Rodízio São Paulo

A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo, criou a Operação Horário de Pico no Município, também chamada de rodízio municipal, com o objetivo desafogar o congestionamento das vias que crescia cada vez mais, além de diminuir a poluição do ar. Somente no ano de 2008 o congestionamento chegou ao número recorde 266 km de lentidão, considerado assim um fato histórico.

Implantado em 1997, por meio de uma Lei Municipal, o rodízio tem como medida tirar de circulação cerca de 20% dos veículos das ruas nos horários de maior movimento, incentivando alternativas como a carona e o transporte coletivo. O rodízio funciona através de uma escala que estipula o dia de circulação e quais veículos podem circular, determinado pelo último dígito de sua placa.

As únicas excessões que existem são para os veículos que realizam funções essencais – transporte escolar e urbano, ambulâncias, transportes para produtos perecivéis, e transportes de pessoas com deficiência física. Além disso, o rodízio não se aplica a toda a cidade, somente em pontos estratégicos denominado como Centro Expandido – mini-anel viário, que concentra maior parte dos serviços, empregos e também aglomera a população de maior renda da região. Constitui-se das seguintes localidades:

  • Avenida Afonso D’ Escragnole Taunay
  • Avenida dos Bandeirantes
  • Avenida das Juntas Provisórias
  • Avenida Professor Luís Inácio de Anhaia Melo
  • Avenida Presidente Tancredo Neves
  • Avenida Salim Farah Maluf
  • Complexo Viário Maria Maluf
  • Marginal do Rio Tietê
  • Marginal do Rio Pinheiros
  • Viaduto Grande São Paulo

O rodízio não é obrigatório nos finais de semana, e também em alguns dias de festa e feriados. No entanto essas liberações são previamente comunicadas pelas autoridades, além de serem divulgadas nos devidos veículos de comunicação. O motorista que for pego violando a restrição, podem ser autuados com multa e mais quatro pontos na CNH.

Horário do rodízio: de 7h às 10h e de 17h às 20h.
Escala:

Dia            Final da Placa

Segunda: 1 e 2
Terça:     3 e 4
Quarta:   5 e 6
Quinta:   7 e 8
Sexta:     9 e 0

Quais são os animais que estão em extinção

O convívio entre homem e natureza nunca foi tão agressivo como nos últimos tempos. Por diversos motivos, como a caça indiscriminada, comércio de peles, carne ou tráfico ilegal de animais, o homem tem feito com que espécies simplesmente desapareçam do mundo.

O desaparecimento de uma espécia causa grande desequilíbrio na  dinâmica natural, que a primeiro momento pode parecer pouco, mas as diferenças surgem em larga escala com o tempo.

No Brasil, algumas espécies já foram extintas do meio natural, sobrando apenas alguns indivíduos vivendo em cativeiro. Existem projetos e ONGs que se empenham em reproduzir esses animais para que num futuro próximo, possam repovoar seus habitats novamente.

Os mais conhecidos são o Cervo-do-pantanal, Mono-carvoeiro, Ararinha-azul, Mico-leão-dourado, Onça-pintada, Pica-pau-de-cara-amarela, Mutum-do-nordeste e a Tartaruga-de-couro.

Cervo-do-pantanal – Nome científico: Blastocerus dichotomus: É um animal mamífero da família dos Cervídeos. Alimenta-se de algumas espécies vegetais e é encontrado nas regões pantanais alagadas do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.

 Mono-carvoeiro – Nome científico: Brachyteles arachnoides: É um mamífero primata, caracterizados como o maior primata das américas e o maior do Brasil. Seu habitat é principalmente  florestas úmidas e tropicais e regiões montanhosas. Alimenta-se de frutas, nozes, pequenos insetos e pequenos ovos de aves.

 Ararinha-azul – Nome científico: Cyanopsitta spixii: É uma ave média, de cor azul claro e variações escuras ao longo do corpo e pertence a família Psittacidae endêmica. Geralmente encontrada em matas de galeria, no Brasil, ao Sul do Rio São Francisco no estado da Bahia. Alimenta-se de flores, sementes e frutos.

Mico-leão-dourado – Nome científico: Leontopithecus rosalia: É um pequeno primata endêmico da família Cebidae e só pode ser encontrado na Mata Atlântica brasileira. Alimenta-se de frutos e pequenos insetos com hábitos diurnos.

Onça-pintada – Nome científico: Panthera onca: É o maior felino da América e o terceiro maior do mundo. É um animal carnívoro da família Felidae e costuma caçar grandes mamíferos e alguns répteis. Pode ser encontrada em quase todos os estados do Brasil, porém em menor número.

Pica-pau-de-cara-amarela – Nome científico: Dryocopus galeatus: É uma pequena ave da família Picidae que no Brasil habitava a região sul em regiões serranas. Alimenta-se de sementes e pequenos insetos.

Mutum-do-nordeste – Nome científico: Pauxi mitu: Pequena ave só encontrada na mata atlântica brasileira na região nordeste da família Cracidae. Alimenta-se de pequenos frutos, folhas, vegetais e insetos. Essa ave só pode ser encontrada em cativeiro.

Tartaruga-de-couro – Nome científico: Dermochelys coriacea: É a maior espécie de tartaruga marinha do mundo, da família originalmente da família Dermochelyidae. Habita principalmente as costas tropicais, inclusive as brasileiras, e alimenta-se de pequenos peixes, moluscos e algas marinhas. Esse animal pode alcançar aos 300 anos de idade.