Remédios caseiros para proteger da gripe H1N1

Folha

A gripe H1N1, chegou com tudo este ano ao Brasil, sendo assim, está na hora de agir contra essa gripe e nada melhor do que utilizar ervas usadas também na medicina tradicional, que possuem efeitos antivirais.

Já foi cientificamente comprovado, que as ervas ditas a seguir, quando consumidas, agem contra constipações, ou seja, resfriados, agindo também contra a gripe e infecções virais.

Posto isto, a seguir, você conhecerá as ervas que possuem componentes que atuam contra o vírus H1N1, vírus encarregado pela gripe suína.

Folha

EQUINÁCEA

• Possui três compostos, que são: actividade antiviral específica, o ácido cafeico, ácido chicorico e echinacin.
• O corpo passa a produzir os seus próprios compostos antivirais com a ajuda dos extratos da raiz de Echinacea, que age também como estimulante imunológico ao favorecer a defensiva do corpo contra infecções virais.
• Equinácea colabora no aumento das células brancas do sangue, que luta contra vírus e bactérias.

ALHO

• Age como antiviral, além de ser antibacteriana.
• Possui compostos sulfurados que agem contra o vírus da gripe.
• Duas capsulas de alho por dia é o suficiente para tratar resfriados, gripes e infecções virais.

ERVA-CIDREIRA

• Um ótimo antiviral e também age contra a herpes
• Um chá de erva-cidreira é essencial para tratar infecções virais

SHIITAKE

• Cogumelo asiático, que possui um composto chamado lentinan, que age como antivirais, além de possuir propriedades imuno-estimulantes e antitumoral
• Existem cápsulas de shiitake, porém o alimento cogumelo é mais eficaz.
• Experiências foram realizadas com animais, comprovando a proteção contra encefalite viral.

EUCALIPTO

• Possui hyperoside, quercitrina e ácido tânico, que são propriedades antivirais.

FORSYTHIA E MADRESSILVA

• Misturar chá chinês revered combo com madressilva e forsythia é ótimo para prevenir constipação ou gripe.

GENGIBRE

• Fazer chá de gengibre ou colocar gengibre nas refeições é uma ótima opção para tratar enjoo e problemas no estômago, como também tratar doenças virais

ANIS ESTRELADO

• Age como antiviral Tamiflu, medicamento eficaz contra a gripe H1N1
• Indicado também para tratar flatulência, falta de apetite ou gastrite.
• Age contra tosses, bronquite e espasmos gastrointestinais
• Usada também em micoses
• Possui propriedades expectorante, espasmolítica, carminativa, estomática e antisséptica.

ALCAÇUZ

• Sua raiz auxilia o sistema imunológico e inibe diversos vírus.
• Diminui irritações na garganta, congestões pulmonares e ajuda a evitar tosse e problemas brônquios.
• Protege o estômago, agindo como remédio para as inflamações gástricas.
• Excelente tratamento para a gripe e o resfriado.

GINSENG

• Aumenta a eficiência física e mental, dando resistência ao estresse.
• Aumenta a função imunológica e potencializa a energia.

ATENÇÃO

É possível encontrar todas essas plantas em locais que vendem produtos naturais ou até mesmo em farmácias homeopáticas de manipulação. Todas essas ervas funcionam como prevenção, porém não anula a importância de um médico em casos mais graves.

Procure sempre manter uma alimentação saudável, incluindo todas as ervas citadas a cima para evitar conflitos futuros. Mantenha o sistema imunológico saudável, durma bem e evite situações de estresse. Pratique atividades físicas e simplesmente seja saudável.

Por que as folhas caem no inverno?

O inverno congela o solo e o outono então seca as folhas.

Por que as folhas caem no inverno?

Você já reparou que quando o período do inverno vai indo embora as flores das árvores começam a cair? Na verdade, esse fenômeno não acontece necessariamente no período do inverno, mas sim no fim dele. Quando chega a seu estado final, começa  o outono. Essa outra estação começa precisamente no dia 21 de Junho, mas como ainda estamos habituados com o clima de inverno, naturalmente acreditamos que as folhas caiam ainda nele.

Uma dúvida é muito comum entre estudantes e admiradores da natureza, as flores naturalmente caem, se renovando e florescendo novamente somente na estação a frente, a primavera. O processo de queda é natural e não proporciona dor, nem sofrimento às plantas, para ser mais exata, as próprias árvores fazem o processo de programação para que no tempo devido possam vir a eliminar sua folhagem.

Isso acontece em plantas que são consideradas caducas, ou também chamadas de decíduas. A perda de folhas é feita sazonalmente e o resultado disso são processos totalmente naturais. Geralmente, esse fenômeno é decorrente em lugares mais frios, lá elas costumam “se dar bem” quando plantadas. Lugares muito tropicais, podem fazer com que as decíduas acabem morrendo ainda  jovens.

O inverno congela o solo e o outono então seca as folhas.
Folhas secas (Foto: Reprodução)

Ao contrário do que muita gente pensa, o objetivo final de tal evento não é conservar calor e sim umidade. A perda é grande já que no inverno o solo é congelado fazendo com que haja a falta de água nas raízes. Para que consiga se reidratar ao máximo, eliminam suas folhas, pois morreriam totalmente se as mantiverem, já que a quantidade de água não seria suficiente.

Durante a época do outono é também visível a mudança de cores nas folhagens, a pigmentação que existente nelas começa a obter uma tonalidade amarelada ou alaranjada. É nessa fase que somos surpreendidos com um show de cores e flores que parecem estar nos convidando a registrar o momento. Quando é ocorrente a perda total de clorofila, ao fim do processo, ela torna real a ação de um hormônio vegetal chamado ácido absício, esse por sua vez age na base do pecíolo, isso acaba de vez com toda passagem de água que ainda poderiam ter e elas secam em consequência disso, caem ao chão.

Plantas brasileiras em extinção

Como todos os países do mundo, o Brasil utilizou de suas riquezas naturais para o desenvolvimento de sua economia e também para facilitar a vida cotidiana dos moradores no país desde a época da colonização. A vasta biodiversidade animal e vegetal de nosso país proporcionou uma grande variedade de material para os mais diversos fins.

O uso, muitas vezes desmedido desses recursos naturais, resultou no desequilíbrio ambiental e consequentemente, no desaparecimento ou na diminuição de muitas espécies de plantas e animais. Atualmente, existem listas que oficializam esses números e catalogam a quantidade de espécies em extinção ou em perigo de extinção.

Plantas brasileiras em perigo de extinção

O Jequitibá é uma árvore muito conhecida por nós, brasileiros. O próprio termo “jequitibá” é utilizado em muitas partes do país apenas para designar uma grande árvore, seja na circunferência, seja na altura. Tais árvores são originárias da mata atlântica e concentram-se no sudeste brasileiro. A  madeira de de excelente qualidade, os jequitibás foram muito utilizados durante a colônia e império, sendo que até hoje sua madeira é contrabandeada pelo país.

Jequitibá (foto: reprodução)
Jequitibá (foto: reprodução)

 O mogno ou mogno brasileiro é uma espécie comum da floresta amazônica, encontrada também no estado do Pará. Apesar de estar em perigo de extinção, essa árvore ainda é cultivada para a fabricação de móveis. Pode chegar aproximadamente 25 metros de altura, com diâmetro de 30 a 80 centímetros.

Cultivo de Mogno brasileiro (foto: reprodução)
Cultivo de Mogno brasileiro (foto: reprodução)

Andiroba, bastante conhecido, é uma árvore da mata atlântica que possui muitas aplicações medicinais. Seu nome vem do Tupi e significa “óleo amargo”, uma clara referência ao óleo extraído de suas sementes para fins fitoterápicos. Não só as sementes, mas até mesmo as cascas da árvore podem ser utilizadas para diversos fins terápicos.

Andiroba ou Andirobeira (foto: reprodução)
Andiroba ou Andirobeira (foto: reprodução)

Içara, também chamado de juçara ou palmito juçara, é uma árvore originária da mata atlântica no sudeste brasileiro, muito utilizada pra fazer ripas. Uma das utilidades dessa árvore está na extração do palmito para o consumo alimentício. Atualmente, encontra-se em perigo de extinção.

Içara (foto: reprodução)
Içara (foto: reprodução)

Cabreúva Vermelha, pode ser encontrada em quase todas as regiões brasileiras e possui uma madeira de alta qualidade, resistente a ação do tempo e apodrecimento, forte o suficiente para a confecção de móveis utilitários e decorativos, externos ou internos. Tem o nome devido a coloração castanho avermelhado.

Cabreúva Vermelha (foto: reprodução)
Cabreúva Vermelha (foto: reprodução)

Além dessas, você pode ter acesso a lista completa das plantas em extinção no Brasil, de acordo com o levantamento oficial do Ministério do Meio Ambiente, clicando aqui.

Grupo de plantas que possui flores

Plantas

As plantas que possuem flores são distribuídas de maneira peculiar em todo território mundial. Nós podemos observá-las em qualquer lugar que formos, desde os gelos polares até mesmo nos desertos. Essas frágeis “criaturas” perduram anos sobre a face da Terra.

As flores são uma espécie (de sinal) de reprodução de um grupo de plantas (angiospermas), todas elas a fazem de forma sexuada, por meio de fecundação. O surgimento de plantas e seres vivos ocorreu a cerca de 3,5 bilhões de anos atrás, com eles chegaram então as angiospermas (plantas com flores) e hoje existem mais de 250 mil espécies diferentes de plantas nessa linha. 

Classificação

Monocotiledônea – Angiosperma com 1 cotilédone 

As flores monocotiledôneas são organizadas de maneiras paralelas. A  mesma ocorre em grupos de três ou também chamado de múltiplos de três. Na maior parte dos casos, essas são herbáceas. Contudo, há espécies dentro desse mesmo ciclo que podem chegar a um crescimento estrondoso, como as palmeiras.

Características

Sementes – 1 cotilédone

Folhas – Nervuras paralelas

Caule – Feixe lenhoso fechado

Organização de sépalas e pétalas – Em base 3

Fruto – 3 carpelos

Raiz – Fasciculada

PólenMonossulcado

Dicotiledônea – Angiosperma com 2 cotilédones 

Esse possui o maior número de plantas, seus cotilédones funcionam como reservadores de alimentos. Após a germinação ocorrente, elas se abrem com o intuito de fazer com que a mesma semente cresça. Suas folhas e nervuras são dispostas em rede e suas folhas e flores são reunidas em grupos de quatro e cinco. Estima-se que há cerca de 150 mil espécies de dicotiledôneas, inclusive dentro do percentual há também milhares de árvores.

Características

Sementes – 2 cotilédones

Folhas – Nervuras reticuladas

Caule – Grande e grampforme

Organização das sépalas e pétalas – Em base de 4 ou 5

Raiz – Pivonte ou axial

Pólen – Trissulcado

Como podemos ver claramente, todas as angiospermas (independente de suas características) produzem caule, raiz, flor, fruto, semente e folhas. Costumam ser vistosas se estiverem em sua época correta e obter um colorido peculiar em sua forma. Além disso, podem apresentar perfume.

Elas também são responsáveis pela produção do néctar, o principal alimento das abelhas. Basicamente é formada por dois pontos principais: o pedúnculo ou o receptáculo. Embora algumas apresentem frutos, a principal atração das angiospermas são a facilidade de produção e beleza das flores.

Famílias

► Cactos

► Papoulas

► Couves e repolhos 

► Magnólias

Os girassóis fazem parte do grupo de plantas que tem flores, as angiospermas.
Girassol (Foto: Reprodução)

► Solanáceas

► Ranúnculos

► Faias

► Mentas

► Rosas

► Abóboras

► Próteas

► Margaridas

► Leguminosas

► Salsas

► Gramíneas

► Orquídeas

► Palmeiras

► Lírios

► Íris

O nome angiosperma tem origem grega e seus significados estão para: angios = bolsa / sperma = semente. Esse é o maior grupo de plantas que compõem o reino Metaphyta (ou Plantae). A planta por si só, possui características para auto defesa, reprodução e polinizadores para manter os animais selvagens distantes.

Como plantar milho?

Plantar milho

O milho é uma planta selvagem, dentre essas a que mais se cultiva em todo o mundo. Sua altura  depois de plantada pode atingir  quase 3 metros de altura. Seu plantio floresce em um período referente a 3 e 10 meses. Dependendo de seu grão, é possível produzir farinha, milho verde ou milho para pipoca.

Além de pegar muito rápido, o milho pode ser cultivado em diversos lugares e estações climáticas. O ar pode ser úmido ou seco. Contudo, é muito importante que não opte por cultiva-lo em lugares onde há quedas frequentes de temperaturas, ele não resiste a níveis muito abaixo de 13°C.

Plantação de Milho (Foto: Divulgação)

Ele não deve ser cultivado em locais fechados, precisa receber uma quantidade suficiente para respiração de luminosidade diariamente. O solo deve ser drenado e fértil, com muita matéria orgânica e uma boa quantidade de nitrogênio. Precisamente, temos como ideal o solo 5,5 a 6,8.

Para que tenha um crescimento saudável, é necessário que a irrigação ocorra por volta de 3 vezes ao dia. Nos dias de calor intenso, deve aumentar a frequência, bem como a quantidade de água. Contudo, ele não teve ter uma aparência “encharcada”, pode fazer mal a planta.

Como plantar?

As sementes devem ser jogadas diretas no solo, com uma boa quantidade de terra as cobrindo. Em alguns casos, os cultivadores tem que fazer a retirada das mudas para lugares mais amplos, quando essas chegarem a 8 ou 10 centímetros. O espaço entre uma muda e outra deve ser razoavelmente grande.

É indicado que esse espaço esteja em cerca de 1 metro e 20 centímetros entre as linhas de plantio. As distâncias e medidas exatas podem variar de acordo com o tamanho da plantação que estiver a fazer. O cultivo também pode ser feito em grandes vasos, contudo a planta não tomará seu tamanho original.

Cultivares diferentes devem ser plantados a cerca de 400 metros de distância um do outro. É importante saber que as raízes do milho são frágeis e podem ser danificadas facilmente. Adubações são necessárias durante o plantio, para observar isso, procure observar a cor, quanto mais clara, de mais adubo é necessário.

Na hora de colher, não passe muito tempo do prazo. Quando eles apresentarem espigas amarelinhas e com uma boa aparência, os arranque com cuidado. Há um prazo de 5 dias ao Sol, para que elas comecem a desidratar, fique atento a esse pequeno detalhe que faz toda diferença.