Revolta de Espártaco resumo

O Império Romano enfrentou diversas revoltas de escravos principalmente nos tempos finais de sua estabilidade. Entenda como se deu a revolta de Espártaco.

O Império Romano foi um dos maiores e mais influentes impérios que o mundo já conheceu. Os romanos eram temidos em quase todos os cantos do Velho Mundo e suas províncias ocupavam grandes espaços de terras na Europa, na Ásia, no Oriente Médio e também na África.

A decadência desse gigantesco império se deu por vários motivos econômicos, por inúmeras invasões e adentramentos dos povos germânicos e pelas agitações sociais que pediam mudanças estamentais no grande império.

Os movimentos sociais que aconteciam em roma eram essencialmente baseados em ideias e mudanças, ficando conhecido como revoltas. A chamado Terceira Revolta Servil, ou também A Revolta de Espártaco foi um episódio solene e de grande simbolismo para a resistência escrava no império.

A Revolta de Espártaco

Por volta de 73 A.C. o Império Romano possuía base essencialmente escravista, onde mais de 80% do império eram escravos controlados pelos romanos. Essa base sustentava todas as regalias e economia do império, uma vez que Roma tivesse muitas legiões e ótimas estratégias para contornar possíveis revoltas.

Na foto, ator representando Espártaco na série Spartacus da Starz
Na foto, ator representando Espártaco na série Spartacus da Starz

Espártaco (Spartacus) era conhecido por ser um grande gladiador de Cápua, cidade italiana onde pertencia ao mercador e dono de Ludos (centro de treinamento de gladiadores) Betiato (Batiatus). Após assassinar seu senhor e fugir, levando consigo um grande contingente de escravos gladiadores do Ludos, Espártaco, munido de ideias revolucionários para o fim da escravidão, atraiu mais e mais escravos fugidos e livres ao seu grupo.

O Império resolveu abafar a situação o máximo que pôde. Porém, o aumento do contingente das milícias de Espártaco, os inúmeros saques atribuídos a eles e a derrota de algumas legiões romanas em campo de batalha fez com que a situação alcançasse um nível de importância cada vez maior aos governantes.

O medo a instabilidade causada pelas ações de Espártaco fez com que o império utilizasse de mais legiões para combate-lo ferozmente. Geralmente munidos de facas de cozinha e armas mais simples, as tropas de escravos não eram bem treinadas como os soldados romanos, mas conseguiam mais experiência e adquiriam armas a cada vitória. Ao todo, estima-se que Espártaco tenha reunido cerca de 100.000 escravos.

O contingente se dividiu e a parte liderada por Espártaco partiu em direção a capital romana. O general romano Licínio Crasso reunião 10 legiões romanas para enfrentar as milícias de Espártaco. Esse contingente equivalia cerca de 60.000 homens bem treinados. As investidas contra os escravos tiveram sucesso e especula-se que Espártaco tenha sido morto em batalha e seu corpo tenha sido perdido.

A forma de pressão e ataque psicológico utilizada pelo império romano para impedir que mais revoltas acontecessem foi a de crucificar cerca de 6.000 escravos na Via Apia. Apesar de muito efetivo, esse ato não pode conter o desmoronamento do império.

Guerra dos Farrapos Resumo completo

A Revolução Farroupilha foi um dos movimentos separatistas mais importantes ocorridos em território brasileiro na história. Saiba mais sobre esse movimento clicando no post.

O que chamamos hoje em dia como Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha, foi um movimento separatista rio grandense ocorrido durante o Brasil Império na província do Rio Grande do Sul, atual Estado da República Federativa Brasileira com o mesmo nome.

Tropas Farroupilhas
Tropas Farroupilhas

Esse movimento separatista teve como principal influência as independências das províncias da América Espanhola próximas a Região Sul do país, onde normalmente tornavam-se Repúblicas Federativas. Apesar disso, o pensamento republicano não estaria presente em todas as articulações políticas rio grandenses. Nem todos eram separatistas.

Os movimentos políticos da província brasileira sulista não se limitavam apenas a uma ideia. Era possível encontrar indivíduos com ideais abolicionistas, republicanos, imperialistas libertários, entre outras articulações, independentemente de serem farrapos ou estancieiros.

Motivos da Revolução

Apesar das intensas diferenças de pensamentos e idealismos entre as articulações políticas do Rio Grande do Sul, havia um pensamento em comum de descontentamento com o império brasileiro. Com a economia sulista baseada no comércio de charque, couro e na produção de gado, os estancieiros não conseguiam exportar sua produção e podiam apenas lucrar com o comércio interno brasileiro e uma singela relação com o Uruguai.

Apesar de ser vendido quase exclusivamente no Brasil, o charque sulista, destinado principalmente aos mineiros e nordestinos, recebia altas tributações por parte do império para chegar até as outras províncias brasileiras, fato que encarecia o produto. O charque sulista era tratado com mais tributos que um produto estrangeiro em terras imperiais, o que motivava cada vez mais aos compradores optarem pelo charque mais barato da Argentina e Paraguai.

A Revolução – passos importantes

Por mais que as personalidades políticas rio grandenses se articulassem, o império brasileiro não se manifestava a favor da melhoria do comércio gaúcho e os deixava cada vez com lucros mais baixos. A ineficiência do império enalteceu o fervor farroupilha com ideias separatistas e libertárias.

Nesse ponto, tanto os farroupilhos como os fazendeiros da região compactuaram em iniciar o movimento revolucionário. Lutando a favor da liberdade das guarras imperiais, do com comércio e de melhores condições, as milícias rio grandenses marcham até Porto Alegre e tomam a cidade no dia 20 de setembro de 1835, derrubando o então governante Antônio Rodrigues Fernandes Braga.

Já nesse estágio da Revolução, Bento Gonçalves instaura a República Piratini, fato que desafiava ferreamente a autoridade do império do Brasil para com os movimentos sulistas. Os rio grandenses agora faziam parte de um novo país e os farroupilhas, de um exército libertário.

O movimento continuaria avançando ao norte, e chegando em Santa Catarina, os sulistas da República Piratini dominariam a província que em 22 de julho de 1839 proclama-se como República Juliana. Apesar da força do movimento separatista, o império brasileiro não reconheceu nenhuma das independências e tratou de nomear o Duque de Caxias para ser o governados da província do Rio Grande do Sul.

Dessa forma, Duque de Caxias trata de iniciar suas campanhas militares para o restabelecimento da ordem na província e aquietar a agitação sulista. Após muitas batalhas e perdas de ambos os lados, no ano de 1845 os comandantes farroupilhos aceitam o tratado de paz proposto pelo império.

Esse tratado mencionava a obrigatoriedade da libertação dos escravos participantes dos conflitos armados sulistas, a anistia para os rebeldes farroupilhos, a devolução das terras perdidas durante o conflito, a incorporação dos comandantes farroupilhos ao exército imperial e a manutenção das taxas imperiais para com o comércio gaúcho.

MARY CAY

Este artigo tem informações sobre a vida de uma mulher determinada e com um caminho de sucesso através de uma empresa de maquiagem com a marca com seu próprio nome Mary Kay fez e continua fazendo sucesso. Mary Kay

Mary kay é uma marca de maquiagem de uma empresa nos Estados Unidos com vendas em mais de 35 países , A marca Mary Kay foi fundada por uma mulher a Mary Kay uma mulher determinada que trabalhava em uma empresa no treinamento de pessoas ao ver um homem que ela havia treinado receber uma promoção e ter um salário com o dobro do valor do seu ela deu inicio a um caminho que a levaria para o sucesso.

Com a revolta dos acontecimentos na empresa que ela trabalhava Mary Kay resolveu escrever um livro com conselhos mas ela percebeu que o livro era algo a ser aproveitado de outra forma foi quando chamou seu filho que tinha apenas 20 anos para começar uma empresa com uma economia de 5mil dólares e os seus sonhos Mary Kay começou a empresa com uma campanha inovadora isso ocorreu no ano de 1963.

A empresa foi fundada de forma que utilizava como base a Regra de Ouro que não visa só os lucros da empresa e tem suas prioridades focadas assim, primeiro lugar a Fé, em segundo  a família e carreira ficando em terceiro.

Algumas palavras da Mary Kay “O sucesso é muito mais profundo do que apenas dólares e centavos, prédios comerciais e ativos. Para mim, o verdadeiro sucesso de nossa Companhia pode ser mensurado pelas vidas que temos tocado e dado esperança.”

Uma mulher determinada e a frente da sua época com projetos concretos que começou uma empresa de grande sucesso assim é a história de  Mary Kay que hoje e reconhecida no mundo por uma grande quantidade de prêmios que ganhou nesses anos de trabalho com a marca Mary Kay.