Pílula do dia seguinte funciona no período fértil

A maioria dos jovens com idade até 18 anos já utilizaram a pílula do dia seguinte, isso acontece por causa da falta de informação sobre os efeitos colaterais e uso do medicamento, tornando-se um risco capaz de provocar uma gravidez indesejada.

A pílula do dia seguinte é um medicamento a base de levonorgestrel, que foi criada para servir como método emergencial capaz de evitar a gravidez indesejada, seja por que não houve uso de qualquer contraceptivo, ou mal uso do mesmo e ainda a possibilidade de ter ocorrido o rompimento do preservativo. Porém, sua eficácia somente ocorre se a mulher ingerir o medicamento corretamente.

Geralmente a pílula do dia seguinte, é disponível com em duas doses, quanto menor for o prazo entre a relação íntima com a ingestão do comprimido, maior será a sua eficácia. Lembrando que a segunda dose deve ser tomada 12 horas após a primeira dose, a pílula me si, deve ser tomada no prazo máximo de 72 horas após a relação.

Alguns efeitos secundários podem acometer o organismo, mas essa questão varia de acordo com cada mulher. Os mais comuns sintomas são náuseas, vômitos, sensações de inchaço nos seios, dor inferior na barriga e até mesmo sangramentos. Além de desregular o ciclo menstrual, que poderá sofrer alterações durante cerca de 6 meses.

pílula do dia seguinte
O uso desse medicamento é uma questão bastante polêmica, mas o governo faz a distribuição em postos de saúde, da mesma forma que disponibiliza preservativos e anticoncepcionais.

As propriedades da pílula do dia seguinte representam um efeito hormonal de aproximadamente 10 comprimidos anticoncepcionais normais, isso significa que o organismo da mulher fica sujeito a uma grande quantidade de hormônios, chamado popularmente de bomba de hormônios.

Não há restrições do uso, a não ser que a mulher esteja utilizando outro medicamento preventivo, caso contrário, a pílula têm sido uma solução para a situações já citadas anteriormente. Independentemente se a mulher está ou não no período fértil, a pílula irá funcionar da mesma forma, desde que seja administrada perfeitamente.

Vale lembrar que não há maneira de prever se a pílula pode evitar a suposta gravidez, a não ser que a menstruação ocorra ou seja realizado o exame de sangue que comprove o mesmo. Caso venha surgir dúvidas, o exame só terá exatidão se somente for feito após três semanas de atraso do ciclo menstrual.

Pílula do dia Seguinte

Saiba tudo sobre o funcionamento e uso da pílula de emergência, comprimidos com super dosagem de hormônio capazes de inibir a fertilização do óvulo.

A pílula do dia seguinte também é conhecida como contracepção oral de emergência, tem a finalidade de evitar a concepção de uma gravidez. Atua de acordo com a fase do ciclo em que a mulher está, ou seja, pode inibir ou atrasar a ovulação, e ainda alterar o transporte do óvulo na trompa, causando interferência na fertilização. É muito comum de ser utilizada nos casos em que se rompe o contraceptivo de barreira – a camisinha, esquecimento de duas ou mais pílulas, em casos de estupro e quando não s e faz uso de qualquer anticoncepcional.

A pílula foi elaborada para evitar que as mulheres consumissem drogas abortivas com efeitos colaterais danosos para sua saúde ou ainda chegassem a introduzir instrumentos dentro no útero, afim de provocarem um aborto, algo muito comum de acontecer no passado. A pílula anticoncepcional comum possui estrogênio e progestogênio, já a pílula do dia seguinte tem uma dosagem um pouco maior – 50 microgramas de estrogênio e 250 microgramas de progestogênio, o que se refere a pelo menos meia cartela de pílulas anticoncepcionais.

pílula do dia seguinte
Quando há a implantação do óvulo fecundado no útero, a pílula do dia seguinte não tem efeito.

No mercado é possível encontrar a pílula de emergência em embalagem com 2 pílulas. Após o ato íntimo é preciso tomar os dois comprimidos o mais rápido possível, assim terá maior eficácia, quase de 100%. Se for tomada num período de até 24 horas após a relação íntima desprotegida, a eficácia cai para 95% e assim sucessivamente. Lembrando que a pílula é emergencial, o que a não caracteriza como medicamento de rotina, o organismo pode se acostumar com as doses de hormônio e as pílulas não terão efeito.

Alguns sintomas podem surgir após o uso da pílula do dia seguinte, como náuseas, tontura, dor de cabeça, diarreia, dor na barriga e/ou nas mamas. Algumas mulheres apresentam alterações no ciclo menstrual, antecipando-o. Enjoos, ou intolerância gástrica pode ser observada, se possível é recomendável tomar os comprimidos após fazer uma refeição. Se surgirem ouros sintomas é interessante procurar assistência médica, lembrando que a pílula de emergência não protege contra DST’S portanto, é melhor utilizar contraceptivos de barreira.