O Brasil é um dos países que mais arrecadam impostos no mundo, possuindo em sua política e gestão uma das maiores cargas tributárias em todos os setores. Os impostos, apesar de altos em alguns aspectos, são divididos em muitas categorias e para muitos fins diferenciados, garantindo que ao menos a maioria da população pague algum tipo de tributo.
Pequenos empresários também devem pagar uma lista de impostos ao governo para que sua empresa funcione na legalidade. Como o número de impostos é muito alto e o pagamento desses um tanto complicado, o governo criou o Simples Nacional, que facilita o pagamento de tributos de algumas pequenas empresas por meio das alíquotas.
O empresário deve fazer uma pesquisa e colocar as finanças de sua empresa no papel para verificar se vale a pena aderir ao recurso do simples nacional, que não é necessariamente benéfico para todos os tipos de empresa. Os impostos pagos através do simples nacional, são:
IRPJ – Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica, IPI (caso a empresa trabalhe com produtos industrializados) – Imposto sobre Produto Industrializado, CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, PIS/PASEP – Programa de Interação Social, INSS, ICMS – Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação e ISS – Imposto Sobre Serviço de qualquer natureza.
No sistema do Simples Nacional, esses impostos são aplicados de maneira conjunta e seu pagamento estará de acordo com a renda bruta da empresa dos últimos 12 meses. Por isso, é bom ficar atento para as mudanças de mercado do negócio e ver se vale a pena aderir ao simples.