas de cansaço, fraqueza, nervosismo, etc.

Combinar carboidratos com o consumo de proteínas ou gorduras é essencial para obter uma saciedade maior, pois o tempo da digestão também é maior. Porém, atente-se aos riscos de peso, pois o consumo exagerado de carboidratos não é indicado, dado que em excesso a insulina modifica o excesso de glicose em triacilglicerol, gordura que fica no tecido adiposo.

Carboidratos complexos são os indicados para pessoas que possuem diabetes, por conta do baixo índice glicêmico. No entanto, é essencial consumir com moderação os carboidratos para evitar problemas com o peso e doenças como a diabetes.

Quantos dias podemos ficar sem comer

Homem comendo

Sabe aqueles dias que passamos do horário de almoço e o estômago começa a reclamar? Só assim, já sentimos o quanto é ruim para o nosso organismo ficar sem comer por algumas horas. Então, quantos dias podemos ficar sem comer? Quanto tempo o nosso corpo conseguiria sobreviver diante a fome?

Seria possível, por exemplo, ficar um mês sem comer? Segundo, alguns profissionais, um mês é a data limite para que o corpo sobreviva sem a ingestão de alimentos, porém tudo dependerá do clima, temperatura corporal, reserva de gordura, hidratação e também da taxa metabólica.

Compreenda que o alimento é imprescindível para o funcionamento normal do corpo, pois é a nossa fonte de energia. Quando não nos alimentamos, o nosso corpo passa a gastar a gordura encontrada e quando essa gordura chega ao fim, começa a desviar a energia do coração e dos músculos, até que uma hora todos os órgãos param de funcionar diante a fraqueza do corpo.

Homem comendo

Existem pessoas que sobreviveram em jejuns feitos e também a situações de riscos, onde não tinham o que comer. Logo, cinquenta dias é o máximo conhecido em que o corpo suportou ficar sem comida.

A reserva de gordura do corpo é a reserva de energia para o organismo que não está sendo alimentado. Diante esse fato, pessoas com excesso de gordura corporal tendem a suportar mais perante a falta de alimento, do que uma pessoa magra, pois perderá sua funções celulares mais rápido.

Jejum

Muitas pessoas buscam o jejum ou greve de fome, como alternativa em prol de causas importantes, geralmente, essa greve de fome é feita por políticos que foram aprisionados, líderes religiosos e ativistas. Por exemplo, Mahatma Gandhi, líder político que sempre lutou pela Índia com garras. Foi em 1933, que ele iniciou uma greve de fome de vinte e um dias para protestar contra a opressão britânica em relação a Índia.

Assim, como Barry Horne, ativista que lutava pelos direitos dos animais, foi em 1998, que ele fez sua terceira greve de fome com duração de quarenta e nove dias, ocasionando problemas nos rins e problemas de visão. Ainda preso, por incendiar lojas que vendiam casacos de pele, em 2001, iniciou sua quarta e última greve de fome que o levou a morte diante uma insuficiência hepática.

Todo jejum deve ser acompanhado por água, pois sem ingerir água, o corpo ficará desnutrido, ocasionando problemas nos rins, queda de pressão e arritmias cardíacas. Logo, todos os órgãos param de funcionar, acarretando a morte.

Situações de risco

Menina perdida

Existem algumas histórias de pessoas que se encontraram em situações de riscos, onde estavam totalmente a mercê da falta de alimento sem a possibilidade de buscar ajuda, como a situação de James Scott, que aos seus vinte e dois anos, em 1991, fez uma viagem de Austrália até Nepal, rumo ao Himalaia.

Durante o trajeto, uma tempestade surpreendeu o jovem, fazendo com que ele se perdesse na trilha, por quarenta e cinco dias ele ficou sem comida, porém na companhia de bolas de neves derretidas e uma lagarta. James Scott, escreveu o livro “Lost in the Himalaya”, ou seja, “Perdido no Himalaia”.

Clima

A temperatura é um aspecto importante diante esses casos, pois no frio, como foi o caso de James Scott, o corpo busca a energia concentrada para conservar a temperatura do corpo, por isso a possibilidade de sobrevivência em temperaturas amenas é maior. Já no calor, a temperatura não colabora, desidratando o corpo mais rápido.

Importante

• O tempo que o nosso corpo suporta ficar sem ingerir alimentos, dependerá de diversas condições, principalmente da reserva de gordura encontrada.
• Uma pessoa em jejum, mas que possui um peso normal, após quatro dias é o suficiente para que o corpo comece a se debilitar.
• A falta de alimento, ocasiona em especial desnutrição, diante o emagrecimento do corpo, hipotensão e perda de eletrólitos, que podem acarretar arritmias cardíacas, redução das proteínas, além de reduzir o tamanho dos órgãos.
• A pessoa que está sem alimento por muito tempo, entra em estado de produção excessiva de cetonas por metabolismo de gorduras, sendo assim, depois de um determinado tempo não sente mais fome.
• É essencial para a sobrevivência diante a falta de alimento, a ingestão de líquidos, pois a água carrega todos os nutrientes até a célula, além de ajudar a resfriar o corpo ao regular a temperatura corporal, colaborando para uma possível sobrevivência.

Doenças que atacam o sistema urinário

O sistema urinário, de ambos os sexos, trata-se da região onde acontece a eliminação da urina. Os órgãos que compõem o esquema são os rins e as vias urinárias. Uma vez que as vias consistem no ureter, bexiga e uretra.

Esse aparelho faz o trabalho de separação do sangue e substâncias nocivas ao organismo, eliminando as impurezas em forma de urina.

Os rins tem a tarefa de filtrar o sangue, sendo órgãos bem ativos com relação a seleção e rejeição de substâncias diversas. Os ureteres levam a urina até a bexiga, onde é armazenado, e a uretra é o canal por onde a urina é expelida.

Infelizmente o sistema urinário não está a salvo de doenças. Veja abaixo algumas delas.

São diversas as doenças que afetam o sistema urinário.
Sistema urinário.
Créditos de imagem: http://cienciasparapros9ano.blogspot.com.br

Infecções

Pode ser detectado em diversas regiões do aparelho urinário, tanto nos rins como na bexiga. Geralmente o agente causador são as bactérias, que devem ser combatidas por meio de antibióticos.

Outro fator que acarreta muito a afecção é a falta de água no organismo, uma vez que essa região precisa estar constantemente envolvida em água para exercer sua função e deixar longe qualquer probabilidade de bactéria acometer o organismo.

Cistite 

A cistite é um distúrbio que afeta principalmente o gênero feminino, já que as mulheres possuem uma uretra mais curta. Essa inflamação acontece na bexiga, onde ocorre a irritação e provoca a frequência urinária, tornando-a uma necessidade constante. Há riscos desse tipo de infecção espalhar pela bexiga e ureteres, mas quando tratada precocemente, aumenta as chances de cura.

Pedra nos rins

Também atribuída ao cálculo renal, esta doença é caracterizada por cristais formados nos rins em diferentes formatos e tamanhos.

Quando há obstrução, causam muita dor, muitos delineiam essa dor como insuportável, atrelada a náuseas e vômitos. O tratamento é cirúrgico. A única forma de prevenção é a ingestão de água em grande quantidade.

Proteínuria

Trata-se de proteína em excesso na urina, o problema é um sinal de que um dos rins ou os dois órgãos podem sofrem com uma deficiência futura, com risco de paralisação.

Incontinência urinária

Comum em pessoas da terceira idade, já que os músculos nessa fase fazem o controle da passagem urinária, fazendo com que trabalhem com menos eficiência. Pode ser causada por uma infecção, estando associada a incontinência por esforço e urgência.

Prevenção: O melhor modo de prevenir estas doenças é fazer ingestão de água frequentemente.