Cachorros podem ter Síndrome do Pânico sim

A Síndrome do Pânico realmente atinge os animais ou eles são apenas vítimas de diferentes tipos de medos em situações determinadas? Confira essa e outras respostas sobre os pets neste artigo!

Da mesma forma que os seres humanos, os animais também são capazes de apresentar sinais clínicos típicos da Síndrome do Pânico. No entanto, eles se impulsionam devido a medos e traumas específicos pelos quais o animal passou, como a solidão ou maus tratos.

Segundo afirmam donos de clínicas veterinárias em estudo realizado, o número de cães e gatos que chegam aos consultórios com alguns dos sintomas dessa síndrome tem crescido de modo bastante acentuado nos últimos anos.

Cachorro com Pânico

Se você tem um animal de estimação é importante que saiba identificar os sintomas dessa síndrome, uma vez que os cães que têm medo em excesso apresentam alguns indícios típicos da doença, como:

  • Latidos em excesso
  • Tremor
  • Pouca movimentação
  • Tentativas de fugas
  • Lamber ou morder a si mesmo
  • Agressividade
  • Necessidade de urinar e defecar durante crises
  • Diarreia
  • Depressão
  • Tristeza e isolamento

Causas

A medicina veterinária ainda não tem uma certeza ou diagnóstico sobre quais os motivos que levam um cão a desenvolver a Síndrome do Pânico, no entanto é possível elencar alguns episódios que podem favorecer tal situação, provocando no animal desconforto, medo e pânico, como:

  • Sons muito altos, como buzinas e fogos de artifício

Este é o caso mais comum a se encontrar nos consultórios veterinários e acontece quando o animal entra em pânico quando ouve barulhos muito altos. Na maioria dos casos essa é uma situação bem normal, uma vez que a audição canina é bem mais apurada que a humana, resultando dessa forma em uma sensibilidade maior a sons, podendo gerar neles incômodo e medo por não saberem a origem do som.

  • Conviver ou até mesmo ter contatos esporádicos com animais que o ameacem violentamente

Interagir com outros animais pode ser uma tarefa bastante difícil para alguns cães, os comportamentos reativos são os mais diversos, desde a agressividade e o medo que resulta em uma busca por um local para ficar escondido. Para evitar tal problema é indicado que desde filhote o animal tenha a oportunidade de participar de processos de socialização com outros bichos para se acostumar e gostar destes momentos.

Cachorro com Pânico

  • Pessoas estranhas que não fazem parte do cotidiano do animal

Quando os animais têm medo de pessoas podemos elencar dois motivos diferentes: ou eles não tiveram a oportunidade de interagir com outros seres humanos além de seus donos ou sofreram maus-tratos em algum momento de suas vidas, o que acabou deixando eles com um trauma.

O tratamento para esse quadro deve ser realizado com muita paciência e de forma gradual, não expondo o cachorro à presença de várias pessoas ao mesmo tempo de repente, mas paulatinamente de modo com que ele vá se acostumando com tal situação. O mais indicado é que se procure um adestrador para realizar essa tarefa, pois exige bastante cautela.

  • Locais que ele nunca frequentou ou que não está acostumado

Experiência ruins no passado podem levar o animal a agir com o medo em determinados locais como, por exemplo, no consultório veterinário. Esse é o medo mais comum que os animais podem ter, pois é neste local que eles fazem exames, tomam vacinas e passam por processos de higienização, como o banho e tosa, momentos os quais podem vir a serem muito desconfortáveis para eles, causando de tal forma uma repulsa corriqueira.

Converse com o veterinário do seu bichinho e juntos proporcionem momentos de diversão e alegria a ele, de modo que as memórias do bons momentos substituam as situações ruins pelas quais ele já passou.

  • Ansiedade de separação quando é apartado de seus donos

Quem nunca saiu para passear com a família e quando chegou a casa estava toda destruída? Alguns cães quando são deixados sozinhos em casa, mesmo que seja por pouco tempo tendem a ter uma postura bastante agressiva e crises de ansiedade, as quais são carregadas de sentimentos de destruição de tudo que se encontrar pela frente.

Assim como todos os exemplos citados acima a recomendação principal é que se leve o pet a um profissional especialistas, como um veterinário ou adestrador para obter maiores orientações.

Crise de pânico sintomas e tratamento

Para saber mais informações sobre a síndrome do pânico, como tratar e quais os primeiros sintomas, acompanhe este artigo!

Síndrome do pânico

As crises de pânico são mais comuns do que muita gente imagina. Elas agem diretamente no cérebro, fazendo com que a pessoa tenha fobia de alguém ou algo. Em muitos casos está ligada a esquizofrenia. Os ataques acontecem quando menos se espera e tomam uma proporção gigantesca em cerca de 15 minutos.

Os ataques geralmente estão ligados também a ansiedade por qualquer coisa que seja. Também pode ser derivada de algum trauma, perdas, entre outros. As crises ocorrem geralmente quando a pessoa em questão está no meio de uma multidão ou se passar muito tempo dentro de carros ou ônibus.

síndrome do pânico

Quando a doença está mais agravada, a pessoa passa a ter ataques dentro da própria casa. Esses estágios são os mais avançados e os pacientes devem ser conduzidos a uma casa psiquiatra o quanto antes. Não é possível viver sem ajuda médica, orientações, medicações e afins. Os sintomas são bem fáceis de serem reconhecidos.

Sintomas

  • Dores na região do peito
  • Ter tonturas ou desmaiar com facilidade
  • Constante medo da morte
  • Constante medo de ficar fora de controle
  • Engasgar
  • Se sentir indiferente para outras pessoas
  • Náuseas 
  • Sensação de dormência
  • Palpitações ou taquicardia
  • Sensação de sufocamento
  • Calafrios e suor
  • Tremedeira

O que pode causar síndrome do pânico?

  • Depressão
  • Alcoolismo
  • Drogas

Tratamento

Os tratamentos podem ser variados de acordo com o nível em que estiver a doença no paciente. Por isso, não é indicado que você se auto medique. Antes de mais nada, é necessário que passe por uma consulta com psiquiatra, profissional especialista na área. Geralmente estão inclusos nos medicamentos, antidepressivos e calmantes.

Medicamentos

  • Fluoxetina
  • Sertralina
  • Paroxetina
  • Outros ISRSs

Algumas práticas como fazer exercícios, ter bom sono e alimentação, reduzir a cafeína, calmantes e medicamentos pra gripe também pode diminuir as reações do pânico. O estresse controlado também pode ajudar muito, assim que houver desconfiança da doença, procure um médico e siga as orientações o mais rápido possível.

Síndrome do Pânico, o que é isso?

O que é síndrome do Pânico?
Quais os sintomas da Síndrome do Pânico?
Fazer o que quando notar que alguém está com Síndrome do Pânico?

Síndrome do Pânico também pode se caracterizar como uma doença, ocorre no começo da fase adulta, e pode trazer vários tipos de problemas sociais e familiares, este transtorno tem como ser notado pelas reações que se adquire na pessoa, muita ansiedade, nervosismo, o coração fica acelerado que falta sair do peito, o suor que empapa a roupa, e tremores e boca seca.

Se não diagnosticada pode levar a outros problemas ainda mais sérios como a depressão, o alcoolismo e ao começo do uso de  drogas. Ou seja Síndrome do Pânico é nada mais nada menos que um distúrbio caracterizado por inúmeras e frequentes e inesperadas crises de pânico. Alguém que adquire a síndrome do pânico pela primeira vez, ficará assustada com as reações que acontecerão,pois a pessoa não saberá o que fazer com o que estará acontecendo com ela. Caso ao contrario isso ocorrerá frequentemente, pois você estará preocupada e ansiosa ao pensar quando ocorrerá novamente.

Esta síndrome é uma doença emocional que é preciso que a pessoa se conscientize que deve procurar ajuda, e que a família e amigos neste caso será fundamental para a sua recuperação. Se você notar alguém ou conhecido da família, indique para esta pessoa que o melhor é ela procurar a ajuda de um especialista.