Saiba neste artigo os erros de português mais cometidos pelas crianças, conheça suas causas e como evita-las para que elas possam ter um bom desenvolvimento a curto prazo. Confira!
É comum vermos crianças cometendo diversos erros de português, principalmente as que estão em fase de alfabetização. O problema é que infelizmente esse distúrbio de aprendizado é muito confundido com a falta de atenção, o que acaba passando despercebido e se estende à vida adulta.
O seu filho que entrou recentemente na escola justamente para socializar, está propensos a diversos obstáculos e nesse período a ajuda de pais e educadores é determinante no vencer desses pequenos desafios. Um deles, tanto na família quanto na instituição educacional, é evitar os erros de português.
Uma criança de cinco anos de idade já faz uso de sua língua (no nosso caso, o português) sem que seja necessário o ensino. Até porque, nós seres humanos, somos capazes de fazer uso de um conhecimento inconsciente, o qual incorporamos à medida que aprendemos a falar. Neste sentido há uma certa coerência ao pensarem que chegando em sala de aula, já possuem domínio da própria língua.
Cabe ao educador não ensinar somente a língua falada, mas também representa-la de modo escrito. Cabe também aos pais policiarem os filhos para que eles não cometam erros. Os erros são comuns e todos estão propensos a eles, é preciso adotar uma política para que não se transformem em algo corriqueiro e repetitivo.
Quais são e como evitar?
É preciso ter paciência com os erros, lembrando sempre que os pequenos estão iniciando a vida escolar. É verdade que costumam ser bastante curiosos, mas seu conhecimento ainda é limitado.
Os erros mais frequentes estão na troca de palavras e na maneira errada da pronúncia, esses acabam indo pra escrita consequentemente.
É bom que algumas medidas sejam tomadas, como aulas particulares, tempo extra para as atividades escolares em casa e também muito empenho por parte dos educadores.
Nesta fase, a criança pode também apresentar dislexia etranstorno genéticohereditáriode origem neurobiológica, em miúdos, é a dificuldade de ler, escrever e também de se expressar.
O transtorno que ainda não possui cura deve ser acompanhado por um fonoaudiólogo, um psicólogo e um neurologista. Lembrando que o tratamento é a longo prazo e se não for assistido por especialistas, futuramente a criança pode se tornar um adulto com inúmeros problemas.
Aos pais e pedagogos, o alerta é corrigir erros frequentes quanto a fala e a escrita. É interessante pedir aos filhos para repetirem a palavra correta que acabou de ser proferida, desta maneira ele irá memorizando o erro e diminuindo-o. Outra forma eficaz de prevenção é a leitura, além de ser uma fonte inesgotável de conhecimento, também auxilia no desenvolvimento cognitivo e melhora a dicção ao longo do tempo.
Saiba que sendo aluno ou professor, é preciso ter consciência de seu papel. Descubra neste artigo como evitar tais problemas e fique por dentro das principais regras e acompanhe nossas dicas no decorrer desta matéria!
A maneira de comportar-se na sala de aula é muito importante. Quando ocorre o comportamento inadequado, é provável que o aluno se prejudique e ainda faça o mesmo com os colegas. Uma educação em sala de aula pode depender exclusivamente da personalidade de um aluno. Alguns são mais desinibidos do que outros, mas todos precisam respeitar o horário de brincar e de falar sério dentro da sala.
A conscientização de que ali é um espaço voltado ao aprendizado é algo que deve ser ensinado desde os primeiros anos de vida, pelos pais, em casa. Quando isso não acontece, o processo de ensiná-lo a ter um comportamento exemplar quando maior, pode ser árduo e bem trabalhoso. Contudo, deve ser motivado por todos da escola onde a criança está inserida como estudante, também é preciso muito jogo de cintura por parte dos professores.
O primeiro passo sempre consiste em fazer com que ele esteja consciente de que seus atos são prejudiciais. Quando um aluno exagera na brincadeira e ultrapassa os limites do bom senso, começa a se deparar com um boletim cheio de notas vermelhas. Esse é o primeiro choque que ele terá, portanto, caso esteja se comportando inadequadamente dentro de sala de aula, é interessante baixar suas notas e discuti-las depois com os pais, na sua presença.
Algumas regrinhas básicas são importantes e podem ser relembradas todos os dias pela professora, sendo então:
Entre na sala em silêncio
Sente-se de acordo com a lista da turma
Sente-se sem arrastar cadeiras ou outro material
Aguarde silenciosamente o início da aula
Levante o braço para pedir a palavra
Espere pela sua vez
Fale um de cada vez
Esteja atento
Respeite o professor e os colegas
Seja assíduo
Seja pontual
Em caso de atraso, bata na porta
Conserve o material
Pela licença para se levantar
Aguarde em silêncio autorização para sair da sala
Saia sem fazer barulho
Colabore nas atividades dentro e fora da sala
Tire o boné ou o chapéu antes de entrar na sala de aula
Desligue o telemóvel antes de entrar na sala
Tenha postura
Cumpra os prazos estabelecidos
Quando essas pequenas regras são reavalidas diariamente e relembradas aos alunos, certamente eles não terão desculpas para não cumpri-las. Também é importante que o professor apresente um conteúdo que realmente prenda a atenção. Todos já estão habituados a “chatices escolares” o que não os agrada em nada. Quando o professor aborda temas interessantes e aguçam a curiosidade, naturalmente ocorre o maior interesse pela aula e a maior participação, sem atrapalhar os colegas, nem a si mesmo.
Quando há insistência numa espécie de comportamento duvidoso, é importante também que o professor tenha a sensibilidade de desvendar tal mistério. Algumas crianças passam por problemas realmente complicados em casa e consequentemente trazem isso à sala de aula. Aquelas que sofrem por rejeição dos pais são geralmente as mais bagunceiras, o consciente diz que devem chamar atenção para si, ainda que isso atrapalhe seu desenvolvimento escolar.
Não há como prever um comportamento totalmente indicado para crianças, elas são inconstantes e não conseguem se expressar de acordo. Por isso o melhor é sempre procurar uma conversa franca com os pais para entender do que se trata tal distúrbio. Agora no caso dos adolescentes, uma boa dose de sinceridade pode resolver. Mas é claro que nada disso pode ser funcional se você for estúpido ou um professor comum. É preciso criar um vínculo com seus alunos a ponto de fazer com que confiem em você.
Quanto ao comportamento de um professor, o melhor é sempre se manter pacífico. Não pense que é possível falar tudo que lhe vem na cabeça, a sabedoria é a principal arma nesses casos. Também promova tipos específicos de brincadeiras e dinâmicas que possam fazer com que a aula não esteja embasada somente na abertura de um livro e nos exercícios de determinadas páginas. Inove!
Um bom professor é aquele que, além de tudo, está presente como amigo na vida de uma criança ou adolescente. Ele precisa ser amado e respeitado, nenhum tipo de respeito pode ser conquistado através de gritos e broncas, isso funcionaria (talvez) se você fizesse parte do quadro familiar da criança, caso contrário não obterá respeito se não o dá na mesma proporção. É bom estar consciente disso!
Aos alunos
Não desrespeite seu professor sendo agressivo
Não comam, nem bebam em sala de aula
Evitem chegar atrasados
Procurem trazer seu próprio material
Não interrompam seus colegas ou professores
Não tenham um mal comportamento
Sejam participativos
Não falem ao celular
Não rabisquem suas mesas
Não façam barulhos durante a explicação
Aos professores
Seja sempre criativo
Inove
Dê chance do seu aluno falar
Respeite para ser respeitado
Não haja como se fosse o pai do aluno
Não ofenda sua educação
Não promova um trabalho cansativo
Não permita a falta de participação nas aulas
Seja parceiro dos seus alunos
Promova atividades fora da sala de aula
Não se canse de ensinar
Se cada participante da aula seguir corretamente essas dicas e ainda desenvolver seus papéis adequadamente, certamente haverá maior proveito do tempo disponibilizado na escola e, mais crianças e adolescentes, serão exemplos de bons alunos! Enfrentar ou discutir nunca é uma boa opção em sala de aula (não importante se você é aluno ou professor).